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PARQUE ESCOLAR, UMA HERANÇA DE SÓCRATES, UM BURACO ESTILO BPN.

VIDEO EXPÕE A VERGONHA DO EMBUSTE DA PARQUE ESCOLAR QUE COLOCOU OS CONTRIBUINTES A PAGAR RENDAS DAS ESCOLAS QUE ERAM DO ESTADO



O regabofe dos dinheiros públicos nas mãos de pessoas, que não foram eleitas, que não podem ser responsabilizadas, que não conhecem os problemas das escolas nacionais.
Estes são apenas alguns dos escândalos da Parque Escolar, no video encontrará mais.
Portugal tem que acordar o abuso é já insuportável, e a falta de vergonha, agrava-o.
- As escolas que eram públicas e património nosso, passaram a pagar rendas à PE?
- "Parque Escolar pagou numa única escola três milhões em obras que nunca foram feitas. Novo relatório do Tribunal de Contas é arrasador.
- Na Escola D. João de Castro as obras não eram feitas, mas eram pagas.
- Já no Liceu Passos Manuel, só retirar quadros de ardósia custou três mil euros." fonte
- Dos 2,5 mil milhões que havia para requalificar 332 escolas, apenas restauraram 180.
- Um ar condicionado de 2,5 milhões, que nem pode ser usado.
- Uma sala/barracão com 87 metros quadrados que custa mais que um apartamento de luxo, 300 mil euros, e onde já chove.
- Uma sala com 12 candeeiros, que custaram cada um 1200 euros.
- Edifícios demolidos ainda em bom estado.
- Móveis deitados ao lixo, que outras escolas aproveitaram, pois eram melhores que os que elas tinham.
- Contas da luz que não se conseguem pagar.
- Tribunal de contas não respeitado.
- Primeiro os pombos? Depois as escolas pobres?
- Derrapagens de 400%
- Lei da contratação pública, contornada.
- Gabinetes de arquitectura e engenharia beneficiados. 
Em baixo, consulte a lista dos preços das obras e dos sortudos arquitectos. Abismem... Ofendam-se, acordem e partilhem.

Cada escola remodelada paga 320 mil euros por semestre à Parque Escolar. 
As facturas das rendas da Parque Escolar começaram a chegar às escolas, tendo em 2012, em média, cada estabelecimento de ensino secundário que foi requalificado, pago cerca de 320 mil euros por seis meses de renda.
 O jornal, que refere que no ano passado a Parque Escolar arrecadou ao todo 42 milhões de rendas, acrescenta que os valores podem disparar este ano, quando estiverem concluídas as obras em 178 escolas.
Nessa altura, avança o “Sol”, a manterem-se os valores médios de renda de 640 mil euros por ano, a factura total pode ultrapassar os 113 milhões de euros.
O jornal refere ainda uma componente da renda, que pode chegar a 30 mil euros por mês, respeitante à manutenção dos edifícios, que será paga enquanto durar a Parque Escolar.

**"Uma auditoria do Tribunal de Contas considerou ilegais as obras e pagamentos feitos pela empresa Parque escolar em várias escolas: Escola do Cerco, no Porto; Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas, no Porto; Escola Secundária de Sá de Miranda, em Braga.
No caso da Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas (incluindo o Conservatório de Música) do Porto, realizadas pela Parque Escolar (PE), num montante superior a 17 milhões de euros." fonte
**"Parque Escolar dividiu empreitadas para evitar lançar concursos. A Parque Escolar fraccionou as empreitadas de requalificação de quatro escolas e contratou esses trabalhos por ajuste directo e consulta prévia, furtando-se ao lançamento dos concursos públicos a que estava obrigada por o valor global de cada uma das intervenções ultrapassar os cinco milhões de euros. Este entendimento é partilhado por dois advogados com experiência na área da contratação pública consultados pelo PÚBLICO.
No caso da Escola Secundária de D. Dinis, a empreitada foi dividida em pelo menos seis lotes, que somados perfazem mais de sete milhões de euros. A título de exemplo veja-se que três desses lotes, todos contratados à Mota Engil, dizem respeito ao "pavilhão central" da escola." Público
**"As obras de modernização da escola secundária Passos Manuel, em Lisboa, geridas pela empresa pública Parque Escolar, custaram mais 46,5% do que estava inicialmente previsto, devido sobretudo a uma série de “trabalhos a mais” entregues à Mota-Engil, a empresa responsável pela obra, conclui uma auditoria do Tribunal de Contas divulgada.
(...)Parque Escolar tenha pago as instalações eléctricas e de telecomunicações nesta escola “50% acima do ‘preço’ apresentado pelos subempreiteiros que procederam à execução dos trabalhos”. " Público
**"Cada intervenção da Parque Escolar por escola deveria custar 2,2 milhões de euros, mas custou 15,5 milhões de euros." fonte
**"Advogado Sérvulo Correia, autor do Código dos Contratos Públicos, vai defender a Parque Escolar num caso de ajuste directo chumbado pelo TC.
Sérvulo & Associados já recebeu 7,5 milhões de euros, por 157 contratos de ajustes directos. Muitos são contratos para defender entidades públicas com irregularidades detectadas em ajustes directos, como é o caso da Parque Escolar, que tem um contrato com a Mota Engil que o Tribunal de Contas considera ilegal." Artigo com as fontes

Mais um golpe de engenharia financeira, para ocultar despesismo, ao velho estilo de Sócrates. Colocou o estado a pagar rendas das escolas à PE, escolas que eram do estado.
"A Parque Escolar é um instrumento financeiro criado pelo anterior governo. Beneficiando da sua personalidade jurídica de tipo empresarial, distinta da das administrações públicas, o governo pôde promover um dispendioso programa de investimento na área da construção civil e contrair uma grande dívida financeira fora das malhas do Orçamento de Estado.
Assim, porque antes de 2011 os critérios do Eurostat não contabilizavam as dívidas destas entidades empresariais, o volume de endividamento contraído pela Parque Escolar não figurava nem no défice orçamental nem na dívida pública. Mas as suas dívidas, que poderão ascender a valores próximos dos três mil milhões de Euros, são bem reais e terão de ser pagas pelos cidadãos. Como?
É simples. Para além de estar encarregue pela promoção das obras, a Parque Escolar fica igualmente responsável pela gestão das escolas intervencionadas. Na prática, a P.E. fica “dona” das escolas e as entidades escolares passam a pagar uma renda à Parque Escolar.

Em 2011 o valor pago pelas escolas à Parque Escolar foi de 50 milhões de Euros, segundo dados da comunicação social.
Estas “rendas” são, em boa verdade, as prestações da dívida contraída pela Parque Escolar, que passam assim a ser pagas enviesadamente pelo Estado através do orçamento do Ministério da Educação.
Para lá de tudo isto, a Parque Escolar foi um exemplo de más práticas de gestão e corre o risco de se tornar num case-study de insustentabilidade energética e orçamental (ver programa Biosfera: Parque Escolar parte 1 e parte 2). (...)
O que uma entidade integrada no Estado nunca poderia fazer era criar uma dívida da ordem dos milhares de milhões de Euros e isso não figurar nas contas do défice e da dívida pública. Hoje sabemos bem quem andava o país a enganar com isto, por onde andam os responsáveis por estas políticas e quem está a pagar a factura. Enquanto em Portugal for possível gerir o dinheiro público desta forma e disso não decorrerem responsabilidades de âmbito criminal nunca seremos um país à altura de se considerar Europeu. E de pouco valerá fazer queixas sobre a “senhora Merkl”. fonte
Mais este... Parque Escolar tem director coordenador que é falso engenheiro.
Ordens dos Engenheiros e dos Engenheiros Técnicos esclarecem que Fernando Marques Ribeiro não é engenheiro, apesar de assinar documentos oficiais nessa qualidade. fonte



E a justiça? Multa de 7 mil euros, por prejuízos de 545 milhões, na Parque escolar? Crime compensa?

Os exemplos abaixo foram apenas "projetos" de obras de recuperação de escolas, não esqueçam.
Tal como António Barreto  afirmou no dia de PORTUGAL e CAMÕES ..." é necessário julgar quem nos levou a esta situação ", temos a OBRIGAÇÃO CÍVICA e MORAL de levar a julgamento o cidadão José Sócrates Pinto de Sousa e demais comparsas, que nos levaram à banca rota e praticamente a um estado de protectorado... por PORTUGAL  pelos nossos filhos, netos e bisnetos.
Biosfera da RTP2 onde se demonstra que as escolas "modernizadas" à conta de "toneladas" de ar condicionado, chegam a triplicar os custos energéticos....
A Parque Escolar, é a 5ª empresa pública mais endividada do país, apesar de estar a beneficiar de uma duplicação de financiamento. Recebe do estado, e agora recebe rendas que as escolas restauradas terão de pagar, por muitos anos, à Parque Escolar.
Ou seja, escolas que eram públicas e nossas, passaram a ter que pagar renda? Que mais irão eles inventar para nos despojar do que era nosso? 
Tal como se afirma, em cima no video da Biosfera, houve um só gabinete que recebeu mais de 11 adjudicações!!  E eles dizem que servia para dinamizar a economia, ou terá sido para dinamizar as contas bancárias de alguns dos amigos de sempre?
Não houve concurso público para para estes projectos, foram escolhidos a dedo - os mais dispendiosos? Os mais gastadores? Os amigos de longa data.


