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Paulo Morais revela os nomes dos devedores e o destino dos 3 mil milhões do BES.




Mais uma vez Paulo Morais expõe a incompetência do Banco de Portugal, dos partidos da oposição, das comissões de inquéritos, dos próprios administradores ou presidente do Banco, etc etc ... revelando mais factos do que qualquer um, dos que tem por dever, fazê-lo.
O presidente do BESA garante que não sabe onde ou com quem estão os empréstimos que desfalcaram e abalaram o BES, no entanto Paulo Morais desmascara-o e garante que sabe quem são e onde estão, inclusive revela tudo. Estranhamente, Paulo Morais, sabe coisas que mais ninguém sabe, ou queriam que não se soubesse. Sabe mais do que os próprios responsáveis pela comissão de inquérito e do que os administradores do banco. Mas mais estranho ainda é que a comissão de inquérito, só após os depoimentos dos administradores que tudo ignoram, é que decidiram chamar Paulo Morais, que já tinha garantido possuir informação importante.
Neste video limita-se a referir devedores da elite angolana, assegurando que os nomes da elite portuguesa, serão revelados numa próxima oportunidade.
“BES Angola emprestou 800 milhões a irmã de José Eduardo dos Santos”
Marta dos Santos é uma das devedoras a quem o BES Angola “perdeu o rasto”, garante Paulo Morais.
A Associação Transparência e Integridade assegura que não é difícil perceber quem são os destinatários dos empréstimos concedidos pelo BES Angola, e a que o banco alegadamente perdeu o rasto.
Rui Guerra, o ex-Presidente do BES Angola, disse aos deputados da comissão parlamentar que investiga o caso BES, que o banco não foi capaz de identificar os beneficiários de muitos dos empréstimos concedidos pela instituição e que estes já estavam em incumprimento antes de o Estado angolano conceder uma garantia. Em causa podem estar mais de 5,7 mil milhões de euros.
Mas Paulo Morais, contesta os argumentos de Rui Guerra e acrescenta que tem documentos capazes de contrariar o ex-banqueiro.

Por onde andam os milhões empresta(dados) pelo BES? Paulo Morais revela os nomes dos "devedores"




QUEM ANDA A GOZAR O NOSSO DINHEIRO DESAPARECIDO DO BES?
Grande parte dos três mil milhões de euros do buraco do BES ficaram na esfera do presidente angolano Eduardo dos Santos.
Começam a ser revelados os nomes de pessoas próximas ao regime angolano que beneficiaram-se de empréstimos daquela instituição financeira e que depois não assumiram os seus compromissos, NÃO PAGAM, LEVANDO A QUE O ESTADO TENHA INJECTADO NO BANCO 5 MIL MILHÕES DE EUROS, PARA SALVAR O BANCO.
PAULO MORAIS assegura que só a irmã do Presidente angolano Marta dos Santos, recebeu 800 milhões de dólares, mas a quem o banco perdeu o rasto. O PRESIDENTE DO BES GARANTE QUE NÃO SABE ONDE ANDA O DINHEIRO, PAULO MORAIS OFERECE-SE PARA LHE DAR OS NOMES E OS DESTINOS.

De acordo com o site da Rádio Renascença, de Portugal, o antigo presidente do BES Angola Rui Guerra disse ontem, 10, aos  deputados da comissão parlamentar da Assembleia da República que investiga o caso BES, que o banco não foi capaz de identificar os beneficiários de muitos dos empréstimos concedidos pela instituição.
Entretanto, Paulo Morais, vice-presidente da Associação Transparência e Integridade, contesta os argumentos de Rui Guerra e acrescenta que tem documentos capazes de provar quem são os beneficiários.
Segundo Morais, “nessa lista de empréstimos estava, à cabeça, Marta dos Santos, irmã do presidente José Eduardo dos Santos, que teve um crédito de 800 milhões de dólares, para desenvolver em Talatona um projecto imobiliário, curiosamente em parceria com o empresário português José Guilherme, que deu 14 milhões a Ricardo Salgado.”
O vice-presidente da Associação Transparência e Integridade vai mais longe e diz que “só no Comité Central do MPLA houve um conjunto de personalidades, como Roberto de Almeida, Maria Mambo Café e Ferreira Pinto, entre outros, que receberam 10 milhões de dólares para desenvolver os projectos que bem entendessem, sem terem de prestar quaisquer garantias ao banco”.
Em declarações à Rádio Renascença, de Portugal, Paulo Morais revelou que muitos dos investimentos que a elite angolana fez em Portugal, era dinheiro dos depositantes do BES e não de Angola.

Salgado, apesar de ser considerado internacionalmente o pior gestor do mundo, em Portugal continua a ser rei, no meio da podre política nacional.

Num escândalo desta dimensão, que gerou um dano à sociedade de milhares de milhões, porque não há ainda contas congeladas nem património confiscado? E porque não há ainda ninguém preso?
Neste video Paulo Morais explica que Ricardo Salgado saiu de todo este caos, tão ou mais rico que antes e livrou-se dos problemas graves que tinha.
Como é possível que mafiosos desta envergadura, diligentes e experientes, sejam interrogados, a maior parte das vezes, por deputados ingénuos sem formação na área da investigação, da finança ou da economia? Como é que estes mafiosos não haveriam de escapar sempre impunes?
Evidentemente que ninguém  possui meios ou capacidade para aceder à documentação que prova qual é o património dele e para quem o transferiu?
"Ricardo Salgado não tem nenhum bem imobiliário em seu nome. A mulher, também não. A SIC sabe que nos registos da Autoridade Tributária e Aduaneira nada consta em nome do antigo homem forte do Grupo Espírito Santo." 
sic



"Ricardo Salgado foi ao Parlamento depor no âmbito do inquérito ao BES.
Foi recebido como um rei, discursou com sobranceria, desprezou os deputados e nada esclareceu. Que trunfos tem Salgado para poder agir com tanta arrogância?
Na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), Salgado só falou do que quis.
Até porque ninguém lhe colocou questões verdadeiramente incómodas.
Ficaram por fazer as perguntas que permitiriam clarificar como foi possível desaparecer tanto dinheiro do BES e quem foram os atores na política e na Administração cúmplices no processo.
Ficamos sem saber como foi possível o BES transferir para Angola três mil milhões, na maior operação de fuga de capitais, mesmo debaixo do nariz do Banco de Portugal;
quem no governo autorizou o abate ilegal de sobreiros que viabilizou o negócio imobiliário da ‘Vargem Fresca’;
quem foram os portugueses subornados na compra de submarinos intermediada pela ESCOM.
Tão-pouco se esclareceu qual a intervenção do ex-ministro Miguel Relvas na privatização da EDP e qual a sua ligação ao BES;
que papel teve o BES nas parcerias público-privadas, tão ruinosas para o Estado.
Ou, até, a troco de quê o BES financiou os estudos de Durão Barroso em Georgetown.
E, finalmente, nem uma pista sobre onde está o dinheiro proveniente de tanto negócio obscuro.
Ao fim de horas de inquirição, nenhuma destas questões foi esclarecida.
As perguntas pareciam escolhidas pelo inquirido. Perante uma CPI submissa, Salgado fez o seu espectáculo. Sentado no topo da mesa, em vez de confrontado, de frente para os inquiridores, como se faz em qualquer parlamento decente do mundo. Assumiu ar professoral e usou os deputados como figurantes das suas manobras para influenciar a opinião pública.

Elegemos representantes da banca, do BES, da PT, da EDP, etc e não representantes do interesse nacional.

