Isso é um poema que transborda 
Inscrição para o receptivo 

Um espetáculo de dança para não ser visto. Esta é a proposta de “Isso é um poema que transborda”, montagem que estreia nos dias 14 e 15 de outubro (sábado e domingo) às 19h, na Funarte MG. Concebida também para pessoas cegas e com baixa visão, a produção conta com recursos de acessibilidade que constituem uma camada dramatúrgica da própria montagem.

Haverá um receptivo para pessoas com deficiência visual, como também cortesias destinadas a esse público. Gentileza preencher esse formulário para solicitar sua cortesia. Ou entrar em contato pelo e-mail: projetoespiralar@hotmail.com.

 


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Cartaz de divulgação
DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Cartaz de divulgação do espetáculo de dança “Isso é um poema que transborda”.
A prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, apresenta:
“Isso é um poema que transborda”.
Dias: 14 e 15 de outubro, sábado e domingo, às 19h.
Local: FUNARTE-MG, na Rua Januária, número 68, no Centro de Belo Horizonte.
Ingressos:
R$12 (doze Reais) a inteira.
R$6 (seis Reais) a meia.
Cortesias para pessoas com deficiência visual mediante preenchimento de formulário.
O cartaz, em modo retrato, tem no fundo uma arte gráfica, em tons de azul, que mescla imagens da água em movimento.
No canto superior esquerdo, em letras brancas maiúsculas, o incentivador municipal.
Abaixo,  o título do espetáculo, em vermelho e letras maiúsculas, ocupa a maior parte do cartaz.  As palavras “ISSO” “POEMA” e  “QUE” estão escritas cada uma em uma linha diferente.
Entre as palavras “ISSO” e “POEMA”, estão, em uma única linha,“É” e “UM”. A palavra “TRANSBORDA” está separada em duas partes.
A primeira , “TRANS”, ocupa a quinta linha; e a segunda parte, “BORDA”, ocupa a sexta.   
Em números e letras brancas, à direita do título, os dias e o horário das apresentações; em sequência, a indicação do público alvo,  número do projeto e  local da apresentação.
No rodapé,  logos dos apoiadores, realizadores e incentivadores; e brasão da prefeitura de Belo Horizonte. 
Fundação Nacional de Artes - FUNARTE, Ministério da Cultura: Governo Federal - BRASIL - União e Reconstrução; CENTRO CULTURAL UFMG, PROCULT: PRÓ-REITORIA DE CULTURA e UFMG; BARBARA MAIA, SOCIEDADE CIVIL com recursos oriundos da POLÍTICA DE FOMENTO À CULTURA MUNICIPAL, LMIC - LEI MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA - Secretaria de Cultura - Prefeitura de Belo Horizonte: Trabalhando por uma cidade mais feliz.


SINOPSE
Transpor os gestos para as palavras. Traduzir o movimento das corpas para o texto verbal.
Ecoar poéticas do (in)visível.
Nomear a experiência em dança enquanto ela acontece em si e no corpo da outra pessoa.
Perceber o corpo como lugar de escrita no tempo. O que você lê aqui também diz do lugar onde
você está agora.
Essa é uma dança para não ser vista. Um convite para a mergulhar no sentido oposto ao da
primazia da visão. Uma provocação para desfazer as fronteiras de binariedades inventadas.

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