PplWare Mobile

Nova investigação sugere que uma inversão dos polos magnéticos da Terra pode ser catastrófica

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Ze Duarte says:

    “carbono-14”? Isso já parece o nome do novo problema da humanidade.

  2. Luis Henrique Silva says:

    Não vale a pena estarem com teorias, vai acontecer como já aconteceu e quando acontecer, se calhar nem vai ser assim tão catastrófico, ou o ser Humano já terá evoluído de maneira a suportar as novas mudanças.

    • eurodoid says:

      o que falta mencionar na notícia é que o modelo que eles criaram para aquelas mudanças combina a inversão dos polos com um período de menor actividade solar.

  3. C.S. says:

    A ultima inversão dos polos foi há 42000 anos, o estudo detalhado da árvore foi até 1700 anos, não será melhor arranjar um calhau com 42000 anos para o estudo ser mais fiável?

    • eurodoid says:

      a árvore era de há cerca de 40mil anos atrás. O tempo de vida é que foi de 1700 anos.

    • LWR says:

      Tendo em conta que o homem so existe ha cerca de 30 mil anos, pode ser esta inversao a extincao que se falava no calendario maya.

      • Nuno V says:

        Não é falado em alguma parte alguma na literatura dos Maia a extinção dos seres humanos. As profecias catastróficas são algo estranho para os Maia. As “profecias” a que tu te referes não são Maia, mas sim bem mais recentes, criadas por charlatães e engolida por ignorantes.

      • Filipe Rocha says:

        Os Mais simplesmente não continuaram a fazer o calendário a partir duma certa data, nunca deram indicação que fosse por motivos de calamidade.

        Visto que não aguentaram a invasão espanhola podiam até ter feito menos 400 anos que a diferença era a mesma.

        • Nuno V says:

          O calendário longo dos Maia ainda está bem longe de atingir o fim. À presenta data encontramos-nos no dia 1874985 desde o inicio do calendário Maia. Ainda faltam mais de 63 milhões de anos até atingirmos o primeiro Alautun, o calendário Maia chegará ao fim daqui a mais de 1 milhar de milhão e 328 milhões de anos. Quando chegar essa altura já os nossos oceanos evaporaram à uns milhões de anos atrás.

    • PTO says:

      Se a árvore passou pela inversão dos polos, como foi constatado pelos cientistas, é porque tem MAIS de 42000 anos.

      Sendo assim, explica lá a lógica dessa tua questão.

  4. NMMA says:

    A revista science é sem sombra de dúvidas uma revista prestigiada, mas muita das coisas que são faladas nela é preciso saber sobre o assunto… Onde uma boa parte da informação não está acessível a todos….
    1° Como já tinha dito numa publicação do dia 16 de fevereiro (extermínio dos dinaussauros) a Terra não tem mais que 6000/8000 anos, logo a última inversão ter acontecido à 42000 anos é falso…. Não estou a dizer que a culpa é do PPLWARE mas como foi escrito na revista….
    2° depois temos as cores da primeira imagem ( não sei se foi retirada da net do da revista) com as setas do vermelho para o azul tem um significado muito importante….
    3° e concordo no que diz na revista que vai ser muito mau para TUDO que é vivo na terra….

    • Rui Filipe da Silva Moreira says:

      a terra não tem mais de 6000/8000 anos?? queres mesmo rever essa informação?? acho que andas a ler a Science errada

      • Paulo says:

        Na biblia a terra foi criada ha precisamente 6mil anos, 4mil antes de cristo. Dinossauros? Alguem acredita em lagartos gigantes? Crescam pff.

      • Gertrudes Fonseca says:

        Lol! A bíblia como fonte de informação credível!! Ahah. A bíblia foi escrita por homens comuns, nalguns casos sabe-se exatamente quem escreveu que capítulo, logo está sujeita a todo o tipo de erro humano derivado de falhas de conhecimento e ignorância. A bíblia não foi escrita por nenhum deus, nem é a sua palavra. Issa percepção é fruto da tendência evangelizadora de milhares de anos de gestão agressiva da igreja e outras forças que queriam manter o seu poder aqui na terra. Agora só come essas anetotas quem quiser, pois estamos na era da informação, só é preciso “abrir os olhos e ver”! Não estou a dizer que Cristo não existiu ou não fez um bom trabalho aqui na terra quando cá esteve. Mas ele não escreveu nenhum livro! As palavras da Bíblia são só relatos feitos na 3a pessoa de eventos que tomaram lugar na terra ao longo denum período de mais de 1000 anos. Tem algumas coisas boas e muita treta e falácias pelo meio! Quem compilou esse(s) livros queria antes de mais que as pessoas vivessem com medo, temessem a uma figura patriarcal masculina castigadora e castradora de poder, para assim poderem justificar os seus atos destrutivos e atrocidades que fizeram nos últimos mil anos na terra.

