terça-feira, 21 de junho de 2022

Você sabia e acredita que problemas visuais graves podem ser melhorados e curados?

Se você está aqui é porque já me conhece. Sabe que eu atuo na área de deficiência há, em torno de 40 anos e, sempre, procuro compartilhar o que é valioso para este grupo social e sua família.

Por isso, hoje, quero lhe apresentar o canal da TO Tatiana Gebrael. 

Ela é uma especialista em tratamento natural dos olhos e tudo o que já li e conheci sobre seu trabalho, me levou a fazer seu curso tanto por mim como pela minha mãe, com 94 anos e quase cega por causa de ´degeneração macular´que os oftalmologistas convencionais informam ´NÃO TEM CURA!!!

Entre outros problemas, o olho esquerdo da minha mãe estava com pitose, ou seja, a pálpebra não abre quando devia e fecha quando não devia. Começamos a fazer os exercícios e, apenas com 3 dias, a p[alpebra já mostra sinais de sincronia de movimento de abrir e fechar om o olho direito! Milagra, NÃO! Trabalho e conhecimento científico ao qual não temos acesso por meio da medicina convencional. 

Enfim, como sou naturalista e não tomo remédio há muitos anos, decidi iniciar alguns exercícios orientados pela Tatiana. Em surpresa, surpresa, FUNCIONA. Mas, minha sugestão é que vc visite o site dela e aprenda sobre os erros que cometemos com nossos olhos, e acredite na possibilidade de melhorar ou curar problemas oculares seus ou de pessoas com deficiência porque conheceu o método que ela ensina.

CLIQUE AQUI_Canal da Tatiana Gebral

A Tatiana sempre tem cursos gratuítos online que vale a pena fazer!

Há anjos que aparecem nas nossas vidas para nos ajudar... Ela é um na minha vida e da minha mãe! 

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

DIA NACIONAL DE LUTA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA_Símbolo de Combate ao Capacitismo!

Por Pérola de Souza, mulher cega, jornalista, mestranda em comunicação pela UFPA e integrante do Movimento Brasileiro de Mulheres Cegas e Baixa-visão (MBMC).


Retardada’, ‘lesada’, “aleijada’, ‘louca’, ‘doida’, “cegueta”, “perneta”, “pata-cega”, ‘da lua’, são muitos os xingamentos sociais que se referem às pessoas com alguma deficiência física, intelectual ou sensorial. Na nossa sociedade, é considerada uma ofensa, muitas vezes grave, comparar uma pessoa sem deficiência com indivíduos que possuem algum tipo de deficiência. É por isso que até hoje esses termos são utilizados no cotidiano de forma 
Imagem: Casa Adaptada                                                                       naturalizada. 

O Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência, que marca o dia 21 de setembro, é um símbolo de combate a essas discriminações. A data foi instituída pela Lei nº 11.133 de 2005, mas já era um marco do movimento PcD desde 1982, por iniciativa do militante Cândido Pinto de Melo, um dos fundadores do Movimento pelos Direitos das Pessoas Deficientes. O Dia Nacional de Luta representa as reinvindicações em prol da cidadania, inclusão e participação plena na sociedade e foi escolhida em alusão à proximidade com o início da Primavera (23 de setembro), pela coincidência com o Dia da Árvore, a fim de que o renascer da flora representasse, também, a renovação da luta das pessoas com deficiência por uma sociedade sem preconceito. 

Nesse sentido, da mesma forma que o machismo atinge as mulheres e o racismo as pessoas negras, as pessoas com deficiência são alvo de um preconceito próprio, denominado capacitismo, ainda pouco conhecido pela sociedade. 

De acordo com a pesquisadora Fiona Campbell:

 “o capacitismo (ableism), define-se como: “uma rede de crenças, processos e práticas que produz um tipo particular de compreensão de si e do corpo (padrão corporal), projetando um padrão típico da espécie e, portanto, essencial e totalmente humano. A deficiência para o capacitista é um estado diminuído do ser humano”. 