25 governantes passaram pelo BES!
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São várias as formas como o maior banco privado português construiu a sua rede de influência entre
os governantes, como diferentes são os sinais de retribuição de cada um dos 25 Ministros e Secretários de Estado que se cruzaram com os destinos do BES.
Dezasseis dos 19 governos constitucionais tiveram quadros vindos, ou que transitaram para o BES.

Numa entrevista ao canal da Bloomberg, o aparelho fonador da finança global, José Maria Ricciardi referia a transparência institucional e financeira como uma vantagem e uma diferença marcante entre as economias portuguesa e grega. Corria o ano da graça de 2012. O então presidente executivo do BES Investimento e homem forte da supervisão da EDP seria eleito, no ano seguinte, um dos banqueiros do ano pela revista World Finance. Esta história de encantar acabou com a divisão no seio da família Espírito Santo, lançada agora no segundo e mais brando exílio da sua longa dinastia. A importância deste caso reside, em parte, no poder político que o império Espírito Santo construiu ao longo de mais de um século. De seguida propomo-nos a levantar um pouco do véu.

Governa quem tem votos, governa quem manda
É preciso recuar ao governo de Maria de Lourdes Pintassilgo para encontrar um executivo cujos membros não estabeleceram, em algum momento, um vínculo com o BES.
A relação do BES com o poder político durante o século XX foi intensa e estruturante, por isso mereceu ser estuda em pormenor e o resultado está à nossa disposição (1).
Vale juntar a essa cartografia da força económica, as expressões políticas pela quais se manifestou nos diversos governos. A cooptação de dirigentes capazes de se moverem entre a política e os negócios, com a subtileza e hibridez necessárias, é a primeira evidência da grande mecânica. Basta, para tal, constatar que o grupo BES esteve presente, através de governantes que transitaram dos seus quadros para o governo ou que aí aportaram depois da passagem pelo executivo, em 16 dos 19 governos Constitucionais (2).

O BES é menos popular no DCIAP do que Hitler entre os judeus. Lista dos estranhos casos que envolvem o BES.

burla corrupção salgado lista crimes bes
O BES e o regime
A decisão do Banco de Portugal de obrigar o Grupo Espírito Santo a fazer provisões de 700 milhões de euros, devido a receios sobre a capacidade de reembolsar a totalidade de emissão de dívida vendida a clientes do BES, é um momento muito importante para o sistema financeiro português.
Por um lado, porque mostra finalmente o nosso banco central(*) a actuar como um verdadeiro regulador, após anos e anos de uma supervisão narcoléptica, que acabou por enterrar o país no caso BPN. Por outro, porque é um sinal público de que o BES, eterno banco do regime e porta-giratória de inúmeros ministros e deputados, tem, de uma vez por todas, de mudar de cultura e de vida.
Na última década, o nome Espírito Santo esteve envolvido em investigações relacionadas com:
1) o caso Portucale, que meteu o abate de sobreiros numa zona protegida, após a aprovação de empreendimentos imobiliários em contra-relógio, em vésperas das legislativas de 2005, por parte de ministros do CDS-PP;
2) o caso dos submarinos, onde se suspeitou de financiamento partidário por parte do consórcio vencedor;

O BES bom, o BES mau? Já não temos idade para acreditar em histórias assim...

O BES bom, o BES mau e a má gestão dos dinheiros públicos

1 – A situação que há algum tempo se vem deteriorando no universo GES/BES agravou-se recentemente com a fuga de capitais do banco, em benefício dos negócios da família Espírito Santo, com todos os danos inerentes sobre a economia, os depositantes e os trabalhadores do banco. A sigla Espírito Santo tem andado nas bocas do mundo associado à palavra Portugal, pelas piores razões.
O titubear do governador do BdP e o leviano pairar do governo em todo o processo retrata o modo como o sistema financeiro mantém capturados o Estado, os governos e mesmo o aparelho judicial.

2 – Mais de 15% do empréstimo da troika, num valor de € 12000 M, foi imposto para a recapitalização da banca e incluído no valor global da dívida pública. Os encargos foram fixados em 2.95%  tendo sido entretanto utilizados por três bancos € 5400 M, sobrando hoje apenas € 1450 M que vencem juros superiores a 8%; em paralelo, sabe-se ainda que há garantias do Estado por dívidas da banca correspondentes a 10% do PIB. Assim, a parte não utilizada, hoje, da linha de crédito da troika (€ 6600 M) obriga a um pagamento anual de juros (€ 194.7 M) superior ao que os bancos, ainda devedores, pagam (uns € 116 M).
A canalização de € 4500 M (ou € 3900 M numa hipótese beta) para o Fundo de Resolução irá fazer-se aos mesmo 2.95% de taxa de juro, igual à que o Estado paga no âmbito da linha de crédito da troika. Sem ágio, sem lucro, sem garantias e com todos os riscos resultantes da natural erosão dos ativos, da fuga de depositantes, da descoberta de “imparidades” no âmbito do Novobanco, o banco bom, sem que nada se conheça sobre a viabilidade do banco recauchutado.

3 - Cabe perguntar porque não emprestou a troika, diretamente o dinheiro aos bancos com dificuldades? É que o Estado apresenta garantias de pagamento muito superiores às que bancos endividados poderiam oferecer; a punção fiscal nunca acaba e permite muita arbitrariedade). E o Estado, nos mecanismos de ordem fiscal alivia bastante os custos do seu tutelar sistema financeiro; ainda em finais de 2013 uma alteração ao imposto de selo veio a poupar este ano uns € 500 M ao sistema bancário.

Valia a pena a polícia abrir uma dependência dentro do BES, tendo em conta o tempo que perde a investigar o banco

Ana Gomes  comentadores, sabichões e economistas isolar e salvar do lamaçal o BES, verdade GES está para o BES como a SLN para o BPN”,  “banco foi e é instrumento da atividade criminosa do grupo”.Ana Gomes diz compreender “o esforço de tantos comentadores, sabichões e economistas em tentar isolar e salvar do lamaçal o BES, (...) mas a verdade é que o GES está para o BES como a SLN para o BPN”,  “banco foi e é instrumento da atividade criminosa do grupo”
“Se o BES é demasiado grande para falir, ninguém, chame-se Salgado ou Espírito Santo, pode ser demasiado santo para não ir preso”, sublinha.

“Nem os empregados do BES, nem as Donas Inércias, nem os Cristianos Ronaldos se safam se o Banco de Portugal, a CMVM, a PGR e o Governo continuarem a meter a cabeça na areia, não agindo contra o banqueiro Ricardo Salgado e seus acólitos, continuando a garantir impunidade à grande criminalidade financeira, e não só, à solta no Grupo Espírito Santo”, alerta.
Ana Gomes recorda como começaram a ser investigadas as contas do grupo e afirma que o líder do BES, Ricardo Salgado, dizia não querer financiamento do resgate “para não ter que abrir as contas do grupo à supervisão do Estado, esse Estado na mão de governantes tão atreitos a recorrer ao GES/BES para contratos ruinosos contra o próprio Estado”.

(Video com as declarações de Ana Gomes)


Para além de acusar Ricardo Salgado de tentar “paralisar as tentativas de

Marinho Pinto exige responsabilização de Carlos Costa e Cavaco Silva, no caso BES.




