Olá,

Esta é a in_box número 13! Você que está acostumado a ler de “de 15 em 15, a política baiana com contexto”, hoje vai poder nos ouvir. É que para encerrar esse ciclo de cobertura das Eleições 2018 na Bahia nos aventuramos a fazer um podcast! Foram cinco meses acompanhando o cenário político local com muita informação, análise crítica e bom humor e é esse o tom do bate-papo a seguir. A conversa funcionou aos moldes do que fizemos nos bastidores todas as vezes que nos reunimos para montar a newsletter. Para você não se perder, dividimos o podcast em três blocos. No primeiro, avaliamos, dentre outros resultados do primeiro turno, a reeleição expressiva de Rui Costa e se ela foi alvo do chamado voto de protesto, uma vez que muitos baianos recorreram aos votos nulos e brancos. Depois, partimos para as movimentações do segundo turno, especialmente de nomes como ACM Neto e Jaques Wagner, e destacamos as (boas) surpresas que tivemos no cenário nacional no dia 7 - sim, mesmo frente a um situação tão desfavorável, há o que comemorar! Por fim, no terceiro e último bloco, fazemos a nossa própria comemoração, lembrando como o Coletivo Interface começou e detalhando  os desafios e o que mais gostamos de fazer nesse período. Mas não largamos de mão o texto e, nessa newsletter, temos ainda a in_dica, com as melhores leituras que fizemos esses dias, e o Olho da Rua, com mais uma colaboração de Fernando Vivas, dessa vez sobre o assassinato de Moa do Katendê.

Ouça aqui e aproveite!

• Saiba como pensam os eleitores de Bolsonaro que poderiam ser seus parentes, vizinhos ou amigos (Piauí);
   
• Exclusão de contas que originalmente espalharam Fake News não tem impacto real na diminuição da desinformação (Piauí);
   
• Porque é tão difícil enxergar os erros e incoerências dos candidatos que defendemos? A neurociência explica (Folha);
   
• Apoio? Nunca nem vi. Empresários fingem que não apoiaram Bolsonaro (Folha);
   
• Intimidações e agressões; Minorias já enfrentam o medo de um possível governo Bolsonaro (El País);
   
• Brasil 50-50: parlamentares eleitas firmaram compromisso rumo à equidade de gênero nas políticas públicas (Gênero e Número)
   
• A imprensa, que tanta autocrítica cobra dos partidos e agentes políticos, também precisa fazer a sua (Piauí)