        • Artur Peralta says:

          1. “A bíblia foi escrita por homens comuns, nalguns casos sabe-se exatamente quem escreveu que capítulo, logo está sujeita a todo o tipo de erro humano derivado de falhas de conhecimento e ignorância.”
          R. E a ciência? Estudos científicos? São também eles feitos por “homens comuns, nalguns casos sabe-se exatamente quem escreveu que capítulo, logo está sujeita a todo o tipo de erro humano derivado de falhas de conhecimento e ignorância.”
          2. Agora só come essas anetotas quem quiser, pois estamos na era da informação, só é preciso “abrir os olhos e ver”!
          R. O mesmo se aplica a quem não acredita na biblia
          3. Quem compilou esse(s) livros queria antes de mais que as pessoas vivessem com medo, temessem a uma figura patriarcal masculina castigadora e castradora de poder, para assim poderem justificar os seus atos destrutivos e atrocidades que fizeram nos últimos mil anos na terra.
          R. Não leste a biblia de certeza… A descrição que estás a fazer são dos “doutores da lei” e esses a biblia fala deles sim, mas não lhes dá razão alguma, antes pelo contrário…

          Termino por dizer que cada um acredita no que quizer, mas para se falar bem ou mal de algo temos que primeiro conhecer… Ficava-te bem isso.

          • eurodoid says:

            Artur Peralta, a ciência é reescrita todos os dias com base num processo de observação de factos, construção de hipóteses baseadas em lógica e testes a essas hipóteses. A ciência por natureza permite, com base neste processo, colocar em causa tudo o que qualquer homem de ciência apresenta, assim como todo e qualquer dogma.
            A ciência não é um texto imutável e dogmático, escrito só por algumas pessoas há milhares de anos atrás.
            Pior ainda é haver pessoas que defendem convicções com base na Bíblia, quando a Bíblia não diz essas coisas, e interpretações literais dos textos quando a Bíblia tem uma base alegórica para muitos dos capítulos.

          • Artur Peralta says:

            Em relação à ciência pura, tens toda a razão, no entanto a maioria da “ciência” feita hoje em dia está contaminada com resultados “pagos” para esse fim.

            Quem quizer ter fé na bilbia tem, que quizer ter fé na ciência, tem. Eu escolhi a biblia.

          • eurodoid says:

            Artur Peralta,
            Ciência não requer fé, aliás os seus princípios baseiam-se na antítese da fé! Não é sobre acreditar em algo sem factos, e sem questionar!
            E uma pessoa pode seguir ciência e ter fé em Deus. Convém aliás frisar que é em Deus que deverias ter fé não na Biblia, já que a Biblia é escrita pelo homem, e só algumas das suas palavras é que podem ser atribuídas a Deus.

            Não existe algo como ciência pura, é simplesmente Ciência. Mesmo havendo resultados pagos em estudos, tudo pode ser questionado, e todas as mentiras acabam por ser reveladas, pois os estudos e hipóteses são repetidos e testados por outros a determinada altura.

          • Artur Peralta says:

            Bem, o que estás a dizer da ciência é em tese o que deveria acontecer, mas não acontece na maioria dos casos.

            Em relação a Deus e à biblia, o que dizes não é correcto. A biblia foi inspirada por Deus (espirito santo) aos homens que a escreveram, não foram os homens por sua livre e espontânia vontade. No entanto existem cartas na biblia que são feitas sim por homens e estão bem explicitas que é a opinião de quem a escreve, embora esses mesmo homens refletem o que Deus lhes passou.

            Termino por dizer que tens razão em bastantes coisas que dizes aqui, mas tanto a ciência como a religião estão minadas por “homens” e suas ganâncias e egoismo. Aliás a religião é criada por homens e para homens, na biblia não fala nada de religião como conhecemos nos dias de hoje.

          • eurodoid says:

            Artur Peralta, com todo o devido respeito mas o que dizes de ser inspirada por Deus não é verdade! Basta olhar para as contradições ente novo e velho testamento. Ou então para as diferenças entre a Bíblia da Igreja Católica e a Bíblia da Igreja Ortodoxa. Cair no erro de que a Bíblia é a palavra de Deus é uma das muitas razões para muitos dos fundamentalismos… Querer olhar para a Biblia ignorando o contexto em que foi escrita é receita para muitas monstruosidades. Será que nos vamos esquecer da evocação da Bíblia pra defender escravatura?
            Tem antes fé em Deus e encontrarás mais paz.