Pode também ver aqui, estes mesmos dados.
Mas ainda há mais... Parque escolar gasta 98 mil euros  na avaliação do Património da Parque Escolar!?

Mais engenharia para enganar o Zé Povinho
  1. NO SNS
  2. NO PATRIMÓNIO NACIONAL
  3. Paulo Morais e os advogados do Diabo. 
  4. A justiça e o poder
  5. Marinho Pinto

Um desfile de despesismo para favorecer empresas amigas e lesar o interesse nacional.



Este video é um verdadeiro desfile de despesismo. Compila os vários escândalos sobre o que se fez na parque escolar... incluindo o escandaloso segredo (poucos sabem e muitos não querem saber) de que Sócrates colocou as escolas a pagar rendas à empresa PE, e Três quartos das escolas secundárias vão sair do património do Estado!!!???
Deixou também as escolas com despesas que não conseguem pagar. Mais uma brilhante manobra do genial Sócrates. Uma sangria que o governo actual também não detém.



QUE RAIO DE PAÍS ESTE QUE ESTÁ CHEIO DE FÃS DO SÓCRATES? OU DO COELHO? DIVULGUEM ESTE ESCÂNDALO PARA VER SE O POVO ACORDA... SÓCRATES COLOCOU AS ESCOLAS A PAGAR RENDAS... JÁ ANTES TINHA COLOCADO OS HOSPITAIS. 
@- "Três quartos das escolas secundárias vão sair do património do Estado  Empresa pública será proprietária de inúmeros terrenos que poderão ser alienados de forma mais fácil a partir do momento em que saírem do património do Estado. Todas as escolas que estiveram, estão ou virão a estar em obras, no âmbito do programa de modernização dos seus edifícios tutelado pela Parque Escolar, vão deixar de integrar o património do Estado para passar a ser propriedade daquela entidade pública empresarial, indicou ao PÚBLICO o seu presidente, João Sintra Nunes."
(clique na imagem para ampliar)
Quem não gostava de ter um Lexus?
Relatório de contas da PE
@- NO VIDEO Denuncia-se favoritismo de empresas de engenheiros e arquitectos,
contornaram e ignoraram as leis dos concursos de adjudicação de obras, assim como o Tribunal de contas.
Luxos que ofendem os portugueses, por ex. escolas com ar condicionado apenas usados em hotéis de 5 estrelas, barracos de 85 m2 que custaram 300 mil euros, e onde já chove. Demoliram edifícios ainda em bom estado, deitaram ao lixo material melhor do que o usado nas outras escolas... etc etc
SÓ VISTO PORQUE CONTADO NINGUÉM ACREDITA... FOI UMA FESTA, garantiu a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues... e que grande festa!!
MAIS UM BURACO que ajudou a afundar Portugal, e serviu para oferecer luxos desmedidos a algumas poucas escolas, enquanto muitas nem o básico possuem...
Uma verdadeira ofensa À DEMOCRACIA E À IGUALDADE.
Uma verdadeira ofensa aos pais que pagam tudo isto e vêem os seus filhos a ir para escolas degradadas, sem wc, sem ginásio, sem tecto, sem janelas, enfim , todos conhecemos casos assim. ARTIGO COMPLETO 
@- Multa de 7 mil euros por prejuízos de 545 milhões de euros, dos portugueses. Justiça?!!?? Artigo completo.
@- "Parque Escolar tem evitado aplicar as normas de transparência previstas na lei  Vinte por cento dos projectos de arquitectura já adjudicados estão concentrados em 12 gabinetes. Presidente da empresa reconhece injustiças no programa. Através do recurso a três decretos-leis que contêm disposições contrárias, a empresa pública Parque Escolar tem restringido a aplicação das normas que, naqueles diplomas, visam acautelar a transparência e as regras da livre concorrência na contratação pública feita por ajuste directo." 
@- Paulo Morais explica o abuso o "erro" colossal! Terá sido erro? Claro que esta gente não erra.
"Parque Esfolar

Parque Escolar a empresa Pública criada no governo Sócrates, perde milhões nos tribunais arbitrais,sempre contra os privados


OS NOSSOS GOVERNANTES TIVERAM A LATA DE CRIAR UM TRIBUNAL PARA LEGALIZAR O SAQUE DOS CORRUPTOS


E OS TRIBUNAIS ARBITRAIS ESTÃO A FUNCIONAR BEM CONTRA O ESTADO, TAL COMO MARINHO BEM EXPLICA NO VIDEO:
Litígios para dirimir conflitos com empreiteiros e projectistas envolvem mais de 300 milhões de euros. Até agora só ganhou um, que vale 75 mil
A Parque Escolar (PE) perdeu até ao momento nove dos dez processos nos tribunais arbitrais que foram criados para dirimir conflitos contratuais com empreiteiros e projectistas. Fonte ligada a estes processos revelou ainda ao i que estão em curso mais de 30 arbitragens envolvendo mais de 300 milhões de euros. Em causa estão não só litígios relativos a incumprimentos na execução dos contratos de empreitadas (a grande maioria), mas também com projectistas e empresas de fiscalização de obras. No único processo que a empresa pública ganhou, o encaixe foi de apenas 75 mil euros. A PE chegou a anunciar que iria aplicar multas por violações contratuais no valor de quase 250 milhões de euros, mas neste momento, entre os pedidos de empreiteiros (anulação de multas e indemnizações) e da empresa de capitais públicos (confirmação das multas e indemnizações por despesas extraordinárias no aluguer de contentores e fiscalização, entre outras razões), estarão em jogo entre 300 e 400 milhões de euros.

Parque Escolar, inclui construção de pombais?

pombal luxo Parque Escolar estremoz

A Parque Escolar construiu um pombal de luxo em Estremoz, na escola secundária. Tem portas de correr, gradeamento em alumínio e várias salas.

Enquanto existem escolas sem ginásio, sem cantinas, sem salas suficientes e sem outros complexos básicos para o seu normal funcionamento... outras dão-se ao luxo de ter complexos extra, que não fazem parte do estipulado para o ensino, tais como pombais... Mas mais interessante é que se dão ao luxo de demolir e voltar a fazer o pombal para terem espaço para um ginásio e pombal novos?

A corrupção no património nacional. Os politicos que vendem o que é nosso, a quem der menos ao estado mas mais em luvas

A NOSSA IGNORÂNCIA, PELA VERDADE QUE NOS OCULTAM, SÓ É
corrupção apodrecetuga portugal corrupto socialismo
COMPARÁVEL À HIPOCRISIA EM QUE VIVEMOS SOTERRADOS.
O país entrou em alvoroço por causa de uma autarca, ter vendido um terreno do estado, por 5,6 milhões, mas não se sabe quanto abaixo do preço, era a Presidente da Câmara de Vila Real de Santo António, Conceição Cabrita, que inclusive já foi detida pela Polícia Judiciária por suspeitas do crime de corrupção no negócio imobiliário em Monte Gordo. 

Ficamos todos escandalizados com isto quando o normal neste país desgovernado por corruptos há 40 anos, é muito pior, mas desses os media não fazem grande alvoroço??
A TV E OS JORNAIS, NÃO SABEM QUE isto é um esquema que se pratica há décadas em Portugal?
Que Sócrates até tinha um tio que alegadamente, vendia os nossos castelos, palácios, hospitais, em esquemas que mais parecem um filme de máfia?? Veja o video em baixo... 
Tio esse que nem era representante do estado nem detinha qualquer cargo??? Era uma espécie de toupeira que actuava por fora? 

Pois é verdade, por todo o país e há muitos anos, tudo o que é nosso, tem sido vendido ao desbarato, a quem der menos ao estado, mas der mais em luvas ao vendedor/representante do estado, corrupto traidor. 

Os nossos pseudo representantes vendem património nacional a preço de chuva, e recebem por baixo da mesa, luvas, pelo favor que fazem de lesar os donos do património que somos todos nós... os tais portugueses que teimam em eleger os partidos mais corruptos do país e da europa. Somos um fenómeno. 