Em síntese, pode-se dizer que o capacitismo é a concepção presente na sociedade que percebe as pessoas com deficiência como não iguais, menos aptas ou não capazes para gerir as próprias vidas

É esse opressão que estigmatiza as pessoas com deficiência e transforma características ligadas à deficiência em aspectos negativos que têm a intenção de ofender e diminuir. E esse tipo de preconceito só é desconstruído com muito brado e muita luta. Neste dia 21 de setembro, estamos unidos, em espírito e nas redes, pelo marco da renovação de nossa luta pela inclusão, asteando a bandeira anticapacitista em prol de um de uma sociedade em que não sejamos inumanas ou inumanos nem super-mulheres ou super-homens, mas plenamente cidadãos e cidadãs.


sexta-feira, 4 de setembro de 2020

CAMPANHA MUNDIAL DA PAZ ESTÁ A TODO VAPOR ARTICULANDO PAZ E DEFICIÊNCIA...

Promovida pelo Canal Science, a Campanha Mundial da Paz 2020 da ONU está articulada ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

 

A Campanha Mundial da Paz acontecerá no mês de setembro até o dia 21, com momentos especiais e programação diversa também contemplando as pessoas com deficiência...

Por Gustavo Paes Amorim

(jornalista oficial da Campanha)

Setembro é o mês de início da primavera – ressurgimento das flores, mas também é marcado pela Campanha Mundial da Paz que, este ano, foi articulada pelo Canal Science ao Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência, pois ambas são celebradas no mesmo dia: 21 de Setembro.

O evento, iniciado hoje tem como tema da ONU “Moldando a Paz Juntos” e terá programação diária até o dia 21 coordenada pelo Canal Science do Youtube. A abertura contou com momentos de palestras, oração e meditação.

A professora Dra. Windyz Ferreira abriu o evento enfatizando a importância de se colocar na agenda da paz mundial o tema das pessoas com deficiência, grupo social ainda extremamente discriminado na sociedade brasileira.


A seguir, houve a palestra “Minha percepção sobre o Movimento das Pessoas com Deficiência no Contexto de um Mundo de Paz” proferida pela professora aposentada Izabel Maria Loureiro Maior da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de janeiro, ela própria médica com deficiência física e reconhecida por sua militância internacional e nacional na defesa e promoção das Pessoas com Deficiência. Ex-Secretária Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, a Dra. Izabel pautou sua apresentação no movimento da inclusão e participação político-social da pessoa com deficiência e a necessidade de respeito e mudança de atitude para que, de fato, possam conviver e se desenvolver em um mundo de paz.

Dra. Izabel também destacou a importância do direito a educação e ao trabalho para que a pessoa com deficiência possa ter seus direitos respeitados e ter uma vida digna. No entanto, ela enfatiza, ainda há muitas barreiras a serem superadas e a primeira é a barreira atitudinal. A realidade mostrada pelos dados do Censo 2010 do IBGE revela a ainda pouca presença das pessoas com deficiência nas instituições de ensino superior e no mercado de trabalho.

Na sequência, o dia inaugural da Campanha contou com a mãe de um rapaz com autismo e sua filha de 8 a, no Rio Grande do Sul. nos falando sobre sua experiência como mãe de pessoa com deficiência e depois cantando a Oração da São Francisco.

Finalmente, todos se sentiram abençoados com a presença e a fala do Lama Padma


Samten, do Centro de Estudos Budistas Bodisatva em Viamão no Rio Grande do Sul. O Lama abordou a paz na visão do Budismo e afirmou que passamos por um ´tempo de degenerência´, no qual nós vivemos como se ´tudo estivesse bem´ (normose, conceito criado por Pierre Weil e Roberto Crema da UNIPAZ), isto é, os mares estão sendo contaminados, a violência cresce na sociedade, a Amazônia está sendo destruída, a água está sendo poluída e nós continuamos vivendo como ´se tudo estivesse bem´... é normal. Todavia, na concepção Budista, que é intrinsecamente otimista, todos/as nós temos natureza budica, iluminada e o ciclo de sofrimento (Duka) será concluído para uma fase nova de prosperidade e crescimento. A paz não é uma visão individual, mas uma visão de um mundo mais elevado.

O evento seguirá com programação diária, toda noite entre 18/19 e 21h, até o dia 21, data da celebração do Dia Internacional da Paz e Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência e da Campanha Mundial da Paz. SE quiser participar, acesse a programação semanal no vídeo cujo link está a seguir:

PROGRAMAÇÃO DA CAMPANHA MUNDIAL DA PAZ até domingo: 6/9

As atividades podem ser acessadas sistematicamente no Canal Science, em sala do Zoom ou ainda outros canais e plataformas. Quem quiser acompanhar as atividades deve entrar no Canal Science a seguir a programação divulgada em Vídeo e com LINKs na descrição do mesmo.