NESTE VIDEO MARINHO DESCOMPÕE OS RESPONSÁVEIS PELOS LESADOS DO BES
Há pessoas que foram burladas pelos governador do Banco de Portugal, pelo presidente da Republica, e pelo governo. Pessoas que foram induzidas a injectar dinheiro no BES, por pessoas com responsabilidade pública. Essas pessoas têm que ser responsabilizadas politicamente por esse crime.
Os lesados do BES têm que ser ressarcidos pelas perdas. O dinheiro dos cidadãos que foi desviado, que foi desviado do BES, deixa rasto, hoje em dia existem registos de tudo, eles que sigam esses rastos e devolvam o dinheiro ás pessoas.

Critica ainda a estranheza de reconduzirem Carlos Costa apesar do caos que ele não evitou ou mesmo causou. Inclusive o presidente da Republica, afirmou que foi enganado por Carlos Costa. E ele é reconduzido? Premiado? Promovido? Mas nunca responsabilizado? Penalizado? Punido? Criticado?
 "Ando a pedir responsabilidades para aqueles que levaram pessoas a investir num banco, como o presidente da República, que disse que o banco estava sólido três semanas antes dele se desfazer, como o Governo, como o governador do Banco de Portugal.
O presidente da República acusou o governador do Banco de Portugal de o ter enganado e, como recompensa reconduziram Carlos Costa".
Marinho Pinto criticou o enriquecimento ilícito e aqueles que saíram a ganhar com a pobreza dos portugueses.
"Para alguns empobrecerem houve outros que enriqueceram, às ocultas, em negociatas por debaixo da mesa com os políticos e o poder político. Nós podemos combater a pobreza em Portugal, com políticas corretas em favor do povo e não a favor dos membros do BES, ou do BPN, do BCP, ou desses bancos todos, que andaram a chular o país há décadas", acusa.
Dinheiro de pequenos acionistas do BES desviado para grandes clientes, para administradores do BES e para familiares e amigos.

BES DESOBEDECE AO BANCO DE PORTUGAL E O DINHEIRO DO VAI PARAR ÁS MÃOS DOS CLIENTES RICOS?
O dinheiro colocado numa conta do Espírito Santo International, destinada a reembolsar papel comercial vendido a pequenos clientes, foi utilizado para pagar empréstimos a grandes clientes, conclui a auditoria forense pedida pelo Banco de Portugal à Deloitte.

Eu também quero ser verbo de encher. O BES a encher os bolsos aos amigos


Os administradores sem responsabilidade. Um artigo interessante que expõe Godinho de Matos e as intenções obscuras que motivam as escolhas dos altos cargos das grandes empresas. 
"Nada atormenta os advogados das “senhas de presença” em tanto conselho de administração – "senhas" para eles moverem as suas influências, que no fundo é a razão profunda por que lhes pagam. 
Desde hoje de manhã que estou de boca aberta. Não sei se conseguirei fechá-la tão depressa. Tudo porque li uma entrevista como há muito, muito tempo, não lia algo de semelhante: a de Nuno Godinho de Matos ao jornal i.

Perguntarão: quem é Nuno Godinho de Matos? Pois é um advogado de Lisboa que era, até ao mês passado, administrador não executivo do Banco Espírito Santo. Uma busca na internet rapidamente nos indica que, além disso, foi fundador do Partido Socialista, trabalha há décadas com Daniel Proença de Carvalho, é atualmente vice-presidente da Ordem dos Advogados e foi durante muitos anos membro da Comissão Nacional de Eleições, lugar a que renunciou por ter representado nas últimas eleições autárquicas Moita Flores. Alguém de múltiplos talentos que, quero crer, falará com conhecimento de causa.

Ricardo Salgado sai do BES em grande. Ainda teve tempo de fazer uma limpeza de 1,5 mil milhões aos cofres, nos últimos 10 dias.


TODOS GARANTEM QUE O BES, NÃO CUSTARÁ DINHEIRO PÚBLICO... 
MAS QUEM MAIS ACEITARIA PACATAMENTE, PAGAR BURACOS DE BANQUEIROS SUJOS? SENÃO O POVO COM DINHEIRO PÚBLICO? ESSE BURRO DE CARGA QUE TUDO CONSENTE! 
MAIS NINGUÉM EM PORTUGAL POSSUI A QUANTIA DE DINHEIRO E DE PACIÊNCIA/ (IGNORÂNCIA) PARA PAGAR MAIS ESTE BURACO.



"Descobertas perdas de 1,5 mil milhões nos últimos dias de Salgado
Antiga administração contrariou ordens do Banco de Portugal e poderá ter feito “actos de gestão gravemente prejudiciais para os interesses do BES”. A auditoria externa ao Banco descobriu perdas de cerca de 1,5 mil milhões de euros na recta final da administração de Ricardo Salgado. A 11 de Julho o BdP anunciou que o BES tinha ainda uma almofada para assegurar  o buraco, mas depois disso o buraco aumentou 1,5 mil milhões. RR
É ainda ridículo que se peça uma caução de 3 milhões a uma pessoa que fez desaparecer, só em 10 dias, 1,5 mil milhões... para ele, 3 milhões de euros, são trocos. Uma justiça sem noção da proporcionalidade, jamais poderá chamar-se justiça.

O Governo teve ainda o brilhantismo, a eficiência e o poder, de em tempo recorde mudar uma lei para permitir salvar o BES com dinheiro público (que eles dizem que não é público), mas é lamentável que não utilizem esse mesmo poder e brilhantismo para mudarem a lei que permitiria arrestar/expropriar todos os bens e dividendos de toda a família e grupo Espírito Santo. E até mesmo prender todos os suspeitos com poder para fazer desaparecer mais dinheiro e provas. Só assim poderiam assegurar um menor risco de perdas e evitar futuros desfalques no banco e no grupo, e tranquilizar os contribuintes.
Governo e Cavaco aprovaram lei “relâmpago” para permitir solução para o BES
Decreto promulgado foi domingo por Cavaco e publicado esta segunda-feira em "Diário da República". O decreto é assinado pelo vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, em nome do primeiro-ministro e pela ministra das Finanças. O objectivo é permitir ao Banco de Portugal autorizar a alienação de parte ou da totalidade de um “banco de transição”. RR

Investir/emprestar 5 mil milhões a um banco que vale menos de 500 milhões, é considerado um acto extremamente tóxico. Foi precisamente isso que os criminosos do BPN fizeram, emprestaram dinheiro a quem jamais o iria pagar. Emprestaram dinheiro sem garantias a amigos e companheiros da politica, do futebol, da construção, etc. Emprestaram dinheiro sabendo de antemão que não haveria devolução. E o BES fez o mesmo, emprestou a ele próprio e à família, até falir. Agora o Governo faz o mesmo com o BES, empresta um valor a um banco, sabendo-se que nem vendendo o próprio banco, se poderá saldar a divida!?
Enquanto isso a fortuna da família continua a salvo, para salvar a família, não para salvar o banco roubado pela família e que agora, depois de vazio e esburacado, é um problema de todos nós.
Faz-nos recordar o velho caso BPN e a sua gloriosa SLN, que prevalece em pé firme e hirta a dar lucro aos que esvaziaram o BPN.

*ACTIVOS DA FAMÍLIA ESPÍRITO SANTO*
*Herdade da Comporta*

O BES e a cobertura do Banco de Portugal. Não há desculpas que convençam, crime é crime.


