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Ana Hickmann e marido acumulam R$ 14,6 milhões em dívidas, diz banco

Banco Safra lista dívidas cobradas por diferentes credores para pedir bloqueio de bens da apresentadora Ana Hickmann e de Alexandre Corrêa

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Foto colorida de Ana Hickmann e Alexandre Correa. Ela está de óculos de sol, com uma roupa laranja. Ele está de casaco laranja - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Ana Hickmann e Alexandre Correa. Ela está de óculos de sol, com uma roupa laranja. Ele está de casaco laranja - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

São Paulo — A apresentadora Ana Hickmann, o seu marido, Alexandre Correa, e a empresa do casal, Hickmann Serviços Ltda, acumulam R$ 14,6 milhões em dívidas, segundo levantamento feito pelo Banco Safra e usado pela instituição para pedir o bloqueio de bens deles — o pedido foi indeferido no início deste mês.

O valor, de acordo com o banco, deriva da soma de 46 processos de cobrança movidos contra o casal e a empresa deles no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). Entre as ações judiciais, há dívidas por empréstimos bancários, de condomínio e de IPTU.

O casal está afastado desde o último sábado (11/11), quando Ana Hickmann registrou boletim de ocorrência contra o marido por lesão corporal e violência doméstica na casa onde moram, em Itu, no interior paulista. Nesta segunda-feira (13/11), Alexandre Correa confessou a agressão.

No último dia 25/10, o Banco Safra pediu o bloqueio de bens do casal em processo no qual cobra dívida de R$ 356 mil por empréstimo realizado em maio. O pagamento seria feito em 36 parcelas mensais, com início em julho. Segundo o banco, no entanto, Ana Hickmann e Alexandre Correa não honraram o compromisso.

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O advogado que representa o banco afirmou na ação que as dívidas de R$ 14,6 milhões acumuladas pelo casal diminuem as chances de que o empréstimo contraído no Safra seja pago.

“Os fatos abaixo aduzidos demonstram a premente necessidade de concessão de tutela de urgência de natureza cautelar para que seja realizado o arresto liminar de bens e direitos dos Executados. É inegável que tal fato evidencia a fragilidade das chances de o Exequente satisfazer seu crédito, pelo que se exige adoção de medidas efetivas pelo Poder Judiciário”, diz o advogado no processo.

No último dia 8/11, o pedido foi negado pelo juiz Evandro Lambert de Faria. “O fato de existirem outras execuções em face dos devedores não tem o condão de, por si só, autorizar a constrição patrimonial, o que torna o seu deferimento prematuro nessa fase processual”, assinalou o magistrado.

Dívida com o BB

Em outro processo, o Banco do Brasil (BB) exige o pagamento de uma dívida de R$ 1,2 milhão. O próprio Alexandre Correa foi quem acionou a Justiça para tentar acordo.

Ao jornal Folha de S.Paulo ele afirmou que a cobrança do BB é predatória e gananciosa. “Vida de empresário aqui no Brasil é dura. Temos vários negócios e, graças a Deus, alguns prosperam bem, mas outros, nem tanto. Tínhamos uma relação saudável com o banco, mas infelizmente eles endureceram numa negociação, e nós achamos a postura deles predatória e gananciosa.”

Em outubro, a Hickmann Serviços Ltda já havia sido notificada a respeito de outro processo judicial – ação com valor acima de R$ 2,4 milhões –, movido por uma cooperativa que alegou não ter recebido o pagamento de um empréstimo.

Procurada pelo Metrópoles, a defesa de Ana Hickmann e de Alexandre Correa disse que não iria se manifestar sobre os processos “por questões éticas”.

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