CASO 1 - Então e quando o PS de Sócrates vendeu 27 barragens e rios, sem concurso público, ao Mexia já dos chineses, por uma bagatela, que até a União europeia, decidiu investigar Sócrates?? Só para terem uma noção do quanto ele vendeu barato, recordem-se que os Chineses estão agora a vender apenas 6 delas, e por menos anos, a 2,2 MIL MILHÕES... Grande negócio que o Socrates fez contra o país e a favor do Mexia/chineses e de quem ficou com as luvas?

CASO 2- E o tio de Sócrates que nem fazia parte do governo VENDIA
apodrecetuga, socrates barragens, património nacional corrupção

CASTELOS, CONVENTOS, PALÁCIOS, HOSPITAIS
, tudo dos portugueses,  AO ESTILO DA MÁFIA??? Pela Porta do Cavalo?? 

Para pagar o buraco da parque escolar? E outros buracos colossais..



O contribuinte é constantemente vitima de: - má gestão do dinheiro público, 
- gestão danosa, 
- corrupção,  
- incompetência, 
- falta de justiça
- abuso de poder
Mas o mais grave é que na realidade é duplamente vitima, de todas as perversidades acima descritas. Por um lado porque é o contribuinte que paga cada vez mais impostos, em consequência das atitudes impunes dos políticos e amigos.
Por outro lado, e ao mesmo tempo, porque é também o contribuinte que perde cada vez mais serviços e direitos, para tapar os buracos provocados pelos crimes impunes.

O governo reconhece que o estado está falido (saqueado) e portanto decide cortar a quem consegue, aos mais fracos, para poder continuar a sustentar as PPP, as fundações, os observatórios, as rendas da EDP, os Institutos, as autarquias, as empresas municipais, etc. 
Decidiu, por exemplo, cortar o subsidio de transporte dos alunos...!
- Colocam-se alunos em risco de abandonar as escolas.
- Sobrecarregam-se as famílias dos estudantes com mais despesas escolares.
- Arrisca-se a falência de muitas empresas.
- Promove-se o desemprego.
- Sacrifica-se mais uma vez o contribuinte.

As obras despesistas ao abandono que pagamos e os incompetentes que elegemos.

antonio costa lisboa corrupção expo 98
O parque que pagamos
Nós contribuintes já deveríamos estar habituados a assistir, impotentes, ao esbanjamento dos nossos impostos, criminosamente geridos pelos eleitos do povo. Infelizmente o orçamento é que não há meio de se habituar, insiste em andar descompensado e esburacado. Continua a ser esbanjado e a desaparecer, nas mãos dos incompetentes que nos desgovernam.
As obras inúteis, insustentáveis e que apenas servem para angariar votos, proliferam por todo país e muitas são depois abandonadas por serem insustentáveis, inúteis e porque já deram os votos pretendidos.
Os desfalques nos impostos e as dividas, continuarão eternamente a fazer mossa nas nossas vidas, à espera que sejam pagos. Já o usufruto das obras é que é curto, ainda nem o contribuinte acabou de pagar a obra e já ela deixou de ter utilidade e de estar disponível.
E o mais triste é que o povo continua a eleger corruptos e gestores incompetentes do dinheiro público, um povo incapaz de avaliar os que elege. Um povo incapaz de exigir candidatos competentes. Continuaremos assim a ter obras inúteis, megalómanas, despesistas, insustentáveis e claro, câmaras cheias de dividas e contribuintes atolados em impostos.
O que se segue é apenas mais um exemplo. Os milhões de euros que se despejaram impiedosamente e inconsequentemente em mais um projecto agora ao abandono, são incalculáveis.
Um retrato fiel do respeito que os governantes têm pelos nossos impostos. O problema não é apenas do poder local, estende-se também ao poder central. A impunidade promove o crime e a irresponsabilização promove irresponsáveis.

"Quem o viu e quem o vê: O Parque Tejo já não admira ninguém.
antonio costa lisboa corrupção expo 98
O parque que temos
Os 80 hectares do Parque Tejo, que eram um pedaço de paraíso, foram deixados completamente ao abandono pela Câmara de Lisboa.
A qualidade superior do desenho e, sobretudo, da manutenção da extensa faixa verde que ia da Torre Vasco da Gama até à foz do rio Trancão, no Parque das Nações, só podia suscitar espanto e desconfiança.

O grande negócio dos advogados em Portugal. Fazem a lei e enriquecem com ela?



A promiscuidade entre politica e direito, é tão óbvia que ofende.
As leis servem para facilitar o saque dos nossos impostos? 
A falta de vergonha salta à vista, os desfalques que lesam o estado, já não dão para disfarçar.
Os advogados ganham milhões pelas leis que fazem e através das leis que fazem. 

Advogados que intercalam  a sua actividade  entre a politica, a advocacia e a economia.
Representando bancos e, ao mesmo tempo, sindicatos bancários... enfim basta ler o que se segue, para perceber onde vivemos e entregues a quem. 

"Nos primeiros cinco meses de 2011, os contratos por ajuste directo renderam às sociedades de advogados cerca de 3,7 milhões de euros. E ainda a procissão vai no adro...
(...)É claro que, como em todas as actividades profissionais altamente competitivas, a dimensão é um posto, não só porque é geradora de redes mais oleadas de influência, mas porque os maiores escritórios têm condições para recrutar os melhores parceiros.
O Banco de Portugal (BdP) pagou, em dois anos, 1,2 milhões de euros a duas das principais firmas de advogados do país, a Vieira de Almeida e a Sérvulo Correia.
O escritório de Vasco Vieira de Almeida – o próprio já foi ministro e presidente de um banco – assinou em 2011 um contrato de 650 mil euros com o banco central para prestar assessoria jurídica e representação forense por três anos. Em 2009, a 'cereja' coubera à Sérvulo, para prestar o mesmo serviço.
Entre 2009 e Maio último, a Vieira de Almeida, onde trabalham mais de 150 advogados, facturou por ajuste directo mais de 2,4 milhões de euros. A parcela de 2011 ultrapassa os 795 mil.
A lista de clientes do sector público inclui, além do BdP, a Estradas de Portugal, a RTP, institutos financeiros e câmaras municipais. Um contrato com a empresa de gestão rodoviária rendeu, o ano passado, mais de 320 mil euros à sociedade do antigo ministro que a par do recheado portefólio estatal tem uma concorrida carteira de clientes do sector privado, representando bancos e, ao mesmo tempo, sindicatos bancários, sociedades financeiras e grandes empresas.

A Sérvulo e Associados, que curiosamente teve participação activa na equipa que elaborou o código dos contratos públicos em vigor, é outro porta-aviões da advocacia em Portugal e, por essa via, campeã dos ajustes directos.
Em 2010 e 2011 recebeu cerca de 4 milhões de euros. No ano anterior foram 3,9 milhões. Entre Janeiro e Maio, só conseguiu 6 contratos que somam 352 mil euros. Só com a EP Estradas de Portugal, foi 190 mil euros, para prestação de assessoria geral, um recurso que a empresa pública que gere o parque rodoviário, diz não possuir.
Em 2011, o contrato com a mesma entidade rendera 320 mil euros.
Melhor foram os quatro contratos em 2009, com a Administração da Região Hidrográfica do Norte, que representaram um encaixe superior a 1,3 milhões de euros. Este instituto público (...) foi entretanto extinto.
A Sérvulo e Associados reflecte o Espírito empreendedor e influente de José Manuel Sérvulo Correia, 75 anos, que ainda hoje é sócio principal. Especialista em direito administrativo, advogado desde 62 e professor universitário jubilado, foi secretário de Estado da Emigração no governo provisório de Pinheiro de Azevedo e deputado. No final da década de 70 pertencia à equipa jurídica do Banco de Portugal. Ironia do destino, em 2009 seria a sua firma a tratar da assessoria jurídica ao banco.
José Manuel Júdice, ex-bastonário dos advogados, Nuno Morais Sarmento, ex-ministro de Estado no governo de Santana Lopes, Pais Antunes, ex-secretário de Estado do Trabalho, João Medeiros, o advogado do Jorge Silva Carvalho, o espião caído em desgraça. São quatro dos mais conhecidos rostos da PLMJ, a sociedade de advogados que este ano já conseguiu três contratos por ajuste directo no valor de 36 mil euros. Em 2009 facturou 610 mil, no ano seguinte 524 e em 2011, 418 mil euros. Um dos contratos mais elevados foi celebrado em 2010 (ainda está em vigor) com o Município de Silves, que pagou 200 mil euros à PLMJ por 3 anos de apoio jurídico. Já este ano, a firma foi contratada em três ocasiões para representar o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa em outros tantos processos judiciais. O ajuste directo ascende a 36 mil euros.
Nadar com 'tubarões'
A Paz Ferreira, liderada pelo advogado açoriano Eduardo Paz Ferreira, (...)revela razoável performance no que diz respeito à conquista de ajustes directos. Em 2011 foram 376 mil euros, ainda assim cerca de metade do que conseguira no ano anterior. Este ano, o ritmo continuou a abrandar, mas a sociedade conseguiu um contrato de 35 mil euros com a Câmara Municipal de Oeiras para uma tarefa que durou 15 dias.
Este ajuste é dos poucos que no portal Base dos contratos públicos tem preenchido o campo da "fundamentação da necessidade de recurso ao ajuste directo". Alega a autarquia num extenso articulado que a contratação de uma firma externa de advocacia se justificou dada a urgência de registar declarações de mais de 50 pessoas (presidente da Assembleia Municipal, vereadores e deputados municipais que votaram favoravelmente as deliberações relativas às PPP) em resposta ao resultado de uma auditoria do Tribunal de Contas a três parcerias público privadas (PPP) em que foram investidos 81 milhões de euros.
Fonte: O Crime | 07-06-2012
Paulo Morais, neste video, convida os corruptos a terem um pouco mais de vergonha... 