Miguel Cadilhe desmonta a desculpa do Banco de Portugal, de que as irregularidades quando camufladas, não são possíveis de ser detectadas... Desculpa esta utilizada para justificar a cegueira da
instituição reguladora perante a gigantesca calamidade que se desenrolava no BES e se desenrolou no BPN.
Por isso é aconselhável que os portugueses comecem a pensar noutra razão para que tenha sido possível ao BES e ao BPN, levar a cabo, todas as irregularidades que conhecemos e as que desconhecemos, a desculpa da camuflagem não pega. 
Quando nos bombardeiam com mentiras descaradas será certamente porque a verdade é algo tão abominável e condenável, que vale tudo para a ocultar!
Há crime e criminosos e há rabos presos de gente muito importante de todos os partidos com poder, por isso nenhum viola o pacto de segredo que protege a classe politica, aquela onde todos conseguem o acesso aos cofres públicos e à impunidade necessária, para nos roubar!
Não é credível que não haja ninguém na oposição ou no poder que não possua conhecimentos para revelar ou exigir a verdade sobre o BES, os nomes, os esquemas, o prejuízo para o país, os culpados pelo encobrimento, as falhas das entidades reguladoras e a extrema bondade da justiça. 

Pedro Sousa Carvalho realçou uma questão moral: o que acontecerá a Ricardo Salgado, depois de ter reconhecido que no BES e no GES houve irregularidades consideradas crime?
«Em Portugal temos o presidente do Banco Espírito Santo, Ricardo Salgado, dá uma entrevista a um jornal a dizer que no banco dele, e nas empresas do grupo dele, foram cometidas irregularidades, ou seja, esconderam 1,3 mil milhões de euros, ou seja, ele está a confessar que houve um crime no banco (...) e não acontece nada?! (...) Desde 2008, que o banco está a vender produtos aos seus clientes (...) com base em contas de empresas que estão falsificadas, e não acontece nada?!», questionou o jornalista. TVI

"Não dou o benefício da dúvida ao Banco de Portugal"Em entrevista ao "Diário Económico", o economista e antigo ministro das Finanças sublinha que a supervisão tinha obrigação de ter atuado mais cedo no BES.
Depois daqueles casos do BPP e sobretudo do BPN, que conheci por dentro, tendo a estrutura de supervisão falhado como falhou ao longo de anos, qual a razão para que o BdP nunca tenha mandado fazer, que eu saiba, um inquérito interno às causas das falhas?", questiona Cadilhe
"Chocadíssimo" com o colapso do BES, Miguel Cadilhe afirma que Portugal "sofre claramente de um mal, da falta de qualidade das instituições, públicas e privadas".
(...) o economista diz que a supervisão tinha obrigação de ter atuado mais cedo no Banco Espírito Santo e, pela informação que é pública, jamais deveria ter aprovado o aumento de capital.
Miguel Cadilhe não aceita a explicação do Banco de Portugal, segundo a qual há irregularidades que, se bem camufladas, dificilmente podem detetar-se a tempo. "Não há limites orçamentais à capacidade técnica de um banco central", acusa.
"Na supervisão, na inspeção, na fiscalização, tem que se ver se a estrutura está à altura da função.
"Se o fizeram (o inquérito), não foram consequentes. Ou então o inquérito foi inconclusivo. Se mandaram uma pessoa da própria estrutura fazer o inquérito, isso não é inquérito. Devia ter sido feito por pessoas independentes e externas. O BdP alguma vez terá feito uma auditoria assim aos seus serviços, depois de se comprovar que ao longo de anos falhou várias vezes? Esta é minha dúvida...", acrescenta Cadilhe economista que chegou a assumir a presidência do BPN até à sua nacionalização. Expresso

Não deixa de ser curioso... para além da PT que se arruinou para ajudar o BES, também temos esta noticia estranha. "A Goldman Sachs emprestou 635 milhões de euros ao Banco Espírito Santo em julho, um mês antes do BES ter sido dividido em dois pelo Banco de Portugal, mas já numa altura em que não conseguia obter crédito nos mercados financeiros."

COMISSÃO DE INQUÉRITO BPN - VÍTOR CONSTÂNCIO ACUSADO E EXPOSTO, NÃO RESTAM DÚVIDAS 


UM PASSADO BEM PRESENTE, QUE NÃO DEVÍAMOS ESCONDER OU ESQUECER
NO CASO BPN CADILHE DENUNCIOU: 
- Constâncio foi incompetente na supervisão e um entrave para a melhor solução. Cadilhe fala em fraude gigantesca (2012)
- "Miguel Cadilhe sustenta na entrevista concedida ao Diário de Notícias que o que se passou no BPN "é a maior, a mais continuada e a mais ostensiva fraude na banca portuguesa".
O antigo ministro, que durante cinco meses presidiu ao banco, afirma que a opção de Sócrates pela nacionalização foi apenas política (não se preocupou com o interesse nacional mas com o interesse dos políticos). Cadilhe continua a defender o seu plano para um banco com capitais mistos como a melhor opção e a menos onerosa para o país.
Cadilhe deixa ainda críticas a Vítor Constâncio, afirmando que o papel do ex-governador do Banco de Portugal foi uma lástima. Constâncio, afirma, foi sempre um entrave para uma solução.
Para Cadilhe, o caso só chegou onde chegou porque "externamente o Banco de Portugal falhou ano após ano" e porque uma manta de silêncio cobria de um lado pessoas como Oliveira e Costa ou Dias Loureiro e do outro as hostes de Vítor Constâncio. Constâncio foi "uma lástima, um permanente entrave com aquele estilo dubitativo que se lhe conhece"
Diz que dele esperava um papel sincero e de apoio, mas que, ao contrário, Constâncio regateou a liquidez, impôs um mecanismo gota a gota, mesquinho e aflitivo e asfixiou o BPN: “alegou a emergente crise internacional e tirou-nos o tapete".
Três anos depois insiste que a salvação do BPN passava por uma solução mista com capitais públicos e privados, opção rejeitada pelo Governo Sócrates, que não concedeu apoio de liquidez e optou por uma solução mais onerosa. Tomando uma decisão que, diz Cadilhe, foi só política e nunca económica.
E Cadilhe questiona: "Teixeira dos Santos e Sócrates escolheram politicamente contra nós. Porquê? Por que não impediram certas entidades públicas de retirar grandes depósitos do BPN privado? Por que declararam que a nacionalização era grátis para os contribuintes?”. RTP

A IMPUNIDADE E AS MENTIRAS 
"A Procuradoria-Geral da República tinha talvez o dever de averiguar porque é que a instituição falhou assim tão visivelmente, tão flagrantemente, e com consequências sérias para as finanças públicas, para a credibilidade do sistema financeiro”.
“O que nós assistimos é que, internamente no Banco de Portugal, se se apurou alguma coisa, não houve consequências”, refere.
Miguel Cadilhe conclui com ironia que “Há qualquer coisa que não está bem na República de Portugal, não é?
Teixeira dos Santos e Constâncio "enganaram" portugueses ao justificar nacionalização
"O ministro das Finanças e o Governador [do BdP] enganaram o país a 2 de Novembro de 2008 quando, em conferência de imprensa, argumentaram com o risco sistémico” ao tempo da nacionalização, disse no Parlamento o presidente do BPN.
Para Miguel Cadilhe, estes dois responsáveis não podiam ter invocado o argumento de que o BPN poderia provocar o colapso do sistema financeiro português quando o banco tinha uma quota de mercado de apenas 2%. "O risco sistémico é uma das partes mais infelizes do argumentário da nacionalização", sublinhou. TVI
Criticou também a venda em saldo do BPN ao BIC principalmente com as condições do contrato que foram oferecidas. Expresso
-- Conheça alguns dos vergonhosos contornos do contrato ruinoso assinado na venda do BPN, por Maria Luís Albuquerque, ainda no governo de Sócrates. Neste link a compilação.