A Campanha Mundial da Paz está sendo promovida sob coordenação da professora Windyz Ferreira, coma parceira da Caravan of Unity-Europe, Jornalzen, Instituto Potala, Instituto Simbora Gente e Centro de Estudo Budistas Bodisatva e Brahma Kumaris Brasil 

sábado, 22 de agosto de 2020

Gustavo Paes Amorim, com baixa visão, arrasa com um Canal no Youtube!

A cada dia que passa eu fico mais feliz de ver como muitas crianças, jovens e adultos  com deficiência estão ocupando seu lugar na sociedade meio das mídias sociais. Cada um/uma deles/as contribuem para que nós - pessoas sem deficiência - sejamos capazes de compreender, de uma vez por todas (!), que as pessoas com deficiência são mais capazes do que muitos/as, muitos/as de nós, que apesar de inúmeras oportunidades na vida são arrastados por uma cultura de aparência, consumismo e vazio, sem perspectivas de realização de sua potencialidade latente.

Nadando contra a maré que arrasta milhares de jovens ao ´nada humano´, milhares de pessoas com algum tipo de ´deficiência´estão transformando o cenário brasileiro e trazendo luz para a sociedade sobre quem são e para que vieram a este planeta...

Mesmo frente a tantas barreiras, as pessoas com deficiência ultrapassam obstáculos e dão um show de competência, criatividade e inteligência, como é o caso do jovem Gustavo Paes Amorim, 31 anos, jornalista, natural de Maceió, a linda capital alagoana.

Durante a Pandemia, Gustavo lançou um Canal no Youtube com seu nome. Ele foi convidado para fazer entrevistas em outros canais e aí sacou que poderia iniciar um canal de entrevista na plataforma youtube. Seu propósito é "tanto conhecer outras pessoas com deficiência como também mostrar à sociedade brasileira que "Nós somos Capazes e SIM(!) podemos realizar nossos Sonhos", conforme suas palavras. 

Se você é comprometido com a causa da pessoa com deficiência, visite e se inscreva no Canal do Gustavo.

Gustavo, junto com ClarinhaMar, Mariana Torquato, Fernanda Honorato e muitos outros jovens com deficiência, sobre os quais ainda farei posts, são jovens e adultos que realizam e promovem a autoadvocacia que a sociedade brasileira ainda teima em não enxergar, em não reconhecer. Todavia, com estas pessoas ´arrebentando nas mídias sociais´, isso vai mudar.


Gustavo, feliz de te conhecer e estabelecer parceira com você, que aceitou meu convite de ser o jornalista oficial da Campanha Mundial da Paz e do Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, que vai acontecer no mês de setembro de 2020.
 



Canal Gustavo P Amorim 

ClarinhaMar(inho) dá um show de empoderamento e autoadvocacia no TikTok

 Brasiliense faz sucesso no TikTok ao abordar inclusão social e deficiência

Abordando literatura, autoestima e a deficiência, a brasiliense Clara Marinho faz sucesso nas redes sociais e reúne quase meio milhão de seguidores no TikTok

Por Geovana Melo (Correio Brasiliense - postado em 12/08/2020 06:00 / atualizado em 12/08/2020 09:44)

Os números revelam o alcance do olhar brilhante e empático de ClarinhaMar — 443 mil seguidores no TikTok e cerca de 178 mil seguidores no Instagram. Aos 21 anos, a estudante de letras, apaixonada por literatura, decidiu compartilhar a sua “visão de mundo”. Visão esta que causa estranhamento, em um primeiro momento, como descreve Clara, mas que se desdobra em potencialidades de mudança para ela e para quem a conhece. Despretensiosamente, a jovem tomou conta das redes sociais com motivação e poesia. Fez da internet uma grande biblioteca de trocas, de compartilhamentos e de histórias a serem lidas e vividas.

Estudante da Universidade de Brasília (UnB), Clara Marinho resolveu se aventurar no TikTok — aplicativo de mídia para criar e compartilhar vídeos curtos —, assim como tantos jovens, depois da chegada da pandemia e a necessidade do isolamento. Na plataforma, ela aborda literatura, autoestima, inclusão e deficiência, além das dublagens que são o carro-chefe da rede. Alguns conteúdos dela alcançaram mais de 1 milhão de visualizações.


