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Graça Alcançada Por José Anselmo


 

Então meu nome é brasileiro real e já faz mais ou menos dez anos quando estou no trabalho. Em todos os anos 3 ou quatro vezes por ano. E agora pra essa praia, essa época de agosto lotado, vi muita gente a entrar em contato com o Santuário, que eu ia muito dia 5 de agosto, aniversário da Nossa Senhora, e depois ainda fiquei sabendo que o bairro inteiro também teria sua festa no mesmo fim de semana do Cenáculo e estava me preparando para lá dentro para fazer a viagem e me aconteceu uma coisa muito grave, uma doença que eu não sei explicar. Era dor de cabeça, pontada no coração, inclusive dor de estômago, febre encharcadas as roupas, obsidiana combinada. Era, não tinha forma, não conseguia sentir o cheiro da comida que me enjoaram. Vomitava todas as noites. É uma coisa horrível. E, por último, depois que comecei a fazer exame de sangue e na clínica do médico, me dado o remédio, tomava para tontura, enjoo e vários remédios tomados e não melhorava. A Fabiana vai dormir ao sul do estado onde mora, em Barreira, Rio Grande Sul, e a Fabiana junto de Caxias. Ela soube e tentaram fumar, dizendo que estava muito mal. Aí o Marcos procurou entrar em contato comigo e pedir telefone para Fabiano que entrasse em contato com ele. Queria rezar oferecendo às mulheres Maria e mais da dor de cabeça que ele, que ele tem todas as noites. Se começo a energia das 07h00, vai até de manhã. A dor de cabeça dele é oferecer a dor de cabeça. E as mulheres? Maria Clara.

 

E ainda me disse que eu ia virar otário. Como era antes, normal, não me preocupasse. Só pediu que eu entrasse em contato diariamente, cada dia fosse contando pra ele como estava sentindo. Se eu melhorei, melhorei um pouco, melhorei bastante, saiu. Agora eu saio do lado da besta todo o dia. Levou uns quatro, cinco dias, dia primeiro dia não. Não senti nada, continuava. Era uma coisa. No segundo dia eu saí um solzinho mais, depois no dia voltou jogos e cada soluço que eu dava. Se tinha uma dor no amistoso, era uma dor forte. E ali, no terceiro dia, saiu solucionado também e aquilo voltou. No quarto dia eu estava sendo um baque quando ele disse eu vou rezar, eu conheci o brasileiro, já sabia como segurar e no dia que o dinheiro sair, a dor de estômago. E saiu o gêmeos. E aí eu melhorei bastante. Aí ele não sabe como eu cheguei até a caminhar a casa. Eu não podia caminhar também. Tinha que estava segurando na minha esposa para caminhar e ela me vestia e emagreci 11 quilos e hoje em dia estava pesando 86. Fui me pesar, estava com 75, mas aí aconteceu a cura do meu marido, falou. No quarto dia, o quinto dia, eu já não tinha mais nada dessa doença, só sua pintura. Altura ficou um pouquinho leve e até agora tenho um pouquinho da transformação caminhando sozinho ou afastou da vida. Trabalho que não tem problema. E aí, como não estava, eu estava achando que não ia a mim no cenário do Marcos, quando eu melhorei a fim de dar pulos de alegria, porque eu queria ali e ela procurou.

 

Então eu me sinto muito agradecido a uma árvore e a Nossa Senhora. E assim eu estou na capela com Samúdio de novo e do velho Arthur. Ele é meia, essa água é ruim, o acesso ao nosso senhor, o aniversário dela e lá é a festa do Pai Eterno. Eu agradeço o Marcos, muito obrigado. Amo eles de todo o meu coração. Muito obrigado ao Marcos. Muito obrigado Nossa Senhora! E amanhã estaremos aqui na capela agradecendo por tudo, por essa graça, por essa cura. Eu, só a gente que eu tenho aqui um agradecimento, não sei como, como posso agradecer tamanha graça. E o Marco é a primeira vez. Muitas outras coisas aconteceram comigo desde a gente, muitas curas até agora. Ao tomar água da fonte, eu fui curado, muitas coisas, até até a doença que eu não sabia e da coluna não tinha problema. Tomando a água da fonte, fui curado nesse santuário. Aqui, a nossa alma me trouxe pelo merecimento do mar. E aqui eu assisti o senador. Sinais do sol, milagres, vários sinais e me enchem muito alegre. Não vou sair mais aqui. Aqui é minha casa. Moro hoje, mas estou sempre aqui, espiritualmente e sempre que eu posso eu venho. Todas as vezes que eu posso, vim durante o ano e já é mais de dez anos e vou continuar de novo sempre que puder. Obrigado, Marcos! Obrigada, Nossa Senhora! Eu só posso agradecer com palavras que eu não tenho como agradecer tamanha gratidão. Muito obrigado.