            Quanto à Ciência, não é em tese, é assim mesmo! O que tu pareces não entender é que a construção da Ciência não se faz afirmando verdades absolutas, nem dum momento para o outro com um único estudo, nem se faz por uns poucos de homens. É um trabalho contínuo de milhões de pessoas por todo o mundo, ao longo das décadas, cada um analisando e questionando o que outros já fizeram.
            É criada pelo conflito de ideias e abordagens, de modo que mesmo que haja pessoas com menos escrúpulos, ou até mesmo não sendo os estudos perfeitos, o facto é que invariavelmente os erros e mentiras são detectadas com o passar do tempo.
            Quem aprendeu um pouco da história da Ciência sabe, que as teorias ou evoluem ou são completamente descartadas. Muito do que se assumia como as melhores explicações há umas décadas atrás já foi substituído por melhores explicações.

          • Nuno V says:

            @Artur Peralta
            Não existe ciência pura, existe ciência, ponto. E a ciência não só não requer fé, como a simplesmente rejeita.

            Claro que a ciência não é perfeita, e existe o ocasional cientista desonesto. Por isso é que a ciência tenta reduzir ao máximo ou até mesmo eliminar qualquer tipo de enviesamento. Isso e todas as conclusões têm que ser repetíveis, suportadas por factos objetivamente verificáveis, e mesmo assim essas conclusões são aceites apenas tentativamente. Não só isso, mas aquilo que um cientista diz conta para a sua reputação. Se um cientista dissesse com a convicção absoluta as várias absurdidades presentes na bíblia (como morcegos serem pássaros, baleias serem peixes, coelhos serem ruminantes, ou que se mostrarmos um poste com listras a uma vaca que essa terá bezerros listrados, ou que o sol pode parar no céu,…), sem qualquer facto que as suportasse, seria logo imediatamente posto de parte. Fraudes têm uma vida muito curta nos anais da ciência.

      • NMMA says:

        Rui Filipe, Já ouviste falar no DESCAIMENTO RADIOATIVO , por exemplo , DO URÂNIO-238?!
        Este serve para medir a idade de uma rocha…. imaginemos uma garrafa de água de 500ml cheia de Urânio-238.
        A meia idade do Urânio-238 tem 4.5 bilhões de anos , ou seja 250ml da nossa garrafa de água… Agora faz as contas…. Além de que o homem actualmente não inventou nenhhhuma máquina que consiga medir 20 partes de um grão de area….

        • Rui Moreira says:

          Não percebi em que parte isso diz que a terra tem entre 6000 a 8000 anos. Sem precisar aprofundar, só dizer tal coisa está a negar desde logo, a existência dos dinossauros, da escala evolutiva… para não falar de todos os artefactos e fosseis datados com muita mais idade que esses 8000 anos com técnicas aceites, estudadas, testadas e por aí fora…

          • nmma says:

            Ok. percebo que não tiveste trabalho em procurar… apresentei um facto real, enquanto falaste em teoria de Darvinismo. Bravo.
            Com o confinamento tens mais tempo para estudar. Peace

        • Rui says:

          Sim um facto real, que a idade das rochas seja medida através do método de Descaimento Radioativo sim, o que não é real é esse valor de 6000/8000 anos que chegas nos teus cálculos, porque em pesquisa alguma vez esse resultado, mas sim 4570 milhões de anos, ou 4,57 “Bilhões” se assim preferires. Tu é que precisas de estudar e não apresentar factos que vês no primeiro resultado de pesquisa sem perceberes o que estás a ler sequer

        • Miguel A. says:

          NMMA. Infelizemente, há muita gente, uma comunidade brasileira muito grande até, que acredita mais no Criacionismo do que na teoria Darwiniana. Há muitas evidências que comprovam a teoria de Darwin e muitos representantes da Igreja Católica Romana defendem que o Criacionismo não é mais que uma série de histórias próprias do tempo em que foi escrita muito ligado à metáfora, para as pessoas daquele tempo acreditarem numa criação divina. A evolução de Darwin não é incompatível com a Fé, mas não é possível mais sustentar a ideia que a terra tem 8000 anos, que foi criada em 7 dias, que o Homem veio do paraíso desterrado como castigo com a Eva e que é a Terra é plana. Isso já não dá. Já está desmentido por todos os que tem um mínimo de senso e juízo.

