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Este trabalho tem concentrado na questão do modo de utilização da terra da região centro-oeste do Brasil através do desenvolvimento do agronegócio. O agronegócio é um conjunto de indústrias por etapas de produção e fornecimento e compostas de várioa cadéias de valor relacionada à agricultura, cujo âmbito envolve com as indústrias de insumo, logística e distribuição. O agronegócio tem desenvolvido no Brasil em base fundiária de grande escala e acelera o processo de concentração da terra para pequeno número de prorpietários, a saber, o modo de exploração da terra é parecido com o latifúndio no período colonial baseado em plantation. A complexidade do fucionamento do agronegócio envolve vários aspectos positivos e negativos cobertos frequentemente pela ambiguidade da dimensão do desenvolvimento econômico nacional. O agronegócio trouxe por um lado, algumas oportunidades em termos de superávits comerciais e modernização da base industrial brasileira dada pela eficiência na produção e distribuição por meio de uso de máquinas, insumos e métodos gerencial e administrativo de alta tecnologia e infra-estrutura. Mesmo assim, os danos causados pelo agronegócio se estendeu também em termos de concentração da uso da terra, cresciemtno da desegualidade, danos ambientais e desenvolvimento desegual da terra e da sociedade. A região centro-oeste brasileira começou a ser explorada com intensidade a partir dos anos 1970 pelo objetivo de construir um espaço territorial seguro e protegido da fronteira devoluta além de conseguir o benefício econômico para o país. A receita que traziam da região pelo agronegócio nas décadas seguintes tem contribuído á redução de grande déficits comercial pelos quais sempre provocaram o desequilíbrio da economia brasileira. Por outro lado, o agronegócio trouxe grande prejuízos no meio-ambiente danos diretos e indiretos variadas nas sociedades locais ou regionais. Neste contexto a expansão do agronegócio no centro-oeste não é aconselhável como um modelo de expansão para outro território nacional. A sustentabilidade do desenvolvimento econômico e social como um todo requer a expansão do modo de produção autônoma baseado em pequeno e médio proprietários e produtores e seu retorno ao desenvolvimento da sociedade local.