AS MENTIRAS DO GOVERNO PS SERVIAM PARA ENCOBRIR QUAL VERDADE?
UMA AUDITORIA DESCOBRIU EM 6 HORAS O QUE O BDP NÃO DESCOBRIU EM ANOS?  


OUTRA DAS DESCULPAS DE VÍTOR CONSTÂNCIO PARA A CEGUEIRA NO CASO BPN, FOI QUE NINGUÉM PODERIA IMAGINAR QUE OLIVEIRA E COSTA FOSSE CAPAZ DO QUE FEZ, NESTE VIDEO AS PROVAS DE QUE A ATITUDE DE OLIVEIRA E COSTA JÁ VINHA DE LONGE.



E QUANTO A RICARDO SALGADO? TAMBÉM NINGUÉM PODERIA IMAGINAR? 
UM BANCO COMO O BES, QUE ESTEVE ENVOLVIDO EM VÁRIOS ESCÂNDALOS DE CORRUPÇÃO? UM GRUPO QUE É DOS MAIORES BENEFICIÁRIOS DOS CONTRATOS CRIMINOSOS DAS PPP? UM GRUPO QUE ESTEVE ENVOLVIDO NO ESCÂNDALO DOS SUBMARINOS, DOS SOBREIROS, NO ESCÂNDALO DA PRIVATIZAÇÃO DA EDP? UM BANCO CONHECIDO PUBLICAMENTE COMO O BANCO DO SISTEMA? 
QUE MAIS DESCULPAS ESTÚPIDAS PODERÃO INVENTAR? SEREMOS UM POVO ASSIM TÃO BURRO E INDIGNO DE RESPEITO, QUE NEM MERECEMOS A VERDADE OU UMA DESCULPA COM PÉS E CABEÇA? 

O BES O BANCO DO SISTEMA, A SAGA CONTINUA
  1. As escutas do BES e do CDS (video)
  2. 20 milhões, por assessoria do BES.
  3. BES e os submarinos do Portas
  4. Lusófona e o BES
  5. BES e as grandes obras da Policia Judiciária
  6. Paulo Morais denuncia
  7. As SCUT´s e o BES
  8. O BES e Almerindo Marques
  9. O BES, o Mensalão e o Relvas
  10. BES e a privatização da EDP
  11. BES os juros e as PPP
  12. Manuel Pinho e o BES
  13. O BES e o desfalque nos CTT
  14. O BES na comissão que negoceia com a troika?
  15. O CDS e o depósito de 1 milhão no BES
  16. BES beneficia das PPP de Sócrates.
  17. O BES no Banco de Portugal
  18. As conquistas do BES.
  19. BES e o caso Portucale
  20. PS amigo das PPP´s e do BES
  21. O BES albergue de políticos 
  22. BES acusado de roubar empresa
  23. Gomes Ferreira explica como a Banca manda
  24. Os homens políticos do BES
  25. A vigarice do BES, por CFA
  26. Prender os que enganaram o estado nas PPP
  27. Fisco aliado do BES, contra o cidadão?
  28. Ricardo Salgado, o destemido, limpa o BES
  29. BES & CML uma parceria conveniente? Perguntem ao António Costa




Paulo Morais: ‘A promiscuidade entre políticos e negócios está ao nível da Mongólia’


ENTREVISTA E VIDEOS DE PAULO MORAIS.
Queria ser astrónomo mas acabou candidato à Presidência da República para combater a corrupção.
Em entrevista ao SOL, Paulo Morais afirma que não pretende ser um D. Sebastião e que tem como alvo os políticos desonestos.

Quem é Paulo Morais?
É um cidadão empenhado e preocupado que nasceu em Viana do Castelo já lá vão 51 anos. Estudei Matemática na Universidade de Ciências do Porto, porque queria ser astrónomo. Fiz uma carreira académica, fui presidente da JSD em Viana, onde vivi até aos 17 anos, fui dirigente académico no Porto, estive na Câmara do Porto e na Associação Transparência e Integridade. O que senti em todas as posições que ocupei é que invariavelmente a corrupção minava o funcionamento das instituições. E quando vejo que há necessidade de intervir e não vejo ninguém a avançar, avanço eu.

Porque se decidiu candidatar?
Porque mais ninguém a quem reconheça credibilidade teve coragem e vontade para se lançar e é fundamental ter como primeira prioridade o combate à corrupção. A corrupção é o maior problema da política portuguesa e só pode ser combatida de forma transversal, no Parlamento, com uma maioria larga de deputados, mas isso neste momento não existe, ou ao nível da Presidência da República com alguém livre de qualquer tipo de compromissos.

Tem feito várias denúncias de corrupção. Alguma já levou a investigação com efeitos práticos?
Uma coisa são denúncias em tribunal que o Ministério Público tem de investigar, não sou eu. Sempre que detectei que havia indícios de tráfico de influências, casos de potencial corrupção, apresentei queixas no local próprio, os tribunais, nomeadamente crimes urbanísticos. Se me perguntar se houve alguma condenação? Até agora, infelizmente não. Muitos não estão concluídos e muitos foram arquivados, alguns com alguma frustração minha. Depois há uma denúncia de uma promiscuidade absoluta entre a política e os negócios. Em Portugal, política e negócios são quase sinónimos, infelizmente. Essa é uma análise política e portanto não há apresentação de queixas em tribunal.

Uma das críticas que lhe fazem é lançar suspeitas sem provas...
Não entendo. Quando digo que as pessoas que estiveram na governação na área das Obras Públicas foram todas trabalhar para empresas de PPP, as provas são públicas. Em Portugal, a corrupção é tão generalizada, tão impune que as provas são públicas. Para provar que o eng. Ferreira do Amaral, que mandou construir a Ponte Vasco da Gama e hoje trabalha na concessionária, que Jorge Coelho foi trabalhar para a Mota-Engil não é preciso procurar provas, basta fazer um google.

Câmara Municipal de Lisboa ao serviço dos interesses do BES. Escândalo!!!


manuel salgado bombeiros hospital luz Primos, negócios de favor, a Câmara Municipal de Lisboa, ao serviço do BES?
Na Câmara Municipal de Lisboa a pouca vergonhice já é à descarada, mais uns favores ao BES!
Vejamos: o vereador da Câmara de Lisboa Manuel Salgado vai fechar o quartel de bombeiros mais moderno de Lisboa para vender o terreno (público) à (privada) Espírito Santo Saúde, para extensão do Hospital da Luz, cujo arquitecto projectista é o próprio... Manuel Salgado.
O Arquitecto Manuel Salgado, que é primo direito de Ricardo Espírito Santo (esse mesmo!).
"O orçamento camarário de 2014 prevê um encaixe de somente 12 milhões de euros com essa venda, contudo, o caderno de encargos e o programa da hasta pública aprovados pela Câmara especificam que o valor-base pelo qual o terreno será posto à venda é de 15,8 milhões de euros.
De qualquer forma, o valor arrecadado não deverá ser suficiente para cobrir os custos já suportados pela autarquia.
Ao valor que foi investido pela Câmara nos equipamentos – de 12,3 milhões, soma-se ainda o montante despendido na aquisição do terreno.
Por outro lado, desconhece-se o montante total que a autarquia terá de gastar para realojar os serviços que agora vão ser demolidos.
A venda dos terrenos parece, neste contexto, servir apenas os interesses da Espírito Santo Saúde - responsável pela definição e implementação da estratégia de desenvolvimento do Grupo Espírito Santo na área da saúde - que pretende adquirir este lote para proceder ao alargamento do Hospital da Luz.