    • Nuno V says:

      Deixa-me adivinhar, és um criacionista. Claro que todas as metodologias de datar elementos, incluindo a radiometrica a estão erradas. Tal como a termodinâmica está errada,…

  5. Relvas says:

    Este mais um daqueles estudos em que podem estar a dizer as maiores bacuradas que depois ninguém se vai lembrar nem dar qualquer importância.
    Vai diretamente para a gaveta da água pelos joelhos.

    • eurodoid says:

      Pelo contrário, tem todo o aspecto a vir a ser um estudo que vai ser citado por outros durante décadas, isto porque se tem pela primeira vez um registo preciso em fósseis de árvores dum período em que houve uma inversão dos pólos magnéticos.
      É quase certo que vamos ver outros cientistas a procurar por outros fósseis noutras localizações e a tentar criar outros modelos e hipóteses com base neste tipo de abordagem.

  6. Samuel MG says:

    Mudam os polos e a humanidade vai para a “quinta das tabuletas”.

  7. Pedro Loboi says:

    Acreditas mais na biblia então? Entre acreditar em algo factual e algo bíblico.. Que fala em coisas sem suporte cientifico.. Mas pronto, vamos acreditar no que não vemos nem conseguimos explicar do que no que já se deu factos para…

  8. Joao Cordeiro says:

    Deviam proibir a palavra “pode” dos títulos das notícias…

    Porque podemos dizer “pode” sobre tudo.

    Acordar pode ser causa de morte.
    Ver youtube pode matar.
    Planeta Terra pode ser destruído nos próximos 10 anos.
    Gostar de batata frita pode ser sinónimo de querer ir à lua.

    Acabem com esta tanga do “pode”.
    Se o estudo usa a palavra “pode” então não é um estudo científico.
    Se usa as palavras “existe correlação entre” então usem as palavras do estudo.

    • Vítor M. says:

      O estudo diz que pode, tendo em conta os indícios. Portanto, se o estudo diz 😉

    • eurodoid says:

      acho que não fazes ideia o que é a ciência então!
      A ciência tem por base a construção de hipóteses para interpretar factos. Sendo construída com hipóteses, o “pode” faz parte de muito do que é apresentado nos chamados estudos científicos. Mas ao contrário dos teus “pode”, são hipóteses que tentam explicar a realidade com base nos factos e na lógica, e não pequenas piadas para perder tempo.

      • Joao Cordeiro says:

        “Pode” enquadra-se matematicamente entre 0.00001% e os 99.99999% de probabilidade.
        Pode explicar-me qual é instituição científica que aceita esse tipo de margem como “rigor científico”?

        • eurodoid says:

          Todas as áreas científicas trabalham na base de hipóteses e os testes usados normalmente usam um intervalo de confiança inferior a 99.99999%.
          Poucos estudos trabalham para apresentar certezas absolutas e inquestionáveis.
          Basta olhar para este artigo científico… Eles apresentam certos factos sobre medições que fizeram e apresentam hipóteses que testam com modelos. Ninguém esteve presente há 40mil anos para medir os reais efeitos da inversão de polos. O que se tem é um pequeno conjunto de factos que se podem localizar temporalmente naquela altura, e que se tentam relacionar com base num conjunto de pressupostos. Tudo isto envolve incerteza, mas tem o seu valor para que outros no futuro possam construir em cima ou destruir com os factos que conseguiram recolher. É assim que a ciência quase sempre cresce…

        • Nuno V says:

          A sério? Na ciência não existem certezas absolutas. Nunca saberemos tudo sobre algo, ou algo sobre tudo. Bem como tudo o que sabemos não é com precisão absoluta. Daí a razão que se usa a palavra pode, porque existe a possibilidade, e essa possibilidade têm uma probabilidade associada. Probabilidade esta que não varia entre os 0.00001% e os 99.99999%. Os estudos científicos usam uma significância estatística de no mínimo 2σ. Ou seja, uma confiança que o resultado é verdadeiro de aproximadamente 97,7%. Noutras áreas a significância é bastante superior. No caso da física de partículas costuma-se usar o 5σ, uma confiança de aproximadamente 99,99997%.

  9. Mick says:

    E Há pessoas que continuam inpunemente a colocar imãns nos frigorificos .. Inconscientes !!

  10. Nildo says:

    Prato cheio pros terra planistas.
    kkkkkkkkkk

  11. AlexX says:

    Acho que aqueles 42000 têm dois zeros a mais, o fenómeno acontece com bastante mais frequência. Sim, está atrasado, e quanto mais atrasado mais apocalíptico, quanto mais frequente mais brando e menos catastrófico. Última vez deve ter sido entre ~1750 e ~1860 e foi até “suave”. O relógio está para já a 100 segundos da meia noite e andam calmamente preparando as pessoas para o evento desde há décadas. Já teve início pois os sinais estão todos aí, quem olha para cima sabe. Logo que o pólo norte chegue ao Pacífico, depois deve ser um processo rápido para sul e até que regresse à Gronelândia mas esse deverá ser o período caótico.

