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Ana Amélia, funcionária fantasma no Senado e trabalhando para a RBS . Isto é Ética???)

Zero e RBS apoiaram a Ditadura Militar

Zero e RBS apoiaram a Ditadura Militar

Ana Amélia era Diretora da RBS em Brasília, mas recebia do Senado da República (R$ 9.000,00 por mês) sem trabalhar lá. Segundo a coordenação da campanha da Ana Amélia, “era muito comum” jornalistas do RS trabalharem em Brasília e terem um CC no Congresso(Para Matéria na Folha de São Paulo, clica no link). Se a hipocrisia de Ana Amélia já ficara explícita, a falta de ética da RBS a época e agora, salta aos olhos. A RBS sempre negaceou com o poder, em especial com parlamentares, isto quando não dava um jeito de enganar o povo e eleger seus representantes direto para o Executivo, como no caso de Brito e Yeda, o mesmo que tentam novamente agora com a própria Ana Amélia. O Código de Ética da RBS é um embuste pra Inglês ver, e pra enganar gaúchos e brasileiros. Matéria publicada neste sábado na Zero Hora mostra que a RBS não tem é ética nenhuma. Ela faz qualquer coisa pelo poder, inclusive subverter seu próprio código de ética. A Ana Amélia é a Candidata da RBS e segue a mesma linha de Britto e Yeda. A RBS, se levasse a sério o seu próprio código de ética, diria claramente que sua candidata é Ana Amélia. Ms não dirão. Por que o único objetivo da RBS é voltar a mandar no RS, prerrogativa que perderam quando Tarso Genro foi eleito governador do Estado. Mais do que o PP ser caudatário da antiga Arena, da época da ditadura, a RBS da Ditadura é a mesma de hoje. Simples assim. Ana Amélia é representante da Ditadura e milita no clandestino PRBS, braço guasca do PIG – Partido da Imprensa Golpista. Vai o bom texto do Weissheimer no Blog RS URGENTE
Para RBS, Código de Ética da empresa não se aplica ao caso Ana Amélia
 O Grupo RBS manifestou-se oficialmente neste sábado, em matéria publicada no jornal Zero Hora (Ana Amélia foi CC no gabinete do marido no Senado em 1986), dizendo que não vai se pronunciar sobre o caso porque entende que “o assunto diz respeito à candidata”. O assunto em questão diz respeito ao fato de a jornalista Ana Amélia Lemos ter acumulado, em 1986, por um período de aproximadamente onze meses, as funções de diretora da sucursal da RBS em Brasília e a de um Cargo de Confiança (CC) no gabinete do marido, o senador biônico Octávio Cardoso (PDS, sucedâneo da Arena, o partido da ditadura implantada no Brasil a partir do golpe de 1964). A RBS entende entende que não tem nada a ver com o fato de uma de suas principais formadoras de opinião ter acumulado as funções citadas.

Não é o que afirma o Guia de Ética e Autorregulamentação Jornalística do Grupo RBS, que proíbe e condena expresamente esse tipo de prática e conduta. A manifestação da empresa dizendo que não tem nada a ver com o assunto contraria o que afirma o seu próprio código de ética, que afirma:

Os jornalistas da RBS devem ter em mente que, aos olhos do público, a sua atitude pessoal, no exercício da atividade ou não, está sob permanente observação. Portanto, jornalistas devem considerar que sua atividade profissional frequentemente se confunde com sua vida pessoal, exigindo de todos elevados padrões éticos e de conduta em diferentes momentos e circunstâncias, a fim de assegurar sua credibilidade e a do veículo para o qual trabalham.

Ao tratar de possíveis conflitos de interesse envolvendo profissionais da empresa, o guia diz:

É vedado exercer atividades paralelas à da RBS que configurem conflito de interesses, concorrência ou que comprometam as obrigações e responsabilidades para com a empresa.

Além disso, recomenda aos seus profissionais:

“…não participar, em serviço ou não, de almoços, jantares ou confraternizações de caráter político, entre os quais eventos relacionados a disputas em entidades de classe ou outros organismos”

Ao defender o princípio da isenção na atividade dos veículos da empresa, o Guia de Ética do grupo declara:

Ao elaborar uma notícia, o jornalista da RBS deve ter como única motivação divulgar, com precisão e equilíbrio, um fato de interesse do público. Quando o jornalista tiver algum tipo de envolvimento pessoal ou emocional com o fato ou com o entrevistado, deve declarar-se impedido de realizar a tarefa.

E ainda:

Comentaristas, colunistas, comunicadores ou colaboradores externos que tenham envolvimento pessoal com o caso ou situação em questão devem deixar clara esta condição para o público.

A elaboração do Guia de Ética da empresa é posterior ao ano de 1986, mas já naquela época a RBS condenava editorialmente a prática do nepotismo e da falta de transparência, como atesta uma nota editorial (“Moralidade”), publicada coincidentemente no mesmo dia em que era publicada a nomeação de Ana Amélia para desempenhar a função de Secretária Parlamentar no gabinete do próprio marido. Entre outras coisas, o editorial afirma:

“A obrigatoriedade do concurso para provimento efetivo de cargos públicos é constantemente ignorada pela política do nepotismo, do apadrinhamento e do favorecimento”.

Hoje, a RBS diz que não tem a ver com isso e que o assunto “diz respeito à candidata”.

8 pensamentos sobre “Ana Amélia, funcionária fantasma no Senado e trabalhando para a RBS . Isto é Ética???)

  1. Enquanto Dilma, Tarso e Olívio lutaram contra a Ditadura e pela democratização do Brasil, aonde estavam Lazier martins e a Sra.hoje viúva de senador biônico?

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  2. Pingback: Entrevista de Ana Amélia em vídeo: Não foi só por um “salariozinho” de R$ 9.000,00(Vídeo) | Luizmuller's Blog

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  5. Essa mulher é mais um dos cânceres que conseguem viver mamando na vaca de Brasília há uns 60 anos., É uma mau caráter, podre, ordinária, sem vergonha! MORRE DE INVEJA DA PRESIDENTE DILMA QUE FOI ELEITA POR 54 milhões de votos e não foi fantasma de deputado mau caráter, sujo e ainda por cima biônico, jamais votado por um ser eleitor.

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  6. Republicou isso em Gustavo Hortae comentado:
    NÓS CONHECEMOS A LÍNGUA QUE ELES ENTENDERÃO: PREJUÍZOS, MUITOS
    > https://gustavohorta.wordpress.com/2016/03/29/nos-conhecemos-a-lingua-que-eles-entenderao-prejuizos-muitos/

    Desde menino ouvi dizer, e aprendi, que chapéu de trouxa é marreta. Que se dormir distraído, pode acordar com um pé de mesa… E a cada dia mais isto se confirma, Olha só. Naquele antro da quadrilha que costumamos chamar de congresso, as coisas acontecem de uma forma muito diferente e complexa. Pode-se dizer, em mais um eufemismo, peculiar. Ali estão os caras que fazem a leis. [ 414 more words ]

    https://gustavohorta.wordpress.com/2016/08/23/apaporra-saporra

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