ONDE PARAM OS ACTIVOS DOS "DEVEDORES" DO BES? CENTENO ACUSADO DE LESAR O PAÍS, MAS O BANCO DE PORTUGAL ESTÁ CALADO PORQUÊ? AH! É O CENTENO QUE LÁ ESTÁ

CENTENO corrupção bes lone star apodrecetuga costa novo banco
O assalto à banca em Portugal foi uma festa a três. Banqueiros, políticos e empresários. 
Durante as audições parlamentares dos devedores da Banca, BES e CGD, foram proferidas frases carregadas de graves insinuações, que os media desprezaram, talvez porque também estão sob a lei da rolha. Ou colaboram neste fado?
Analisei 3 dessas comissões de inquérito e algo estranho saltou à vista. 
Primeiro, o estilo da Mariana Mortágua que parecia ter um intuito bem definido.. e que não era nem ouvir as respostas, nem apurar a verdade. Mas sim fazer barulho para que não se ouvissem as respostas carregadas de alertas, que todos ignoravam... Porque a verdade não era o importante, o intuito era desacreditar, ridicularizar e gerar ódio popular, direccionado para os interrogados. Para o desviar o dos outros culpados - os políticos. Mortágua recorre a julgamentos sumários muito agressivos e em frases que iam contra o que os entrevistados tinham acabado de dizer. Usando palavras que chocam, como "Rebeeeentou com a economia portuguesa", "deixou um calooooote de 600 milhões", "afinal tem dinheiro e não paga" " deu um palheiro como garantia" ... só vendo... não é normal uma pessoa assim, achar que deve continuar a fazer o que faz, e representar quem pensa que representa: Portugal e os portugueses. Certamente pessoas sérias não se reveem neste tipo de abordagem.  
Para além deste fio condutor comum marcado pelo modus operandi da Mortágua há outra linha comum que une o discurso dos 3 que analisei, (espero ter tempo de analisar mais alguns) Filipe Vieira, Joe Berardo e Nuno Vasconcellos. 

Várias vezes se torna, ora implícito ora explicito, que Tanto Filipe Vieira como Berardo e Nuno Vasconcellos, da Ongoig, estão sob a lei da rolha. Que alguém muito menos digno que eles, fez algo pior que eles...  pois esses tinham o dever de proteger o país, e esses sim lesaram o país, ao levarem a cabo, ou sendo coniventes com este regabofe de empréstimos. 
Torna-se claro, em vários momentos do interrogatório que há coisas para revelar que não lembram nem ao diabo. Quando eles referem que "a verdade há-de vir ao de cima"... ou "quem devia estar a ser interrogado era a quem autorizou estes empréstimos", ou "quem fez estes contratos, DEVIA SER ENFORCADO", "os partidos estavam cheios de dívidas, mas disso ninguém fala?" ou ainda "agora sempre que querem meter mais dinheiro no banco veem com a lenga lenga de que é culpa dos empresários? O dinheiro que injectaram no banco já ultrapassa, no triplo, o que os empresários pediram!!!"  "deixei activos no banco, avaliados por entidades externas, que valiam mais de mil milhões, agora o que o (o centeno) fez com eles não sei" ou ainda, "saldei todas as dividas, não tenho culpa que o Centeno tenha vendido tudo a preço de saldo, devia ser pendurado pelo que fez aos portugueses" e também, " eles é que me devem a mim" para além de outras insinuações que eles fazem no video que se segue. 
Porque será que os media não deram relevo ao que estes senhores disseram? Porque é que o jornalismo jamais investiga estas afirmações gravíssimas? Porque razão estas pessoas disseram o que disseram? Que teriam eles para dizer mais?? Porque é que o Centeno depois de nos extorquir milhares de milhões de impostos e os injectar no BES, mais do triplo do dinheiro devido pelos devedores, foi fiscalizar o seu trabalho sujo para o Banco de Portugal?? Como é que isto é possível? Mas os jornalistas e os políticos, só se focam nos devedores, esses objectos e abjectos mediáticos para distrair o povinho, canalizar o rebanho acrítico... Centeno devia ser "pendurado" ele sabe o que fez aos contribuintes portugueses. Disse Vieira nas Audições Parlamentares.. 
Vasconcellos disse também à Mortágua, já furioso por ela repetir constantemente as mentiras que ele desmentia..  você vai ouvir as respostas mas não são as que você quer, vai ouvir a verdade.. e a Mortágua e o Negrão perceberam que este era destemido, não o conseguiram calar, desligaram-lhe o SKYPE... democracia à socialistas. 
Veja as acusações graves que os maiores devedores da banca deixaram ao governo. 
As comadres zangadas são perigosas e eis a verdade.

 

Para deixar ainda mais óbvio que as acusações que o governo faz a estes empresários carece de fundamento, até porque quem devia ser interrogado eram os que autorizaram os empréstimos, como diz Gomes Ferreira, e outros, Nuno Vasconcellos publicou um artigo para desmentir o regabofe de desinformação espalhado pelos media para o denegrir. 
"Entendo que alguns executivos, por razões políticas, gostem de ter um bode expiatório para esconder do povo português as terríveis decisões que tomaram ao criar o Novo Banco e deixar falir o BES — que arrastou em sua queda várias empresas que geravam empregos e recolhiam impostos em Portugal. A péssima gestão dos banqueiros e reguladores, como a do Banco de Portugal, não é de minha responsabilidade! A decisão saiu, sim, muito cara aos contribuintes portugueses, mas nada tive a ver com ela." Nuno Vasconcellos. (continua em baixo)

Os que mais beneficiam da corrupção, são os mais poupados pelas medidas de austeridade.




Neste video Paulo Morais explica como é que os maiores corruptos, responsáveis pela crise, permanecem protegidos dos efeitos nefastos, da crise. 
Mas os mais beneficiados e menos atingidos pela crise, ainda insistem em exibir a sua arrogância. Tal é o desprezo que sentem, pelos que sofrem as consequências da corrupção.
Porque na realidade a austeridade, para os nossos governantes, possui um sentido perverso, mas bem real.
Para eles a Austeridade é obrigar os pobres, os inocentes e os indefesos, a pagar pelos "erros" (roubos) dos ricos, dos criminosos e dos protegidos.

- A arrogância exibida nos últimos meses, em imagens, neste link. Imperdível.
- A arrogância dos que acham que o povo deve pagar a democracia. No entanto, o seu conceito de democracia inclui carros de luxo para os políticos, grátis?
- Mais momentos de exibição da arrogância dos que nos desgovernam, neste vídeo.
- Mais outro democrata, que acha que o povo, pobre, aguenta!! 
- Pois aguenta, mas o suicídio aumenta.

GRUPO BES GANHA CONCURSO ONDE É O ÚNICO CONCORRENTE E TEM DIREITO A ALTERAÇÕES DE PDM


Um negócio com receita superior a 60 milhões e com terrenos avaliados por 14 milhões, vendido por 7 milhões?
Segundo os jornais de 6ª feira e Sábado, 13 e 14 de Novembro de 2009, eis alguns números que interessa serem ponto de partida para aprofundar a crítica ao processo “Demolição do Bairro do Aleixo”.