    • Joao Cordeiro says:

      Hahha. Não à nada como uma crença para deitar por terra qualquer estudo científico.

    • Nuno V says:

      Como??? A bússola magnética foi inventada à mais de 2000 anos e usamos esta para navegação à mais de 1000 anos, no entanto nenhuma destas detetou uma única inversão geomagnética desde que as usamos. Isto deita completamente por terra a afirmação que acabaste de fazer.

      • AlexX says:

        Querias dizer antes o astrolábio? A bússola nunca foi um meio preciso para navegação pelos desvios magnéticos que apresenta e enquanto não se soube corrigi-los. Amelia Earheart perdeu-se porque provavelmente confiou numa. Quanto a quando foi inventada, não inventes porque não há consenso. Uns dizem 300 AC, outros dizem século XI e até XII.
        O pólo Norte magnético estava em 1900 no Canadá, paralelo 70°. Ter andado ali às voltinhas passeando desde 1600 não é normal nem confiável. É confiável sim o percurso mais ou menos recto desde 1900. Não te terem dito que houve uma inversão na história recente não implica que não tenha acontecido. Tão pouco afirmei que houve, apenas suspeito, daí ter iniciado o comentário escrevendo “Acho..”, e “última vez Deve”, e pensei ter sido claro…

        • eurodoid says:

          os polos movimentarem-se não é o mesmo que uma inversão de polos!

          • AlexX says:

            Na minha ideia, a inversão de pólos é temporária e rápida, depois o norte regressa ao Canadá e o ciclo repete-se. Por rápida não sei, podem ser uns dias ou uma ou duas semanas mas também não deve ser mais. Durante esse tempo será o caos. E enquanto os pólos estiverem invertidos as cores do céu mudam, passa a ser vermelho durante o dia e azulado durante o pôr de sol, ou quando agora é azul passa a vermelho, e quando agora é vermelho ou alaranjado passam a ser tons de azul. Creio que essa inversão é temporária porque temos o mundo com o céu vermelho como sendo o submundo.
            A teoria nesta publicação está de certo modo directamente relacionada com outra também aqui apresentada creio que o ano passado, que mencionava um mundo paralelo noutra dimensão e invertido a este, onde por ex direita era a esquerda, para cima era para baixo etc.

          • Nuno V says:

            Disseste bem, na tua ideia… Na realidade a inversão geomagnética dura bem mais que uma vida humana. Não dura na ordem de dias, nem de semanas, mas sim na ordem de milénios.

            Quê que o campo magnético têm a ver com a cor do céu? Será que não dás uma para a caixa. A cor do céu é explicada pelo fenómeno chamado de dispersão de Rayleigh. Este explica a dispersão da radiação eletromagnética causada por partículas menores que o comprimento de onda desta. E é simplesmente impossível o céu ser vermelho durante o dia e azul durante o pôr do sol. Se durante o dia a luz fosse vermelha, durante o pôr do sol esta seria ainda mais avermelhada. Só era possível alterar a cor do céu se houvesse uma alteração na atmosfera, como a sua constituição, ou densidade.

          • AlexX says:

            Nuno V se tiveres razão, ofereço-te uma garrafa de água mineral Delpoço e fazes um brinde à saúde dos teus. Se não tiveres razão, depois conversamos e nem vou querer saber porquê desperdiças-te uma vida acreditando naquilo que por opção própria acreditaste.
            “Dispersão da radiação eletromagnética causada por partículas menores que o comprimento de onda desta” que não consegues provar que não será completamente alterado por uma inversão no campo magnético da Terra. Campo esse gerado por correntes de ferro e níquel na forma de lava?? Poupa-me…

          • Nuno V says:

            Aquilo que eu acredito não é por opção, mas sim porque é demonstrável. Por mais que me custe, prefiro acreditar em algo que é demonstrável do que viver numa ilusão. E já agora o que é preciso para demonstrar que tenho razão?