Ajuste directo. Autor da lei, Sérvulo Correia, já recebeu 7,5 milhões de euros por 157 contratos por ajuste directo. Ou seja fez a lei que o fez ficar rico?? E continua a ganhar dinheiro fornecendo pareceres sobre a lei que fez? E continua a ganhar dinheiro a defender em tribunal empresas que abusaram dos ajustes directos?
"A mentora do Código dos Contratos Públicos, aprovado em 2008 e que regula os ajustes directos feitos pelo Estado, é também uma das principais beneficiadas: a sociedade de advogados Sérvulo & Associados já recebeu 7,5 milhões de euros, por 157 contratos de ajustes directos. (...)
Mas 2009 foi um ano “gordo” para os cofres da sociedade liderada por Sérvulo Correia, tendo auferido 3,277 milhões de euros. Os valores baixaram nos anos seguintes, mas ainda assim 2010 permitiu encaixar 1,9 milhões de euros e 2011 outros 2 milhões de euros. Em 2012, segundo o portal Base, onde são publicados todos os contratos públicos por ajuste directo, a Sérvulo & Associados já conseguiu 80 mil euros em duas adjudicações.
As áreas da educação, águas, obras públicas e comunicação social são as que mais contratam a sociedade de advogados. Parque Escolar (quatro contratos), RTP (sete contratos), Estradas de Portugal (cinco contratos), Instituto dos Registos e do Notariado (sete contratos) e Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (oito contratos) são os principais clientes.

O contrato mais elevado já obtido por aquele escritório (que não é o único a usufruir dos ajustes directos) foi com o Banco de Portugal (BdP), que pagou 650 mil euros em Fevereiro de 2011 por assessoria jurídica. O fim específico daquela assessoria não é descrito em detalhe, mas o “Diário de Notícias” revelou, em Dezembro, que o serviço se destinava a apoiar o BdP nos processos de contra-ordenação contra a anterior administração do Millennium BCP.
O banco central português é, aliás, um frequente utilizador dos ajustes directos para assessoria jurídica, pois no mesmo ano também contratou a sociedade de advogados do antigo ministro Vasco Vieira de Almeida, pagando-lhe outros 650 mil euros. Ao todo, desde 2009, o Banco de Portugal já gastou dois milhões de euros em serviços jurídicos.
PARQUE ESCOLAR
Um dos mais recentes ajustes directos de que Sérvulo Correia é adjudicatário é deste mês e o adjudicante é a Parque Escolar, no valor de 20 mil euros. A sociedade foi contratada para defender a empresa num caso de ajuste directo chumbado pelo Tribunal de Contras (TC). Em causa está o contrato de obras na Escola Secundária Passos Manuel, em Lisboa, executado pela Mota-Engil. O TC chumbou aquele contrato, no valor de 1,1 milhões de euros, considerando-o “nulo”. Entre várias ilegalidades apontadas está o facto de o ajuste directo ter sido feito já depois da obra estar concluída e também por o contrato não ter sido sujeito à fiscalização prévia do TC. fonte

Milhares de milhões dos nossos impostos oferecidos a quem eles querem e não a quem merece ou é mais competitivo. Violando a lei e a livre concorrência e o direito de sobrevivência de outras empresas.
"95% de Ajustes Directos nos Contratos Celebrados Pelo Estado
A maioria dos contratos realizados pelo Estado em 2011, para obras e fornecimento de bens e serviços, não foi sujeita a concurso público. 
No total, foram realizados 53 928 contratos, 50 941 dos quais por ajuste directo, envolvendo fornecimentos no valor de 1,7 mil milhões de euros, de acordo com os dados do Portal da Contratação Pública. 
As estatísticas públicas revelam que, de todos os contratos assinados pelo Estado em 2011, no valor de 2,7 mil milhões de euros, apenas 2918 que correspondem a uma despesa de 952,5 milhões de euros foram realizados após concurso público, o que contraria as sucessivas recomendações do Tribunal de Contas.(...)
O ajuste directo continua, assim, a ser a modalidade mais usada na contratação pública, apesar das recomendações do Tribunal de Contas, presidido pelo conselheiro Guilherme d'Oliveira Martins, para que seja usada a figura do concurso público ou, pelo menos, o diálogo concorrencial nas aquisições do Estado. Os dados foram revelados no Portal da Contratação Pública: www.base.gov.pt."
Correio da Manhã | 27-12-2011

Paulo Morais denuncia a vergonha
"Poder & Associados
As grandes sociedades de advogados adquiriram uma dimensão e um poder tal que se transformaram em autênticos ministérios-sombra.
É dos seus escritórios que saem os políticos mais influentes e é no seu seio que se produz a legislação mais importante e de maior relevância económica.
Estas sociedades têm estado sobre-representadas em todos os governos e parlamentos.
São seus símbolos o ex-ministro barrosista Nuno Morais Sarmento, do PSD, sócio do mega escritório de José Miguel Júdice, ou a centrista e actual super-ministra Assunção Cristas, da sociedade Morais Leitão e Galvão Teles.
Aos quais se poderiam juntar ministros de governos socialistas como Vera Jardim ou Rui Pena.
Alguns adversários políticos aparentes são até sócios do mesmo escritório. Quando António Vitorino do PS e Paulo Rangel do PSD se confrontam num debate, fazem-no talvez depois de se terem reunido a tratar de negócios no escritório a que ambos pertencem.
Algumas destas poderosas firmas de advogados têm a incumbência de produzir a mais importante legislação nacional. São contratadas pelos diversos governos a troco de honorários milionários. Produzem diplomas que por norma padecem de três defeitos.
São imensas as regras, para que ninguém as perceba, são muitas as excepções para beneficiar amigos; e, finalmente, a legislação confere um ilimitado poder discricionário a quem a aplica, o que constitui fonte de toda a corrupção.

Como as leis são imperceptíveis, as sociedades de jurisconsultos que as produzem obtêm aqui também um filão interminável de rendimento.
Emitem pareceres para as mais diversas entidades a explicar os erros que eles próprios introduziram nas leis. E voltam a ganhar milhões. E, finalmente, conhecedoras de todo o processo, ainda podem ir aos grupos privados mais poderosos vender os métodos de ultrapassar a Lei, através dos alçapões que elas próprias introduziram na legislação.
As maiores sociedades de advogados do país, verdadeiras irmandades, constituem hoje o símbolo maior da mega central de negócios em que se transformou a política nacional."

Tribunal de Contas e IGF investigam ajustes directos
O número de ajustes directos suspeitos de não cumprirem as regras de contratação pública foi reduzido para 50 contratos que estão ainda a ser objecto de averiguação por parte do Tribunal de Contas e da Inspecção-Geral de Finanças.
Este número resulta de uma lista inicial de 750 ajustes directos que foram sinalizados pelo INCI (Instituto da Construção e do Imobiliário) porque o valor comunicado ao portal base ultrapassava o limite previsto na lei para este procedimento, explicou ao i o presidente do regulador, Fernando Silva. A lista foi enviada ao Tribunal de Contas e à Inspecção-Geral de Finanças (IGF), que chegaram à conclusão que a grande maioria dos cerca de 750 contratos de ajuste directo assinalados entre Agosto de 2012 e Agosto de 2013, no montante de 70 milhões de euros, cumpre a lei. Falta apurar 50 casos, "o que, tendo em conta o universo de cerca de 100 mil contratos de ajuste directo comunicados ao base por ano, é materialmente pouco relevante", sublinha o presidente do INCI.
Entre as situações detectadas estão registos materialmente irrelevantes, por exemplo contratos de 75 mil euros, que ultrapassam o limite legal de 74 999, ou resultantes de notórios erros de registo. De acordo com Fernando Silva, não houve correcção dos dados comunicados pelas entidades adjudicantes. A troika exigiu na última avaliação um maior controlo e monitorização da contratação pública, tendo alertado para a existência de 250 contratos que poderiam não respeitar a lei e que, segundo dados de Janeiro, estavam a ser investigados.

