Fiona Apple, Matt Berninger (The National), Conor Oberst (Bright Eyes), Lucy Dacus e Julien Baker, esses foram alguns dos artistas com quem Phoebe Bridgers se envolveu criativamente nos últimos anos. Dona de uma poesia descritiva, sempre detalhista, a cantora e compositora norte-americana anuncia para os próximos meses a chegada do primeiro álbum em carreira solo desde o bem-recebido Strangers In The Alps (2017), obra que apresentou ao público o trabalho da artistas de Los Angeles e que continua a reverberar de forma sutil na recém-lançada Garden Song.
“Não sei como, mas sou mais alto / Deve ser algo na água / Tudo está crescendo em nosso jardim / Você não precisa saber que é assombrado“, canta enquanto memórias de um passado distante e recordações intimistas se confundem com a realidade e temas oníricos, conceito que tem sido aprimorado pela musicista norte-americana desde a estreia com Strangers In The Alps. Mesmo a base instrumental da canção segue de onde a cantora parou há três anos, revelando ao público um catálogo de pequenos detalhes, ruídos e vozes complementares que ampliam os limites da faixa.
Phoebe Bridgers – Garden Song
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.
Jornalista, criador do Música Instantânea e integrante do podcast Vamos Falar Sobre Música. Já passou por diferentes publicações de Editora Abril, foi editor de Cultura e Entretenimento no Huffington Post Brasil, colaborou com a Folha de S. Paulo e trabalhou com Brand Experience e Creative Copywriter em marcas como Itaú e QuintoAndar. Pai do Pudim, “ataca de DJ” nas horas vagas e adora ganhar discos de vinil de presente.