            Consigo provar sem dificuldade, inclusive tu próprio podes fazer a experiência em casa. Fazer uma demonstrações da dispersão de Rayleigh é algo extremamente fácil apenas precisas de um projetor e um recipiente transparente para introduzires meios diferentes, uma mascara com o tamanho da lente e um buraco no meio com o tamanho do recipiente. Colocas as mascara por cima da lente e o recipiente no buraco, adicionas água ao recipiente, fechas as persianas, portas, desligas a luz para a divisão ficar escura e ligas o projetor. O que vais ver é que o recipiente brilha com a mesma cor que a luz do projetor e a luz projetada também é da mesma cor, apenas é um bocado mais fraca quando comparada sem o recipiente colocado. Isto porque as partículas de água dispersam basicamente por igual todo o espectro da luz visível. Isto significa que se o teu recipiente fosse alto o suficiente a luz projetada era cada vez mais fraca e a luz dispersada formava um gradiente, branco em baixo e ia ficando mais escuro ao longo do recipiente. Que é o que tu vez nas nuvens. Todas as nuvens na parte superior são extremamente brilhantes e na parte inferior são mais escuras. Se a nuvem for grossa o suficiente ficam cinzentas escuto na parte inferior. Podes usar um íman para ver se altera de forma alguma a cor do do recipiente ou a cor projetada. A seguir adicionas óleo de cedro e misturas. Vais ver que a cor do recipiente muda de branco para azul, e a cor projetada passa a ser avermelhada. Mais uma vez, usa um íman para ver se altera de forma alguma a cor do do recipiente ou a cor projetada.

            O núcleo externo da Terra não é constituído por lava. É constituído maioritariamente por ferro e níquel. Lava não passa de rocha liquida. Realmente, poupa-me…

          • AlexX says:

            Muito interessante. E foi isso que fizeste? Então pega na máscara e faz um segundo buraco. E tenta compreender o que estás vendo. Podes e até deves retirar o recipiente de líquido, vê apenas as projecções no fundo. Primeiro tenta entender o que é luz. Depois podemos falar de Rayleigh e até Maxwell ou W Russell se te apraz.
            Já tiveste portanto no núcleo externo da Terra para saberes de que é composto. Brilhante.

          • Nuno V says:

            Sim, vou-me sujeitar a uma lição de ótica de alguém cujo conhecimento de física e matemática rivaliza o de uma criança de 5 anos. Falas de Maxwell, mas se eu te colocar um problema de ótica e pedir para usares as equações de Maxwell para o resolver, será que sabes o fazer? Eu cá aposto que não.

            Tu não precisas de fazer um buraco, precisas é de tirar a tua cabeça do buraco na areia que tu próprio cavaste para te protegeres da realidade. E eu falarei destes temas mais aprofundadamente contigo quanto pelo menos tiveres as bases para tu perceberes o que eu te digo.

            Acho engraçado eu para saber a constituição do núcleo da terra tenho que ter visitado este, mas esta limitação não se aplica a ti! Ou já visitaste o núcleo da terra para saber que este é constituído por lava? O teu duplo standard é hilariante.

          • AlexX says:

            Qual lição? Apenas te fiz uma sugestão e acabaste por revelar que nunca realizaste a experiência que descreveste. Provavelmente nem nenhuma outra. Com sorte assististe a essa experiência em física e química do ciclo preparatório como eu assisti e bastou-te. Foi giro. Mas fazê-las em casa cansa e dá trabalho, não é? E que tem falar de experiências realizadas por génios a ver com as matemáticas que descrevem essas experiências? Grande embrulhada. Portanto, na tua realidade o céu contém óleo de cedro, muito bem. Eu trouxe aqui uma ideia ao eurodoid, que apesar de não a ter visto em sítio algum pode nem ser original. Tu sim, trazes uma experiência de copy-paste feita por crianças de 10 anos. Na tua realidade, o mais próximo duma ideia que possas ter é convidar o Carlão ao cinema. Na minha ilusão uma ideia passa por pensar, e pode ter um valor do qual não tens ideia.

            Falar aprofundadamente? Bases? Se nem tu próprio percebes a experiência que descreveste e ainda pões a carroça na frente dos bois. Sem entenderes o que é luz, vens falar duma experiência em que a pões “atravessando” um meio que tão pouco entendes. Aspas porque não me surge agora melhor verbo.

            Mas qual duplo standard? Se não fosses tão aborrecido e previsível, serias um caso de estudo. Obviamente que tinhas que ir ao núcleo recolher amostras para provar de que é composto. E tinhas que serrar a Terra pelo meio para provar como é constituído o interior. Lamento mas a tua realidade é e será acreditar em cartoons e teorias de terceiros, ideias brilhantes duma imensa minoria e outra forma de religião a que só te falta dizer ámen.