1.1 - Valor estimado do valor dos terrenos do Bairro do Aleixo: 14,8 milhões de euros.
1.2 - Valores médios de venda estimados para T3 e T4 no bairro do Aleixo: 450 mil euros(T3) e 582 mil euros (T4).
1.3 - Valor estimado do custo total da Urbanização (sem o valor do terreno): 30,7 milhões de euros.
1.4 - Valor estimado do lucro total de venda das futuras habitações (de luxo): 63,4 milhões de euros.
1.5 - N.º de habitações previstas serem necessárias para Realojamento dos actuais moradores: 300 habitações.
1.6 - Área necessária para o realojamento (300 habitações): 22.390 m2.
1.7 - Área conseguida pela Câmara noutros bairros até Novembro de 2009 para o Realojamento dos actuais moradores: 16.996 m2.
1.8 - Área que falta conseguir para realojar os restantes habitantes: 5.394 m2.
1.9 - Número total de novas habitações (de luxo) a construir: 120 habitações.
- Construir cada torre custou, 3,9 milhões de impostos.
- A demolição custará à câmara perto de 20 milhões.
- Até 2013 os privados não cumpriram as contrapartidas.

O CDS, O BES E O ESCÂNDALO PORTUCALE... ELES ABSOLVIDOS, NÓS ROUBADOS

ESCUTAS A PAULO PORTAS
"Fazendo as contas, nós metemos na mão da sua gente mais de 400 milhões de euros nas últimas três semanas."




Ora Bem... Se este caso é público... 
Se todos sabemos que a ausência de culpados na prisão, se deve quase sempre à falta de justiça, e não à falta de crimes ou mesmo de provas.
Se todos sabemos que esta não é a primeira vez nem terá sido a segunda... ou a última.
Posto isto... Devemos concluir que os jovens, os jotinhas, quando ingressam em determinados partidos, já devem saber ao que vão, anseiam por uma carreira na politica, ou seja no mundo do crime sem perigo e sem castigo, são portanto aspirantes a criminosos cobardes? Ansiosos por pertencer ao gang e começar a sua longa carreira de rapinagem? E não há mínimos de justiça exemplar, ou de vergonha ou censura que envergonhe esta gente de aspirar a ser mais ladrão de Portugal?? 

2012.04.12 - Fim do julgamento com a leitura do acórdão. Todos os 11 arguidos pronunciados foram absolvidos.

O CRIME ESTÁ À VISTA A JUSTIÇA ONDE ESTARÁ?
Pouco depois do abate de milhares de sobreiros protegidos, começaram a entrar notas de 10 mil dólares nas contas de um partido, vindos de beneméritos anónimos, fictícios? Afirma Marinho Pinto no video em baixo!!
Portucale a urbanizar em Reserva Ecológica Nacional, permitindo assim o abate de 2600 sobreiros. A construção seria feita na Herdade da Vargem Fresca, zona de Benavente, em antiga propriedade da Companhia das Lezírias que aquela empresa adquiriu em 1993.
Este caso prende-se com um despacho assinado por Luís Nobre Guedes, Carlos Costa Neves e Telmo Correia dias antes das eleições legislativas de 2005 e que permitiu à Portucale, empresa do GrupoEspíritoSanto, abater mais de dois mil sobreiros na Herdade da Vargem Fresca, em Benavente, com vista ao arranque de um projecto turístico-imobiliário.

Novo edifício da Policia Judiciária no centro de Lisboa e os milhões desperdiçados

corrupção imobiliária isaltino morais
Ora vejamos uma forma fácil e totalmente legal de transferir milhões, do erário público, para as empresas amigas... 
Isaltino Morais é amigo de várias empresas, incluindo a Teixeira Duarte e a Opway do BES que está agora ao cuidado de Almerindo Marques.. o tal que era o presidente das Estradas de Portugal e agora está na construtora do BES.

O edifício da PJ, a dispendiosa e grandiosa obra de 95 milhões, que se iniciou em Jan de 2011, era para ser construído em 2004 em Oeiras/Caxias. A obra estava já a avançar mas foi embargada, não sem antes dar dinheiro a muitos parasitas, pois como sempre deve ter dado dinheiro público aos habituais esquemas corruptos com os terrenos, as licenças, os PDM, os projectos, as adjudicações, as autorizações, e as habituais indemnizações, que nunca deixam as construtoras a perder...  etc etc.
(Paulo Morais explica a corrupção com os terrenos)

4 meses depois e de muitos milhões gastos, eis que a obra é embargada.
A construtora Teixeira Duarte, (conhecida como a amiga de Isaltino Morais e que esteve envolvida nas parcerias ruinosas do SATU) vai agora receber 15 milhões de euros de indemnização porque a obra foi embargada por não respeitar o PDM de Oeiras!!!! Os responsáveis pela gestão dos nossos impostos, Isaltinos e afins, não conseguiram prevenir este rombo nas finanças públicas? Não conheciam o PDM? Ou conheciam-no e por isso avançaram? Afinal o único que ficou a perder, foi o Zé Povinho, os restantes até saíram com os bolsos cheios. Porque se fosse do interesse de todos eles, teriam violado ou alterado o PDM e outras coisas que fosse necessário violar, como tantas vezes se faz, para avançar obras... mas como eles saíram sempre a ganhar, deixaram o PDM por violar... desta vez... e foram violar outro PDM.

Sim, porque o caso não fica por aqui... havia mais construtoras a precisar de dinheiro e mais PDM´s mortinhos por serem violados... por isso foram para Lisboa e para outra construtora.
Começa tudo de novo, agora no coração de Lisboa.. e desta vez já foi permitida e legalizada, a violação do PDM!!!!!!! Como pode confirmar nas declarações deste video.
O novo projecto foi adjudicado à empresa S&A (Saraiva & Associados), mais uma empresa com inúmeros projectos ao serviço do concelho de Isaltino Morais. E desta vez a obra fica para a construtora do BES liderada agora por Almerindo Marques.
Desta forma o dinheiro público saiu dos cofres e ajudou a Teixeira Duarte, com pelo menos 15 milhões, e as novas protagonistas, que ganharam a obra, nesta dispendiosa e confusa história. Ficaram todos a ganhar, menos o Zé- Povinho, como é habitual.
A cereja no topo do bolo será o heliporto muito útil nas prisões portuguesas. Para quê? Alguém sabe? Talvez para dar mais uns trocos aos construtores? Ou será para receber as vedetas do crime em Portugal? Já estamos a imaginar... os nossos prezados prisioneiros VIP a aterrar no heliporto, Isaltino Morais, Dias Loureiro, Oliveira Costa, Sócrates, Armando Vara... Sonhar não custa ...
Em boa verdade, quando a justiça funcionar, vamos mesmo é precisar de mais heliportos. Eu apoio!