Ajustes directos, o poço sem fundo, de promiscuidade que esgota os  nossos impostos.

Obras insustentáveis, enriquecem quem? Acorda povo!



O regabofe continua, a gestão ruinosa prossegue. As obras avançam, para enriquecer os amigos do regime (Banca, empreiteiros, engenheiros, arquitectos, políticos) com a desculpa de que são obras para melhorar a vida das populações.
Mas se a população fosse questionada, jamais aceitaria que um edifício da GNR custasse perto de 5 milhões de euros. De certeza que o povo saberia decidir melhor destino para tanto dinheiro, já que é ao povo que custa ganhar e é ao povo que ele faz falta. Mas o povo, continua silenciado, ignorado e cada vez mais enganado e roubado.

"O concelho de Reguengos de Monsaraz tem 10.828 habitantes (CENSOS 2011).
A autarquia decidiu construir um novo quartel para a GNR, recuperando o edifício da antiga adega da Cartuxa. No passado mês de Janeiro, foi lançado o concurso público para a empreitada desta obra, a qual tem um custo (inicial) superior a 2 milhões de euros (2.279.735,20 €).
Estamos, mais uma vez, perante um dos municípios que recorreu à ajuda financeira do PAEL - Programa de Apoio à Economia Local, tendo obtido um empréstimo de 4.872.327,01 €. E, não obstante, da leitura da acta (n.º3) da reunião ordinária da Câmara Municipal, realizada no dia 6 de Fevereiro de 2013, ficamos a saber que esta autarquia recorreu a outro empréstimo bancário no valor de de 670.000,00€, "considerando as pontuais e eventuais dificuldades de gestão de tesouraria desta Autarquia Local e considerando que durante o ano de 2013 pode, eventualmente, justificar-se o recurso a um novo empréstimo de curto prazo". fonte : Má Despesa Pública.

Câmara de Abrantes gastou 60 mil euros em 30 oliveiras da empresa da família.

Imagem do site do governo.
Clique para ampliar

Vergonhoso! Grande negócio em família!! Uma escola jamais poderia ser uma boa escola, se não tivesse no seu jardim, 60 mil euros de oliveiras!! Alguém se atreve a discordar? 
Os cortes e as poupanças de impostos, são algo selectivo.
 
Se alguém decidir cortar em material para o SNS, o povinho não tem quem o defenda, e corta-se.
Se alguém decidir cortar no leite escolar, as crianças não têm quem as defendam, e corta-se.
Se alguém decidir cortar nos medicamentos para o cancro, os doentes não têm quem os defendam, e corta-se.
Se decidirem cortar o nrº de camas nos hospitais, corta-se claro...
Mas quando se trata de esbanjar para dar negócios a empresas de amigos e família, desesperadas POR DINHEIRO, já ninguém poupa, são todos mãos largas, porque essas empresas têm quem as defenda... os donos da empresa e os amigos que detém o poder e o dinheiro público, defendem-nas... pois é com elas que sugam dinheiro ao estado e sustentam os seus luxos.
É que caso ainda, não tenham reparado em Portugal é mais fácil arranjar/desviar 3 milhões, do estado para um amigo, do que 1 milhão para 10 escolas, ou 10 hospitais... 
Coisas só possíveis num país de bananas distraídas.
Os portugueses são, em boa verdade, uns  patrões negligentes e irresponsáveis, que andaram distraídos durante muitos anos, deixaram os políticos/ empregados, entregues ás contas e à gestão do país... e agora os empregados/politicos, tomaram conta do país e dos cofres, para seu beneficio. Simples.

Este é apenas mais um pequeno exemplo... no mar de exemplos que encontrará neste blog.
"A Câmara Municipal de Abrantes gastou mais de 60 mil euros na compra de 30 oliveiras para colocar no recinto do novo centro escolar da freguesia de Alferrarede.
Feitas as contas, cada árvore que enfeita o recreio da escola básica Maria Lucília Moita, inaugurada com pompa e circunstância a 1 de junho de 2012, dia mundial da criança, vai custar mais de 2 mil euros ao erário público.
Tudo somado, são mais de 12 mil contos em moeda antiga, em árvores adquiridas por ajuste direto a uma empresa da família do presidente da Câmara de Proença-a-Nova, João Paulo Catarino, eleito pelo PS, tal como o executivo abrantino.

A saga continua, milhões da troika ao serviço da má gestão.

Roubar portugal
CONTINUEMOS A VOTAR NOS MESMOS
Em apenas uns dias estas são as noticias que podem resumir o quadro que vivemos, e que mancham a actualidade ensombrando o futuro de Portugal.
São tantos os buracos para tapar que dificilmente as ajudas externas poderão ajudar o país a emergir, quando muito, poderão adiar o seu afundamento.
Serão dizimados milhões de euros em infrutíferas injecções de dinheiro nas empresas públicas, cuja especialidade é dar prejuízo e transformar negócios em ruínas.  Desta forma promove-se o seu habitual,  parasitismo, de há décadas, onde se esgotam os dinheiros do povo e das ajudas externas.
Extractos de noticias abaixo mostram que os buracos não páram de aparecer. E pior que isso, não são tapados, são alimentados e continuam no seu percurso invariavelmente descendente e ruinoso.
Acrescente-se a esta lista recente, o já muito falado buraco da Madeira e BPN e outros que tais... e fica-se apreensivo. A troika esvai-se como é costume. Teremos alguns momentos de ilusória fartura, como quando recebíamos muitos dinheiros europeus, mas quando as fontes externas se esgotam os estragos ficam de novo expostos, temos uma nação arruinada, despesista, e corrompida e isso não há dinheiro que cure. 

1 - "O passivo das 77 empresas do Estado ascendia em Dezembro de 2010 a 38 mil milhões de euros, representando mais de 70% dos activos dessas empresas. fonte 

2 - "O Estado pode ser obrigado a pagar indemnizações de centenas de milhões de euros, caso anule a construção do troço de alta-velocidade ferroviária Poceirão-Caia. Segundo os juristas ouvidos pelo SOL, o Estado terá de compensar os privados não só pelos trabalhos já feitos, mas também pelos lucros cessantes.

3 - Pagamento de 225 milhões de euros da dívida.(RTP) Este investimento é feito depois de as Finanças Públicas já terem feito a aquisição do arquivo da empresa, por 150 milhões de euros.
Segundo dados relativos às contas do primeiro semestre, a RTP tem actualmente um passivo bancário de 717 milhões de euros e os capitais próprios são negativos em cerca de 500 milhões de euros. fonteRTP parasitando sempre. Actualização; RTP renegociada a favor dos privados e contra o estado.

4 - "O Estado vai liquidar a dívida da Fundação para as Comunicações Móveis (FCM), que deverá ultrapassar os 65 milhões de euros, antes de extingui-la.
Criada em 2008 a FCM  ficou responsável pela gestão dos programas de atribuição de computadores portáteis e.escola e e.escolinha., no entanto este valor poderá ascendeu a 73 milhões de euros". fonte

5 - "O secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, disse hoje que o Estado «não pode viver com níveis de absentismo nas empresas públicas 5 a 6 vezes superior ao sector privado». fonte

6 -"Marinho Pinto apelou ainda ao Governo para que cumpra os seus "compromissos" o acesso dos cidadãos mais carenciados à Justiça e aos tribunais" tem de ser pago.
Estado deve hoje, segundo declarações do bastonário da Ordem dos Advogados, 25 milhões de euros aos advogados que prestam apoio judiciário, relativos aos honorários dos primeiros cinco meses de 2011.  fonte

7 - "A Caixa Geral de Aposentações (CGA) vai pagar, a partir de Julho, mais 30 reformas acima de 4 mil euros, oito das quais superam os 5 mil euros. Assim, e segundo os cálculos feitos pelo i com base nas listas mensais da CGA, desde Janeiro já foram atribuídas 276 reformas milionárias (173 acima de 4 mil euros e 79 superiores a 5 mil euros). Representa um crescimento de 64% face ao mesmo período de 2010." fonte 
"Neste momento, ao todo, existem 5.448 Reformados do Estado com pensões de luxo, 4 mil euros. Feitas as contas, estas reformas custam à caixa Geral de Aposentações (CGA) cerca de 20 milhões de euros por mês, o que dá ao fim do ano perto de 285 milhões de euros, se ao valor da reforma somarmos os subsídios de férias e de Natal. "fonte,  O descalabro da corrida ao ouro... do povo, não deixam nada para os velhos do futuro.