          • Nuno V says:

            Não meu caro, já fiz precisamente esta experiência mais que uma vez para os meus filhos, porque desde pequenos foram educados na ciência. Os meus três filhos são a minha fonte de orgulho, porque todos seguiram as pegadas do pai, uma é cientista em biologia, outro em ciência de computação e o mais novo seguiu a área do pai e é um astrofísico. Eu nunca vi esta experiência a ser realizada numa aula, e tenho sérias dúvidas que tal experiência alguma vez fosse apresentada no antigo ciclo preparatório por causa da idade dos alunos e os conhecimentos bases que estes possuem. Isto leva-me a crer que tu nunca vista tal experiência ser realizada. Eu no entanto para além da experiência que fiz com os meus filhos já fiz outras em laboratório usando diferentes meios e diferentes fontes emissoras, como ultravioleta, infravermelho, micro-ondas, ondas de rádio, incluindo fontes de radiação ionizante como os raios X e ultravioleta extremo.

            Ou seja, queres falar sobre as experiências realizadas por estes “génios” sem qualquer tipo de compreensão da matemática que não só explica as experiências em questão como têm poder preditivo sobre estas? Realmente, que grande embrulhada.

            Não, a atmosfera têm cedro de óleo, nem a atmosfera tem uns 20 cm de altura, ou sequer é um líquido, e este teu reductio ad absurdum demonstra que não percebes nada dos temas que aqui discutes. Eu escolhi o cedro de óleo porque o efeito da dispersão de Rayleigh é mais pronunciado. Para observar a dispersão de Rayleigh do ar numa experiência precisas algo bem mais sensível que os teus olhos, precisas de equipamentos especializados, extremamente sensíveis, algo que não está disponível na casa das pessoas.

            Pois claro que não percebo o efeito em questão, eu nem sequer me doutorei na área da astronomia, em que o conhecimento sobre ótica é essencial, nem sequer trabalhei como cientista nesta área. És um exemplo perfeito do efeito de Dunning Kruger.

            Faz-me um favor, já que falas como se percebesses o que é a luz, explica-me o que esta é. Não é que o teu argumento vá ter piada porque eu faço uma ideia do que ele vai ser. Quase que aposto que vai ser um argumento de misticismo quântico. Apenas quero ser provado correto mais uma vez numa discussão contigo.

            Qual duplo standard? Será que sofreste algum aneurisma entretanto? Se for este o caso lê os teus comentários anteriores. Tu disseste que o núcleo da terra era formado por lava, quando eu disse que não era formado por lava tu disseste que um nunca fui ao núcleo da terra para saber tal, e tornaste a afirmar neste teu último comentário que tenho que ir ao núcleo para saber de que este é composto. Mas, mais uma vez, esta limitação não se aplica a ti. Ou será que tu já serraste a terra ao meio para saber que é feito de lava?

            E não, eu não preciso de ir ao centro da terra para ter uma ideia da sua composição, posso construir modelos com poder explicativo e preditivo. Este modelos têm que ter em conta a massa e densidade da terra, a forma como as ondas sísmicas percorrem a terra, nomeadamente as ondas P e S, a variação das suas velocidades,… difusão térmica, separação gravitacional,… Isto significa que sabemos tudo sobre o núcleo? Claro que não! Mas sabemos o suficiente para afirmar com boa confiança de que este não é formado por lava. Isto da mesma maneira que não precisamos de ir viajar até ao Sol para saber de que este é feito. Aliás o segundo elemento químico mais numeroso no Sol foi descoberto neste astro mais de uma década antes de o termos descoberto na Terra e quase três décadas antes de o conseguirmos o isolar. Este elemento chama-se Hélio, nome dado por Lockyer e Frankland, e descobrimos este coletando dados e modelando sistemas.

          • AlexX says:

            Não foi dispersão de Rayleigh, foram demonstrações simples de projecção através de água limpa e tingida com cores, através de alguns cristais, e sombras. Lembrei a câmara escura porque era uma caixa de cartão, projector de slides através dum buraco, uma quantidade de pedaços de cartolina com recortes diferentes como máscaras e espreitavam dois de cada vez por cima, com um manto cobrindo tudo. Era o que havia. Explicações básicas do que estava acontecendo e porquê, e óbvio que sem matemáticas.

