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|Segurança Social

Falta de pessoal leva a esperas de meio ano pela reforma

A carência de recursos humanos no Centro Nacional de Pensões – que perdeu metade dos trabalhadores que tinha em 2010 – tem levado a atrasos de meses no início dos pagamentos a recém-reformados.

Uma pessoa aguarda para ser atendida no Centro Nacional de Pensões, no Campo Grande, em Lisboa, 12 de Março de 2014
Uma pessoa aguarda para ser atendida no Centro Nacional de Pensões, no Campo Grande, em Lisboa, 12 de Março de 2014CréditosManuel de Almeida / Agência Lusa

Quem pediu à Segurança Social o acesso à reforma nos últimos meses esperou, em média, sete meses para a começar a receber, afirma o Expresso deste sábado, com base num levantamento feito pelo semanário.

A situação era já conhecida, tendo mesmo sido assumida pelo ministro da tutela no Parlamento. Na altura, Vieira da Silva justificou a situação com a redução de trabalhadores no Centro Nacional de Pensões (CNP), que processa estes pedidos. Ao jornal, Isabel Quintas, dirigente do MURPI – Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos e antiga trabalhadora do CNP, afirma que, desde 2010, as saídas atingiram quase metade do efectivo. São hoje à volta de 320, quando no início da década eram cerca de 700.

De acordo com o levantamento feito pelo Expresso, o prazo mínimo para atribuição da pensão foi de cinco meses. No caso da Caixa Geral de Aposentações, que atribui as pensões dos trabalhadores da Administração Pública, a espera pode ser de seis a oito meses.

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