8 - A dívida acumulada pela gestora das infraestruturas ferroviárias já supera seis mil milhões de euros.
No último ano, as empresas públicas não-financeiras somaram um passivo de 32,4 mil milhões de euros.

9 - A Parque Escolar, agravou a dívida em 379,8% durante o último ano. Desta forma, a Parque Escolar fechou o exercício de 2010 com uma dívida global de quase 666 milhões de euros, 527 milhões acima do patamar do ano anterior.

10 - No ano passado, a gestora do Parque das Nações encerrou com uma dívida de cerca de 289 milhões de euros, mais 5,7% que no exercício de 2009.

11 - No lote de empresas públicas não-financeiras obrigadas ao limite de 7%, a Transtejo foi outra que ignorou esta limitação, elevando a dívida em 18%, de cerca de 103 milhões para 121 milhões de euros. fonte

12 - A gestão danosa do Centro Hospitalar do Médio Tejo, já causou um buraco financeiro de 47 milhões de euros, só em em 2009 e 2010, anuncia uma auditoria da Inspecção Geral das Finanças.
Uma das revelações mais curiosas desta auditoria é o facto de haver médicos que recebem 75 euros só na hora de almoço. fonte

13 - Os prejuízos acumulados dos hospitais públicos já atingem 1341 milhões €fonteE muitos mais prejuízos se avistam com a gestão criminosa do património da nação.

14 - Estado renegoceia concessões ruinosas oferecendo dinheiro público aos privados. 


Escola de Tomar gasta 20 mil euros em 12 candeeiros, para ajudar os ricos de Portugal?



A Secundária Jâcome Ratton, em Tomar, tem 12 candeeiros do arquitecto Siza Vieira que custam
no mercado mais de 20 mil euros. Foram pagos pela Parque Escolar, custam quase 1.700 euros cada e iluminam a nova sala polivalente.
Ficou bem claro no contrato, qual o amigo que deveria ser bafejado com o beneficio dos impostos dos portugueses, pois o contrato dizia claramente que a iluminação «deve ser do modelo Lorosae da Reggiani ou de qualidade equivalente». Ou seja define especificamente a opção pela iluminação desenhada pelo premiado arquitecto.
E enquanto uns alunos andam a fazer ginástica à chuva, estudam em salas sem janelas e escolas sem WC, há uns senhores que precisam de fazer pela vida e escoar os produtos que fabricam... para fugir da falência! Mas os honestos não tem como fugir, pois estão condenados a competir num país onde a competência, o sucesso, e os tachos são decididos por interesses que se sobrepõem à livre concorrência. 

Mais estranho ainda é que a sala foi feita com material do mais barato, é forrada a madeira de caixote e tem um pavimento de cimento, que são materiais de baixo custo.

Mas tudo tem uma explicação que nos deixa tranquilos e cientes que estes senhores, que abusam dos nossos impostos são muito competentes e poupados.
Calma pois apesar de serem caros, já estavam previsto na obra... Assim ficamos mais descansados!
«São candeeiros relativamente caros, mas estavam previstos no projecto original», contrapõe o engenheiro José Teixeira.
A direcção da escola também desvaloriza o assunto...
Calma... são caros mas quem olha, pensa que são uns quaisquer da IKEA. Ficamos de novo mais descansados.
«São candeeiros simples. à primeira vista ninguém diria que são do Siza Vieira», desabafa o director José Possante. Ou seja o despesismo, claramente danoso e tendencioso foi-nos explicado de forma a que tudo seja claro e justo.
Foram 20 mil euros mas já estava previsto. E????
Foram 20 mil euros mas nem se nota... quem olha. E???
Fonte

VEJA OUTRAS LOUCURAS, DA PARQUE ESCOLAR, PARA ALÉM DOS CANDEEIROS.

Multa de 7 mil euros por prejuízos de 545 milhões de euros, dos portugueses. Justiça?!!??

multa de 7 mil por desvios de 545 milhões estado

Eis aqui um exemplo de como a justiça é mole com os maiores responsáveis por desfalques a Portugal. 
Perante crimes graves cujos autores arrecadam certamente milhões, devido aos favorecimentos que fazem, a justiça decide que apenas serão condenados a pagar multas de alguns milhares de euros. Lesar o estado em 545 milhões só dá multa de 7 mil euros? Uau

"O crime compensa.
Cinco gestores do Parque Escolar foram condenados pelo Tribunal de Contas (TC) a pagar 7500 euros de multa cada um pela prática de irregularidades financeiras. O juiz conselheiro Mira Crespo concluiu que a empresa pública pagou ilegalmente 545 milhões de euros nas várias obras do programa de modernização das escolas secundárias do país.
O DIAP de Lisboa também está a investigar a gestão de Sintra Nunes, Teresa Valsassina Heitor, José dos Reis, Gerardo Meneses e Paulo Farinha para descobrir se houve gestão danosa ou qualquer outro crime económico.
No relatório divulgado hoje, o TC arrasa a gestão da Parque Escolar, e diz que houve derrapagem injustificável dos custos, endividamente excessivo e falta de transparência na contratação de arquitetos. Quando foi apresentado, em 2007, o programa propunha-se investir 940 milhões de euros em 332 escolas. Em 2011, tinham sido gastos 3 mil milhões em apenas 205 escolas.
O próprio TC admite que a execução do programa “está comprometido”. Há mais cinco auditorias a obras em cinco escolas que ainda não estão concluídas.
 fonte

Mais um caso de justiça 
"Os ex-governantes que eventualmente vierem a ser responsabilizados pelo TC por contratos nas PPP feitos sem visto prévio - contratos que aumentaram os encargos públicos em mais de 700 milhões de euros - poderão, no máximo, ser multados em 15 300 euros.

Pavilhão de Portugal, mais uma obra despesista ao abandono... gestores sérios e competentes, exigem-se!


O desrespeito pelo dinheiro e pelo património público continua a ser algo desagradavelmente evidente nas atitudes de quem nos desgoverna.
O despesismo é a marca de referencia, impostos desviados e inutilizados em inutilidades que todos pagamos, já em grande sacrifício, invariavelmente exigido aos que nunca são consultados mas sempre chamados a pagar.

Um pavilhão de 23 milhões, ao abandono, e que o próprio autor acha melhor demolir.
"A solução mais lógica, depois de tantos anos passados, é demoli-lo". Álvaro Siza Vieira
antecipa um futuro sombrio para o Pavilhão de Portugal, que projectou antes da Expo 98.
Uma coisa é certa: não faz sentido deixá-lo como está, vazio e praticamente abandonado. A utilização actual do pavilhão, residual e esporádica, "aumenta ainda mais a degradação".

Quando questionado sobre a seriedade da ideia de mandar abaixo o edifício, o arquitecto reforça a intenção. "Em vez de se deixar o tempo demoli-lo, ao menos devia tomar-se a iniciativa para demolir e poupar trabalho ao tempo".
Diz não estar triste com o estado a que chegou o Pavilhão de Portugal. Diz que muitos dos seus edifícios já estão em ruínas. "Talvez seja culpa minha".
A obra de Lisboa, celebrada pela pala suspensa sobre uma praça, foi pensada sem um destino exacto. Tanto poderia albergar um conjunto de escritórios como um museu.

O pavilhão de Portugal custou 23,5 milhões de euros, agora ao abandono. Em 2010, foi classificado como monumento de interesse público, mas as portas estão fechadas ao público. com video

Uma obra megalómana há 13 anos à espera de ser útil
Edificado para a Expo’98, o edifício destinado ao pavilhão de Portugal deveria cumprir 3 funções no seu programa. Um espaço expositivo, um espaço de representação cerimonial e uma estrutura passível de desempenhar outras funções após o encerramento da exposição. Foram as linhas seguidas pelo autor, Siza Vieira, ao dividir o programa em dois espaços: um percurso expositivo interior e uma simbólica praça coberta, para os eventos oficiais.
Premiado pela sua arquitectura logo em 1998, classificado como Monumento de Interesse Público pelo IGESPAR em 2010, o edifício permanece hoje como destacado ponto turístico. A pala da praça coberta tornou-se um ex-líbris da nova cidade e as suas arcadas voltadas ao rio são usadas por turistas e transeuntes. O seu interior, desenhado por Souto de Moura, permanece contudo encerrado e sem uso desde 1998.
Os planos para a terceira fase contemplada no projecto foram já vários: Presidência do Conselho de Ministros, Museu de Arte Moderna, Agência Internacional para os Oceanos ou museu a designar, após a sua aquisição pela Câmara Municipal de Lisboa. Todos sem seguimento até hoje.