“Quando a quarentena começou, tive uma semana de aula na UnB e eu estava muito animada em voltar, pois as férias são longas. Achei que o isolamento ia acabar logo, mas foi passando o tempo e nada de voltar as aulas. Aí eu fui ficando entediada, meio nervosa, foi quando um colega de curso me enviou o link do TikTok e eu entrei para ver como era”, relembra Clara, em entrevista ao Correio.

ClarinhaMar, como é conhecida no ambiente virtual, começou a fazer vídeos dublando personagens, mas logo os internautas questionaram a forma de falar, de andar e o motivo de ela não mostrar a voz. Havia uma razão: ela tem paralisia cerebral do tipo tetraplegia mista, que limita alguns movimentos. “Gravei meu primeiro vídeo falando e as pessoas perguntaram por que eu falava assim, se eu era deficiente, se eu era doente. Só que para explicar para um monte de gente é difícil. Então eu resolvi fazer um vídeo detalhando a minha deficiência e esse vídeo bombou”, conta a brasiliense.

Não era a intenção de Clarinha postar vídeos para a internet, mas a gravação repercutiu e se expandiu para outras redes sociais, como Twitter, Facebook e Instagram. Logo, os usuários começaram a pedir por mais conteúdos do tipo e, de um dia para o outro, as redes sociais de Clara ganharam novos seguidores.
“Não imaginava que esses vídeos teriam tanta repercussão, mas eu me senti muito feliz. Porque, se as pessoas estão me seguindo, é porque elas estão gostando e, se elas estão gostando, é porque eu estou fazendo um conteúdo legal e isso me motivou a continuar. Queria desistir, mas, como as pessoas do Brasil e de fora começaram a me mandar mensagens agradecendo por me ouvir e pelos conteúdos, decidi manter. Aí, eu comecei a fazer vídeos explicando um pouco sobre as vidas das pessoas com deficiência e migrei para o Instagram”, ressalta.


Antes da fama, a moradora de São Sebastião tinha menos de 102 seguidores no Instagram, que era destinado apenas para amigos e familiares, salvo uma ou outra pessoa que se interessava pelo conteúdo de literatura que a jovem publica na rede, como crônicas, contos e poesias escritos por ela. Junto aos novos seguidores, vieram as responsabilidades e a exposição. “Depois da repercussão dos vídeos, comecei a ficar um pouco preocupada. Não pelo fato de estar de frente para uma câmera, mas o que eu poderia passar para as pessoas. Eu me preocupo muito com o que posso passar de bom e de construtivo, não quero fazer qualquer vídeo, para falar qualquer coisa e ganhar números ou fama. Nunca pensei na fama, eu só quero fazer algo que as pessoas gostem de ouvir e que agregam alguma coisa. A minha preocupação quanto a exposição é passar algo bom, agregar na vida das pessoas, para isso eu estudo e leio muito”, declara.


O assunto deficiência, no geral, até um tempo atrás, era pouco abordado na sociedade, principalmente, em plataformas de entretenimento como as redes sociais. “São temas que ficam mais entre grupos de medicina e não chegam até a população de forma simples e em uma linguagem simples. Aí, quando as pessoas me viram, elas tomaram um susto, a primeira impressão das pessoas é sempre de susto ou de surpresa. Elas se surpreendem por eu fazer as coisas como qualquer outra pessoa faz”, relata Clara.

Como consequência da falta de conhecimento, várias vezes Clara se viu em situações em que pessoas têm medo de ajudá-la ou receio em falar com ela, e até a tratam de forma infantilizada. Esse pensamento é reafirmado pela forma equivocada que a informação chega ao público em geral, por isso, a importância de abordar a temática em plataformas de grande audiência. “É preciso entender que as pessoas com paralisia cerebral são pessoas, elas podem fazer tudo que uma sem deficiência faz. A gente precisa de um suporte, dependendo do tipo de paralisia, porque deficiência tem vários tipos e a paralisia é do mesmo jeito, a forma de chegar não é igual em todos os corpos”, completa.

Preconceito

O ambiente virtual pode ser agressivo por conta da quantidade de haters que o meio on-line reúne. Esse foi um dos receios de ClarinhaMar ao começar a postar vídeos frequentemente, mas o resultado foi surpreendente. “Preconceito sempre tem, mas não tanto como eu imaginava, confesso que estava preparada para ouvir muita coisa ruim, para ouvir pessoas me xingando, me diminuindo como é na vida, mas, não. Até que a repercussão está bem legal, está sendo positiva e eu estou gostando. Tem preconceito, mas não tanto como eu imaginava. Quando as pessoas se informam, o preconceito se desmonta”, afirma a estudante.

