Pais devem estar em alerta permanente para evitar riscos de afogamento envolvendo crianças

Pais devem estar em alerta permanente para evitar riscos de afogamento envolvendo crianças

Casos recentes de afogamento de crianças chamaram a atenção da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS)

Correio do Povo

O afogamento, no caso de crianças, dura em torno de 20 segundos e geralmente eles não conseguem gritar por socorro

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Calor, praia e piscina fazem parte do cenário de verão. Se para as crianças é sinônimo de alegria e diversão, para os pais essas combinações devem acender o sinal de alerta máximo. A médica pediatra responsável técnica da UTI de Trauma Pediátrico do Hospital de Pronto Socorro, Luciana Barcellos, destaca que um dos erros mais comuns, e que acaba causando fatalidades, é a criança entrar na água sem a supervisão ativa de um adulto.

Diante de uma situação de urgência, especialmente em ambientes como o mar, a orientação é antes de mais nada dar o alerta. Depois, ajudar, sem se tornar a segunda vítima. O afogamento, no caso de crianças, dura em torno de 20 segundos e geralmente eles não conseguem gritar por socorro. Para prevenção a dica final é ter prudência e não se aventurar em águas desconhecidas. Não nadar sozinho ou sem supervisão. Em conversa com a coordenadora de Produção do Correio do Povo, Luciamem Winck, Luciana também repassou dicas sobre como agir em situações de afogamento.

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