Propriedade da Parque Expo, S.A, a sua avaliação em 2004 foi de 20 milhões de euros, aquando do estudo de compra do edifício pela CML, mas a dívida prévia de 140 milhões da Câmara Municipal de Lisboa à Parque Expo liquidou o negócio. Apenas exposições esporádicas têm utilizado o edifício. Notícias recentes referem já um novo projecto de utilização “cultural e multidisciplinar” integrado na oferta turística da zona.
Será talvez um futuro para uma caixa oca, em processo de degradação do seu interior, após 13 anos sem uso. Monumento simbólico do evento que acolheu, o pavilhão de Portugal é por enquanto apenas outro cenário para postais.

Mais exemplos de despesismo e má gestão, que sustentamos
  1. As 10 câmaras mais endividadas
  2. O caso da piscina de Braga.
  3. O caso dos candeeiros do Siza Vieira
  4. O caso do pombal escolar
  5. O caso da casa de cinema
  6. O caso do pavilhão de Viana
  7. O caso das pistas para carros 
  8. O auditório de Viana 
  9. As piscinas da Azambuja
  10. O caso da Parque escolar 
  11. Piscina dos Olivais. 
  12. António Costa, faz mas desfaz?
  13. O caso do Novo edifício da Policia Judiciária em Lisboa. A segunda tentativa.
  14. Mais piscinas sem nadadores, só para fazer dinheiro?
  15. Parque empresarial... sem empresas? 
  16. O despesismo do poder local
  17. Relvados de Braga
  18. Império de Braga
  19. Luxos de Braga
  20. Seixal generoso
  21. Ajudar amigos
  22. As birras 
  23. O abuso
  24. O abuso continua
  25. Vinhos, festas e afins 
  26. Festas e festejos 
  27. Computadores de diamante?
  28. O caso da Madeira
  29. O exagero
  30. Enriquecer amigos
  31. Aeroporto de Beja, ás moscas
  32. As derrapagens criminosas
  33. Madeira, por ser pobre, recebe subsidio de insularidade? Pago pelos continentais?



INCOMPETÊNCIA É BEM PAGA, 266 MIL EUROS? COM O DINHEIRO DO POVO, SÃO TODOS UNS MÃOS LARGAS ?

HÁ 2 ANOS QUE SE ARRASTA O JULGAMENTO. 
A ex ministra Maria De Lurdes Rodrigues (PS), pagou um manual de Direito da Educação, considerado sem valor académico ou cientifico e inferior, pelo MP... a ex ministra não resistiu a pagar e bem, premiou as 75 páginas de lixo, com uns generosos 266 mil euros. Um trabalho cheio de lacunas, partes inacabadas, matérias ausentes SEGUNDO O PARECER DO MP.
O advogado e professor universitário, JOÃO PEDROSO foi o feliz contemplado e contratado para realizar a obra, entre 2005 e 2007, apresentou o manual de 75 páginas. O MP conclui que o advogado não tinha qualificações suficientes na área da Educação. Tal como o resto da sua equipa e ainda, que o contrato teve como único "objectivo favorecer patrimonialmente o arguido JOÃO PEDROSO com base em relações de proximidade pessoal, em detrimento de interesses públicos".
Assim JOÃO PEDROSO ex-chefe de gabinete da ministra, JOÃO SILVA BATISTA antigo secretário-geral do ministério e MARIA JOSÉ MATOS MORGADO foram acusados do crime de prevaricação de titular de cargo político, em co-autoria. MARIA DE LURDES RODRIGUES TAMBÉM SE ENCONTRA ACUSADA. fonte

Operação Marquês: o enredo estava lá, mas Ivo Rosa não aceitou as provas?

NESTE VIDEO CONHEÇA OS ESQUEMAS OBSCUROS E SEMI OCULTOS, POR ONDE PASSAVAM OS MILHÕES DAS LUVAS DO BES, A JORROS E COMO TAPAVAM O SOL COM A PENEIRA...

A corrupção no poder público, é um crime hediondo e cobarde, não só por causa dos crimes cometidos, mas pela falta de nobreza de alguém que rouba, lesa e destrói a vida de crianças, idosos, jovens, reformados, um país inteiro que confiou em alguém para o proteger e que na realidade, o que faz é ajudar a lesar. 
Mas o pior de tudo é que a corrupção é dificil de provar, pois geralmente os crimes possuem uma vitima e um agressor. A vitima tem um interesse vivo e aceso em se defender pois está perante o criminoso. 
Na corrupção do poder público, todos os envolvidos são criminosos, a vitima está sempre ausente, nada sabe nada pode fazer pois está representada pelo corrupto, e a ser assaltada pelo corruptor, portanto os envolvidos jamais se queixarão, ou denunciarão, ou testemunharão, pois são todos criminosos, todos interessados em esconder o crime. 

No caso da operação Marquês, tudo faz sentido o que a justiça apurou e relata, facilmente se percebe que houve crimes graves, prejuizos gigantes para o país e houve pessoas a receber milhões a ganhar obras, serviços, luvas etc... mas ninguém consegue provar que Sócrates deu os contratos aos amigos, que influenciou compras e vendas, que facilitou a troco de dinheiro, pois tudo isso é feito em palavras e apertos de mão. 

29 milhões de luvas, para Sócrates lesar o país e favorecer Salgado?

No período de 2006 a 2011, o total das ‘luvas’ entregues pelo BES a várias personalidades ascendeu a 96 milhões de euros. Segundo o MP, Sócrates terá recebido 29 milhões – que, somados às ‘luvas’ de Vale do Lobo e Grupo Lena, perfazem 32,8 milhões.

Sócrates e Vale de Azevedo, diziam verdades e mentiras exactamente com a mesma cara e a mesma convicção.





Sócrates não distingue a verdade da mentira
Há 4 anos, era José Sócrates ainda primeiro-ministro, escrevi uma crónica onde lhe chamei «o Vale e Azevedo da política».
Porquê?
Conhecia pessoalmente os dois, falei com eles em várias ocasiões, e percebi que tinham uma característica em comum: não distinguiam entre a verdade e a mentira.
Diziam verdades e mentiras exactamente com a mesma cara e a mesma convicção.
Não se podia afirmar que ‘mentiam’, pela simples razão de que os seus códigos mentais eram outros.
(...) Mas, voltando ao nosso Vale e Azevedo, quando comparei José Sócrates ao ex-presidente do Benfica não o fiz inocentemente: sem o dizer, quis sugerir que ele poderia ter o mesmo fim.
E disse-o a vários familiares, para que ficasse registado: «Depois de Sócrates sair do Governo vai ser preso, como foi Vale e Azevedo depois de sair do Benfica».
Esta previsão assentava em quê?
No conhecimento pessoal que tinha de Sócrates e no que sabia dos sucessivos casos obscuros em que o seu nome aparecia sempre envolvido.
Fora o aterro da Cova da Beira, o Freeport, o Face Oculta, o Tagus Park…, já não falando do diploma da Universidade Independente e dos mamarrachos.
No Freeport tudo apontava na sua direcção – e acabou por escapar por entre os pingos da chuva.
O Face Oculta foi uma vergonha, com a tentativa de silenciar alguns jornais e de usar a PT para comprar a TVI, para expulsar Manuela Moura Guedes e José Eduardo Moniz.
O Taguspark constituiu um escândalo que nunca foi devidamente valorizado: Sócrates ‘aceitou’ ser apoiado por Figo no mesmo dia em que este celebrava um contrato milionário com uma entidade pública!
Por estas e por outras, foi-se percebendo que José Sócrates, tal como não distinguia entre a verdade e a mentira, não destrinçava entre o bem e o mal, podendo envolver-se nas maiores trapalhices.
E a cumplicidade com pessoas que foram caindo nas malhas da justiça, como Armando Vara ou José Penedos, não ajudava nada.

Jorge Coelho e o percurso atribulado e duvidoso da Mota-Engil.

mota engil corrupção impunidade jorge coelho
Por incrível que pareça ao consultar a compilação que se segue, irá perceber que em Portugal os "suspeitos" reincidem uma e outra vez, sem pudor, o que reflecte falta de medo, de vergonha e excesso de impunidade. Sem medo nem vergonha, sem justiça e sem um povo atento, quem os trava?
Salta à vista que todos os personagens interagem em promiscuidade entre o sector público e o privado, entre a politica e os negócios, lesando o estado e esgueirando-se entre as malhas da lei, demasiado esburacada, feita para eles escaparem sempre ilesos.
Neste caso os protagonistas são Jorge Coelho, Paulo Campos e a Mota-Engil... 