@ - "Foi recentemente assinado pelo Ministro da Justiça, Alberto Martins, o auto de consignação para a construção da nova sede da Polícia Judiciária (PJ). A obra, no valor de 90 milhões de euros, será executada pela OPWAY. A assinatura do projecto coube ao gabinete Saraiva e Associados.
Entre outras novidades, a futura sede irá dispor de um heliporto que permitirá a aterragem de helicópteros pesados." sapo
@ - "O ministro da Justiça, Alberto Martins, assinou em Abril o despacho para o início das obras da nova sede da Judiciária, em Lisboa. A obra teve início no mesmo mês.
O projecto originalmente destinado a Caxias foi apresentado ainda durante o governo de coligação PSD/PP pela então ministra da Justiça, Celeste Cardona, e implicava a construção de uma "Cidade Judiciária" no concelho de Oeiras avaliada entre 55 e 60 milhões de euros, cuja conclusão se previa para meados de 2007.
O abandono da solução Caxias para instalar a sede nacional da Polícia Judiciária deverá implicar o pagamento de uma indemnização à construtora Teixeira Duarte (conhecida como a construtora "de" Isaltino de Morais) que poderá rondar os 15 milhões de euros. A construtora já tornou pública a sua intenção em ser ressarcida pela rescisão do contrato e pelas obras entretanto realizadas. As obras em Caxias tiveram início em Fevereiro de 2004 mas foram embargadas quatro meses depois por ordem do Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra, que deu razão aos autores de uma providência cautelar onde se invocava a violação do Plano Director Municipal de Oeiras, os impactes ambientais significativos e as consequências negativas no sistema de acessibilidades e no saneamento básico da freguesia. O novo projecto, da empresa S&A (Saraiva & Associados), mais uma empresa com
inúmeros projectos ao serviço do concelho de Isaltino Morais, levou mesmo à suspensão do PDM de Lisboa para que pudesse ser realizado. Fonte
@ - Judiciária inaugura edifício gigante com salas que vão ficar vazias.
Novas instalações custaram 95 milhões de euros. Edifício com 80 mil metros quadrados vai albergar 1500 pessoas. Dimensão contrasta com cortes orçamentais.
O gigantesco complexo ficará, porém, com muitas salas vazias: o projecto saltou dos 20 mil metros quadrados de construção acima do solo inicialmente previstos para 40 mil, uma área que duplica quando se contabilizam os andares que vão ficar enterrados.

Um Laboratório de Polícia Científica oito vezes maior e mil gabinetes de trabalho que vão permitir juntar todas as unidades. 
Um heliporto com capacidade para receber helicópteros de seis toneladas, vidros antibala, salas preparadas para se trabalhar 24 sobre 24 horas num cenário de catástrofe, barreiras arquitectónicas que conseguem travar a entrada de um camião TIR a 80 quilómetros por hora e lombas sonoras preparadas para levantar uma placa de aço e evitar uma intrusão no edifício. A nova sede da Polícia Judiciária (PJ), que esta manhã é inaugurada, tem a forma de um oito geométrico e foi desenhada a pensar no futuro. Mas do que vai precisar uma polícia de investigação criminal daqui a 50 anos e se, no entretanto, for necessário responder a uma catástrofe?
Para começar, vai precisar de espaço. O edifício tem 40 mil metros quadrados acima do solo e outros 40 mil abaixo da superfície. Nos subterrâneos, além dos pisos de estacionamento e de armazéns de apoio às unidades, vão funcionar duas carreiras de tiro: numa delas, de 25 metros quadrados, vai ser possível fazer tiro real a partir de um carro ou em direcção a ele.

Indecoro do BES foi o destapar do fétido tacho da pouca-vergonha.


VIDEO: Limpeza no BES. Salgado "limpa" mais 1,5 mil milhões, 10 dias antes de sair do BES! 




Hoje decidi partilhar dois artigos muito interessantes. Não deixe de ler e reflectir, porque estas palavras são o reflexo da indignação que começa a tomar conta de todos nós. O descaramento dos saques torna-se cada vez mais evidente e ofensivo. 
O país está a acordar, e no dia em que acordar, os corruptos deixarão de conseguir dormir. 

- A hidra
            por BAPTISTA-BASTOS
"Um espectro percorre Portugal: é o espectro da pobreza, da miséria moral, da fraude, da mentira, do embuste, da indecência, da ladroagem, da velhacaria.
Este indecoro do BES foi o destapar do fétido tacho da pouca-vergonha. Os valores mais rudimentares das relações humanas pulverizaram-se.
Já antes haviam sido atingidos por decepções constantes daqueles que ainda acreditavam na integridade de quem dirige, decide, organiza. Agora, o surto alcançou a fase mais sórdida. Creio que, depois de se conhecer toda a extensão desta burla, algo terá de acontecer.
Com outra gente, com outros padrões, não com estes que se substituem, num jogo de paciências cujo resultado é sempre o mesmo. Mas esta afirmação pertence aos domínios da fé, não aos territórios das certezas.
O Dr. Carlos Costa revelou ter avisado a família Espírito Santo de que ia ser removida.
Na TVI, Marques Mendes, vinte e quatro horas antes, anunciara o cambalacho.
Já destituído, Ricardo Salgado e os seus estabeleceram três negócios ruinosos para o banco, abrindo o buraco da vigarice para quase cinco mil milhões de euros. Quem são os outros cúmplices, e quais as razões explicativas de não estarem na cadeia?
Enquanto o País mergulha num atoleiro, o Dr. Passos nada o crawl, com esfuziante aprazimento, nas doces águas algarvias.

Miguel Relvas terá no seu currículo, alguma coisa que não esteja ligada a corrupção?


Miguel Relvas não pára de nos surpreender... Desta feita, aparece ligado a personagens do caso de corrupção mais badalado do Brasil, o Mensalão....
As privatizações ainda nos vão trazer muitas surpresas... RTP, TAP, EDP, Saúde da CGD, e o que mais se irá descobrir?
O mais estranho é que, mais uma vez, o BES está metido ao barulho.
(MAIS UM VIDEO CENSURADO... )


"José Dirceu, antigo chefe da Casa Civil de Lula da Silva, foi condenado pelo crime de corrupção activa, depois de ter sido identificado pelo Ministério Público como mentor e "chefe da quadrilha" responsável pelo "Mensalão". 
Dirceu manterá fortes ligações a Portugal, designadamente ao ministro Miguel Relvas, à Ongoing, à PT e ao BES.
A coberto da sua actividade como publicitário, Marcos Valério reuniu-se em Portugal com António Mexia, ministro das Obras Públicas entre 2002 e 2004, e Miguel Horta e Costa, presidente executivo da Portugal Telecom entre 2002 e 2006, e com dirigentes do Banco Espírito Santo.(...)
O “Público” escrevia em Agosto último que Dirceu é sócio do escritório Lima, Serra, Fernandes & Associados, chefiado por Fernando Lima, grão-mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL), actual presidente da Galilei (ex-SLN/BPN). Paralelamente, tem o pé em três sociedades de advogados no Brasil (a JD Consultores, a Oliveira e Silva & Associados, ambas com sede em São Paulo, e a JD&S, de Brasília).
O "Público" revelava ainda que Dirceu tem ligações próximas a Miguel Relvas, ministro dos Assuntos Parlamentares, filiado na mesma loja maçónica de Fernando Lima, a Universalis, e à Ongoing. “Foi João Abrantes Serra, sócio da sociedade Lima, Serra, Fernandes & Associados, que apresentou Dirceu ao presidente e vice-presidente da Ongoing, Nuno Vasconcellos e Rafael Mora". O jornal revelava também que a Ongoing contratara a namorada de Dirceu para colaborar com o grupo em São Paulo." Fonte 
"Gabinetes de José Dirceu promoveram a entrada de Efromovich na TAP"

CONCURSOS À MEDIDA
A campanha de comunicação do programa Foral, no valor de quase 450 mil euros, foi adjudicada em 2002 a uma empresa de publicidade detida exclusivamente por Agostinho Branquinho, antigo deputado do PSD e actual secretário de Estado da Segurança Social. José Pedro Aguiar-Branco, agora ministro da Defesa, tornou-se presidente da assembleia geral pouco depois da adjudicação.
A adjudicação da campanha de divulgação do Foral foi feita na sequência de um concurso público internacional lançado por iniciativa de Miguel Relvas, de acordo com uma metodologia excepcional que nunca tinha sido usada até então e que nunca mais voltou a ser posta em prática.  fonte

Mais, algumas compilações sobre o suspeito passado do Relvas, e as ligações com o BES.