Trabalho remoto pode agravar assédio moral

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“O trabalho remoto pode agravar sim o assédio moral”, atesta Alzira Guarany na Oficina de Assédio Moral do primeiro dia do Fórum Técnico-Administrativo do Sintufrj.

A oficina vem bem a calhar neste momento de pandemia, em que a maioria dos trabalhadores da universidade estão em trabalho remoto e este modo de atuação profissional se expande e veio para ficar.

O que é o assédio moral, como se manifesta, suas implicações e formas de combate são explicados por Alzira Guarany. Ela vem apresentando a temática em atividades promovidas pelo Sindicato.

A prática do assédio, segundo Alzira, se estabelece através do comportamento abusivo e desrespeitoso e que pode causar danos físico e moral aos trabalhadores.

A professora da Escola de Serviço Social (ESS/UFRJ) e coordenadora do LEPPTraS (Laboratório de Estudos em Políticas Públicas, Trabalho e Sociabilidade) afirma ainda que “o assédio moral aumentou com as reformas e a precarização do trabalho”.

A mediação da live coube a coordenadora do Sintufrj, Noemi de Andrade, que destaca o esforço realizado pela gestão de combate ao assédio moral na UFRJ.

“O assédio moral na UFRJ é um problema em que temos nos dedicado. Alzira tem nos auxiliado. Temos promovido reuniões, nosso jurídico está pronto para atender a quem precisar, elaboramos uma cartilha explicativa para explicar e informar a categoria. Temos de ter uma política institucional”, afirmou a dirigente sindical.

VOCÊ CONFERE A ÍNTEGRA DESSA OFICINA ABAIXO:

 

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