António Mota é decididamente o empresário do regime.
Nos partidos do arco do poder, contrata políticos de todos os quadrantes.
A Mota-Engil controla desde esta semana mais um setor económico em Portugal, a recolha e tratamento de lixos. Como este negócio é um monopólio, os consumidores ficam à mercê deste grupo empresarial, a quem doravante pagarão uma taxa vitalícia.
António Mota é decididamente o empresário do regime. Nos partidos do arco do poder, contrata políticos de todos os quadrantes.
Já nos anos 80, Duarte Lima, enquanto líder parlamentar do PSD, representava os interesses do grupo Mota. Até aos dias de hoje, em que encontramos o ex-ministro laranja Valente de Oliveira na Administração do grupo Mota.
Também o ex-ministro Ferreira do Amaral, presidente da Lusoponte, está na sua esfera de influência. Rui Rio prestou-lhe tributo, condecorando-o. E estão agora sob investigação judicial os seus negócios com Luís Filipe Menezes...
António Mota contrata também na área socialista. Jorge Coelho, ex-governante nas obras públicas, presidiu durante anos a este poderoso grupo. A ele se juntaram outros responsáveis da governação socialista, desde o ex-secretário de Estado Luís Parreirão a Rangel de Lima, antigo presidente da Estradas de Portugal. Mota pesca também nas águas do CDS. Ao seu núcleo duro de gestão pertence António Lobo Xavier. E até Paulo Portas já foi a Angola promover as relações entre a construtora e o governo de Eduardo dos Santos.
Não é pois de estranhar que o grupo Mota seja dos que mais se alimentam da manjedoura que é o orçamento de estado. Constrói estradas e pontes, é o maior detentor de negócios na área das parcerias público-privadas rodoviárias, o que lhe dá acesso a receitas milionárias garantidas. Através da Liscont, controla o porto de Lisboa, cuja recente prorrogação de contrato obteve sem qualquer concurso público. Doravante, irá ter garantida mais uma renda permanente, proveniente do negócio dos lixos, com a atribuição que Passos Coelho lhe outorgou: a posse da Empresa Geral de Fomento.
António Mota financia campanhas políticas, relaciona-se intimamente com governantes. Cavaco Silva apadrinha e preside às suas ações caritativas. O seu grupo confunde-se com o regime. Paulo Morais
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MAIS COINCIDÊNCIAS ESTRANHAS...

VANTAGEM DE TER SIDO MINISTRO
VENDE-SE CARGO A TROCO DE OBRA
1- Jorge Coelho‘deu’ à Mota-Engil maiores negócios das SCUT e posteriormente tornou-se presidente executivo da Mota-Engil.
Não há ilegalidade, mas há muita promiscuidade. A construtora passou a ter dois ex-ministros e um ex-secretário de Estado das Obras Públicas na direcção.
a) - Jorge Coelho atribuiu mais de mil milhões de euros em concessões rodoviárias a consórcios liderados pela Mota-Engil enquanto ministro. E agora prepara-se para liderar aquela que é a maior construtora portuguesa- Mota Engil . Ilegal? Não. Mas levanta questões de ética e de potenciais conflitos de interesses.
João Cravinho, o antecessor de Jorge Coelho na pasta das Obras Públicas disse ao Expresso, sem querer comentar este caso em particular, que “é intolerável definir parcerias público-privadas e depois gerir esses interesses particulares”. Mas a Mota-Engil é uma empresa de ex-governantes.
b) - Durante a sua passagem pelo Ministério do Equipamento Social (Obras Públicas), 1999 e 2001, Jorge Coelho tem intervenção em duas das principais auto-estradas SCUT atribuídas à Mota-Engil: Na altura, era secretário de Estado Luís Parreirão, que há quase seis anos é um dos principais gestores da Mota-Engil e responsável pelas concessões.
c) - Com uma extensão total de 104,8 km, a SCUT IC1 foi adjudicada por 293 milhões de euros. A SCUT do antigo IP5,  foi adjudicada por 717 milhões de euros. O concurso arrastou-se e acabou por ser adjudicado um mês depois pelo seu sucessor Ferro Rodrigues, mas foi totalmente conduzido por Coelho.
d) - É também Jorge Coelho que assina o segundo acordo de reequilíbrio financeiro com a Lusoponte, onde a Mota-Engil é accionista de referência.
e) - A Mota tem tradição em contratar ex-ministros das Obras Públicas. O social-democrata Valente de Oliveira é vogal da administração da Mota-Engil, onde entrou depois de protagonizar aquele que ficou conhecido como o caso ‘Grande Porto’. Esta SCUT, com 537 milhões de investimento, acabou nas mãos da Mota depois da Ferrovial ter ganho o concurso decidido por Ferro Rodrigues e ter sido desclassificada por questões processuais. No final, o Estado desembolsou 100 milhões de euros adicionais.
f) Gestão ruinosa de Portugal ao sabor dos interesses da Mota Engil:: e que tal encher um país de estradas para a Mota Engil ficar milionária?
Portugal é o país “Campeão do Mundo” em parcerias publico-privadas (PPP), com o maior gasto em PPP em relação ao PIB (quase 11%) (Fonte: Observatório PPP da Universidade Católica). As Parcerias Público-Privadas têm contribuído para um agravamento da dívida pública, com injustificadas taxas de rentabilidade para os consórcios privados que as promoveram.
A maioria das transferência de recursos públicos para o setor privado tem beneficiado apenas quatro grandes empresas (cinco, agora que a EDP foi privatizada pela chinesa Three Gorges): Mota-Engil, BES, Mello e Soares da Costa. Estima-se que o Grupo Espírito Santo beneficará no total dos encargos brutos das PPP de 4.737 milhões de euros, a Mota-Engil em 5.083 milhões de euros, o grupo José de Mello em 3.207 milhões e a Soares da Costa em 2.877 milhões (Exame, 2011 – Quem ganha os milhões das PPP?).
g) Portugal campeão mundial em estradas, quando é para servir interesses da Mota Engil somos top? Portugal é o 4º melhor nas estradas. O relatório global do World Economic Forum de 2012 refere que Portugal tem das melhores infra-estruturas rodoviárias do mundo, é um país seguro, mas tem um longo caminho a percorrer na Justiça e um Estado que desperdiça dinheiro. À frente de Portugal está apenas a França, Emirados Árabes Unidos e Singapura.

2 - De um dia para o outro, concessões rodoviárias, que custavam nicles ao tesouro público, passaram a custar 600 milhões. Quem saiu beneficiado? Uma empresa do universo Mota-Engil, essa entidade omnipresente.
a) -  Sócrates e Paulo Campos mudam a lei para beneficiar objectivamente uma construtora em total prejuízo do dinheiro público. Perante este facto objectivo, o Ministério Público não pode actuar, não pode perguntar, não pode indagar?
b) - Paulo Campos. O autor moral desta governação-amiga-da-construtora-amiga está no
jorge coelho corrupção boys
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parlamento, aliás, está nas comissões que tratam directamente de obras públicas.
c) - "Marques Mendes afirma que renegociação de concessão de auto-estradas entre o Governo de José Sócrates e o grupo da Mota-Engil, em 2010 representam 1,4 mil milhões de euros de prejuízos para o Estado.
"A não haver uma justificação muito clara e muito objectiva, eu diria que estamos perante um caso de polícia", avisou Marques Mendes. E as pessoas podem ser levadas a pensar que se está perante um caso de “promiscuidade ou de negociata pelo meio”.
d) - Os números foram apontados, a propósito da polémica com Paulo Campos, ex-secretário de Estado e agora deputado do PS, na comissão de Economia e Obras Públicas. O caso ganhou nova polémica com a empresa KPMJ a frisar que os dados que Campos usou , não era da sua responsabilidade, ao contrário do que inicialmente se pensava.
No negócio de 2010 que passou de custos zero para prejuízos para o Estado de 1,42 mil milhões Euros por exigências (aceites) da Mota Engil.
e) - Para Mendes, que o Grupo Mota Engil “faça uma exigência dessas é um problema seu”, porque “está a defender o seu interesse particular”. “Agora, que o Governo tivesse aceitado aquela exigência isso é que é absolutamente irresponsável. Porque é suposto o Governo defender não o interesse particular mas sim o interesse público”, acrescentou.
“Assim se fez a gestão ruinosa e irresponsável de José Sócrates e Paulo Campos [ex-secretário de Estado das Obras Públicas]”, concluiu.

3 - O Ministério Público apreendeu documentos no âmbito da Operação Furacão que indiciam o envolvimento da Mota-Engil no pagamento de ‘luvas’ a decisores políticos.
Num total de seis milhões de euros a quatro decisores políticos, que directa ou indirectamente estiveram relacionados com o concurso daquela SCUT.