            O meu laboratório é a natureza, não preciso complicar. Nem preciso dizer-te o que é luz, Reyleigh ou Strutt como queiras pode tê-lo feito bem mas é Russell com quem concordo porque foi quem li. Escrito por Reyleigh não li nada. E sim, foi quanto a mim a época dos génios. Se preferes acreditar que são antes fotões e ondas é um direito que te assiste. Provas convincentes disso é que não existem. Mais valia serem antes gaziliões de super-pirilampos em escala atómica surfando.
            A matemática não explica nada, como dizes. Apenas descreve. Sais do laboratório para a rua e se queres seguir sendo exacto com 0% de tolerância no erro, só podes descrever uma experiência pós esta ter acontecido e teres mensurado tudo devidamente. Fazes previsões e vais errar, seja com 20% de tolerância ou 0,001%, não interessa. Mas já não é exacto. Repetes no dia seguinte e até podes ter valores diferentes. Nada é linear na natureza.
            A experiência que dizes demonstrar a tua realidade, para mim é uma ilusão tal como por ex a lâmpada CoeLux italiana que simula o céu e sol. A água foi a parte melhor utilizada, existe muita na atmosfera. Mas o óleo, íman, projecção num fundo…Não é isso que vejo. Tentar explicar como vejo e porquê: O azul do céu, amarelos e avermelhados, não são luz dispersa nem projecções, é ionização dos gases. Plasma. Lá bem alto tens argon, hélio, néon, hidrogénio, nitrogénio, oxigénio, vapor de água, uma quantidade de gases com densidades diferentes distribuídos por camadas que quando ionizados ou submetidos ao campo eléctrico que passa por nós, reagem em cadeia e iluminam. É possível simular essa luz do dia dentro dum frasco com ar ao qual se vai reduzindo pressão. É preciso alta voltagem e isso não falta na atmosfera superior. Essa experiência é relativamente simples de fazer e bem mais de acordo com a realidade que a da dispersão de Rayleigh. Nem precisa de câmara escura. Só uma opinião.

            Achas então que isto também foi uma afirmação: “Campo esse gerado por correntes de ferro e níquel na forma de lava??” Isso deve ser efeito Freddy Krueger, nem dormes. Antigamente os professores de português ensinavam a interpretar texto e até fazia parte do programa, ou software como lhe prefiro chamar. Também devo ter afirmado que o núcleo é ferro líquido (que nem lava) entre 2000 e os + de 6000° C no centro. Não sei onde, mas tu vais descobrir  😀

        • Nuno V says:

          Torno a dizer, como??? Os textos chineses, durante a dinastia Han que descrevem a descoberta do magnetismo e que as agulhas magnetizadas apontavam sempre na mesma direção são o quê? Falsificações? Bem como a datação destes que os coloca entre 20 AC e 20 DC são o quê? Invenções? E o que dizes da descrição por Shen Kuo de como usar este fenómeno para navegação publicado na década de 1080, ou a primeira descrição do seu uso que data da década de 1110? E a bússola têm uma vantagem sobre um astrolábio, o último precisas de céus limpos e águas calmas para funcionar, o primeiro não. O último problema foi resolvido com o astrolábio náutico, mas o primeiro manteve-se, só que a descrição mais antiga de um astrolábio náutico é 180 anos mais recente que a da bússola. A bússola é um elemento de navegação tão importante que todos os aviões, e navios em operação são obrigados a possuir uma bússola magnética em caso de haver um problema com a bússola giroscópica ou recetores de GPS. A variação da declinação do campo magnético é um fenómeno conhecido faz séculos e nunca foi impedimento de usar este com boa precisão. Mas o argumento da variação da declinação do campo magnético é irrelevante. Não estamos a falar de uma variação de 30º, mas sim de 180º. Estamos a falar que uma bússola em vez de apontar aproximadamente para norte, apontaria para sul. E em toda a história desde que descobrimos o magnetismo nunca observamos tal. Bem como o registo da variação do campo magnético gravado em sedimentos ferrimagnéticos não indica nenhuma inversão geomagnética, nos períodos que indicaste. Todos os registos apontam para que a última ocorreu à 781 mil anos. O evento a que se refere o estudo nem sequer foi uma inversão geomagnética, mas sim uma excursão geomagnética.

          Meu caro, de acordo com a frase que escreveste o “Acho…” refere-se aos dois zeros a mais. A seguir escreveste ”o fenómeno acontece com bastante mais frequência”. Isto é uma afirmação de tua parte, a não ser que também querias dizer que “acho que o fenómeno acontece com bastante mais frequência”, e como tal a frase está mal construída. O verbo dever neste contexto indica que é provável. Se não era isso que querias dizer, lamento, mas escolheste mal o verbo.

  12. Rui says:

    Tão a ver eu bem aviso vai haver uma catástrofe natural antes de nós humanos conseguir destrói o planeta…. Mas enfim ambientalistas votem os olhinhos tanto querem fazer que acabam por haver catástrofes que n se pode evitar

  13. Pedro V says:

    Para quem goste do tema, sugiro o canal suspicious observers, no youtube.

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