Planos

Ela pretende seguir como criadora de conteúdo por meio de vídeos. “Ainda não sei se vou migrar para o YouTube também, não tenho essa ideia formada, talvez eu crie um canal para postar os vídeos lá. O que tenho certeza é que quero palestrar, quero levar o que tenho para as pessoas em forma de palestras, e enquanto o pessoal gostar, continuarei fazendo”, pontua.

Incentivada pelos pais, desde pequena os livros fazem parte da rotina da brasiliense que escreve poesias, contos e crônicas. A estudante de letras deseja trabalhar com literatura, ser escritora. “Pretendo publicar livros, não sobre a minha vida, pois a minha vida não tem tanta importância para as pessoas, mas a minha visão de mundo pode ajudar alguém, e é com isso que eu penso em trabalhar”, acrescenta a nova digital influencer.

* Estagiária sob supervisão de José Carlos Vieira






(Fontehttps://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2020/08/4867836-a-leveza--contra-o--preconceito.html)

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Grupo de Trabalho Interinstitucional sobre o Modelo Único de Avaliação Biopsicossocial da Deficiência

 Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

GABINETE DA MINISTRA
PORTARIA Nº 1.955, DE 4 DE AGOSTO DE 2020

A MINISTRA DE ESTADO DA MULHER, DA FAMÍLIA E DOS DIREITOS HUMANOS,
no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 87, parágrafo único, inciso II, da
Constituição, o artigo 43, incisos I e II, da Lei nº 13.844, de 18 de junho de 2019, e tendo em vista o disposto no art. 3º do Decreto nº 10.415, de 6 de julho de 2020, resolve:

Art. 1º Ficam designados os membros para compor o Grupo de Trabalho
Interinstitucional sobre o Modelo Único de Avaliação Biopsicossocial da Deficiência, em
conformidade com os dispositivos a seguir.

Art. 2º Representantes do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos:
I - titular: Tatiana Barbosa de Alvarenga, que o presidirá;
a) suplente: Liliane Cristina Gonçalves Bernardes;
II - titular: Priscilla Roberta Gaspar de Oliveira; e
a) suplente: José Naum de Mesquita Chagas.

Art. 3º Representantes do Ministério da Economia:
I - titular: Bruno Bianco Leal;
a) suplente: Bruno Silva Dalcolmo;
II - titular: Narlon Gutierre Nogueira; e
a) suplente: Leonardo José Rolim Guimarães.

Art. 4º Representantes do Ministério da Cidadania:
I - titular: Dante Cassiano Viana; e
a) suplente: André Rodrigues Veras.

Art. 5º Representantes do Ministério da Saúde:
I - titular: Angelo Roberto Gonçalves; e
a) suplente: Maria Dilma Alves Teodoro.

Art. 6º Representantes da Advocacia-Geral da União:
I - titular: Marcos Weiss Bliacheris; e
a) suplente: James Castelo Branco Costa Filho.

Art. 7º Representantes do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com
Deficiência:
I - titular: Ana Claudia Mendes de Figueiredo;
a) suplente: Hugo Frota Magalhães Porto Neto;
II - titular: Moisés Bauer Luiz; e
a) suplente: Gonzalo de Alencar Lopes.

Art. 8º A participação no Grupo de Trabalho Interinstitucional sobre o Modelo
Único de Avaliação Biopsicossocial da Deficiência será considerada prestação de serviço
público relevante, não remunerada.

Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
DAMARES REGINA ALVES

Enviado do meu smartphone Samsung Galaxy.

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

LIVE A qualidade de vida das Mulheres com deficiência diante de um novo cenário

L I V E

 “A qualidade de vida das Mulheres com deficiência diante de um novo cenário” 

Dia 20 de agosto às 20 horas, 
Associação Brasileira de Ostomizados, ABRASO.

Página do Facebook e Canal do YouTube

Zenaide Prado – Diretora da ABRASO, 
Daiane Mantoanelli – Assistente Social, 
Paloma D. A. Monteiro – Psicóloga e 
Izana Barbosa – Coordenadora Geral do CONADE.