Condicionar empréstimos para a formação universitária à renda futura do estudante é uma maneira de ampliar o acesso ao ensino minimizando riscos de desequilíbrios das contas públicas. O modelo é mais eficaz do que o simples pagamento parcelado dos empréstimos após a formatura do estudante, sem levar em conta os seus rendimentos, segundo especialistas de diversos países reunidos nos últimos dois dias em evento promovido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Ligar crédito estudantil à renda futura é melhor saída, dizem analistas
Por Estevão Taiar, De Brasília — Valor