Estudo analisa o uso de tecnologia pelos professores na educação brasileira
>> seis horas e vinte e oito minutos.
Um estudo analisa o uso de tecnologia pelos professores na educação brasileira.
Vamos acompanhar na reportagem de David de Tarso.
>> Quando o assunto é educação, os grandes protagonistas, claro, são os professores
e a pesquisa realizada pela empresa espanhola brinquedo e nem visou identificar tendências e registrar
a evolução dos hábitos tecnológicos no ensino.
Desde dois mil e quinze.
Gabriel Meirelles, diretor da Brinks e no Brasil, afirma que quase quarenta e três mil professores da educação básica ao ensino superior em atividade no território nacional,
participaram voluntariamente a pesquisa aplicada pela empresa.
>> Então são perguntas que falam sobre a impressão dele sobre a tecnologia, como esse trabalho da tecnologia, como dizem que os alunos reagem a isso,
a questão dos centros em que eles trabalham com placa que ponto estão digitalizados ou não?
A questão do pós COVID e uma visão sobre a profissão.
>> Docente entre dezembro de dois mil e vinte e dois e janeiro de dois mil e vinte e três,
oitenta e seis por cento dos professores afirmaram usar algum tipo de material digital em suas aulas, principalmente como o apoio, o dispositivo mais usado pelos alunos em atividades educacionais
e o celular, conforme apontado por quarenta e seis por cento dos entrevistados de cada dez centros educacionais, sejam particulares ou públicos, seis integrar um de algum modo
a tecnologia nas salas de aula
e mais de oitenta por cento dos docentes consideram que o uso dela melhora nos níveis de motivação dos estudantes, sobretudo devido à possibilidade de acesso a conteúdos mais atraentes com recursos interativos e dinâmicos.
Além do Brasil, a pesquisa também foi realizada no Peru,
México, Espanha e Colômbia.
Objetivo foi avaliar o uso dessas tecnologias na educação, num comparativo entre todos esses países.
Segundo o Gabriel Meirelles, o ensino brasileiro ainda apresenta dificuldades relacionadas à conectividade.
Infraestrutura na formação de maioria dos professores
começou a usar as tecnologias por conta própria, desde a pandemia da covid DEZENove.
>> Existe defasagem na estrutura, né?
Das escolas que não permitem.
Existe um clima de currículo adaptado, ensino digital também que não é muito seguro e que não é esse o que a maioria das pessoas não conhece,
não tem um dia de como o trabalho da tecnologia,
mas que ela motiva os alunos quase.
Então a gente tem as bases lançadas para poder
e de volume cada vez mais e fazer com que a tecnologia realmente
um para ajudar na educação, cumprir aquele papel.
>> É o que eu troquei de educação, né.
A doutora docente e pesquisadora de tecnologias digitais, Ana Lúcia de Souza Lopes, afirma que principalmente as escolas públicas
precisam preparar a estrutura para que os professores possam usar os recursos tecnológicos.
>> A gente tem que ter investimento em infraestrutura tecnológica
para que é o esse a essa tecnologia chegue efetivamente a sala de aula.
Não adianta só você
teve tablet, por exemplo, a compra, o tablet, distribuir tablets,
se na escola não tem internet, por exemplo,
né?
Ou se você compra o tablet, coloca internet e nunca passe dos professores.
Então tem que ser um tripé aí que que ajuda e eu colocaria por mais um elemento que é o currículo, né?
Então
você teria que a infraestrutura à sua nação do professor e o currículo
que articula os conhecimentos para que o aluno possa realmente aprender usando a tecnologia.
>> O grande desafio é que os alunos usem a tecnologia realmente para aprender o conteúdo em sala de aula
e não com a finalidade de ficar nas redes sociais.
>> O vendo outros tipos de coisas e a gente não pode proibir o uso da tecnologia.
>> E em sala de aula, mas o professor, ele tem que realmente ter essa
possibilidade de articular e atividade e o uso do dispositivo na sala de aula.
Ah, muito cuidado, porque de fato, a grande preocupação dos professores e o quanto isso dispersa os alunos, né?
Então, dentro da ideia, por exemplo, de metodologias ativas, que eu trabalho,
você cria momentos de pausa em que você modifica atividade, você muda o que tá sendo
trabalhador, aquele momento que você cria momentos de aprendizagem, então você tira também o aluno daquele uso excessivo.
>> A ferramenta sabendo impor regras, estabelecendo limites,
é possível fazer com que os alunos tenham contato com os meios digitais, desenvolvendo conhecimento.
>> seis e trinta e três, setenta e seis horas e trinta e três minutos,