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  • Foto do escritorVirgínia Muniz

Sexta no Parque tem edição especial: Oportunidades de carreiras e Batalha de Robôs



Você sabia que a área de Ciência, Tecnologia e Inovação proporciona oportunidades diversas de carreira? Quais são as possibilidades? Como você, jovem, pode já construir essa trajetória desde já? A edição especial da última Sexta no Parque vai responder essas e tantas outras dúvidas - e, de quebra, ainda apresentar uma Batalha de Robôs!


É exatamente isso! O evento gratuito do BH-TEC será realizado no dia 1º de dezembro, a partir das 9h30, e vai levar dicas e oportunidades de futuro e, ainda, fantásticas disputas entre robôs desenvolvidos por uma das melhores equipes do Brasil!



Já garanta o seu ingresso gratuito no Sympla: o evento é totalmente gratuito, mas, como o BH-TEC tem capacidade limitada, a participação é mediante essa retirada de tíquete.


E confira abaixo spoilers dessa edição pra lá de especial!


Oportunidades mode on


Essa programação foi pensada para você, jovem, que, em meio a tantas possibilidades e dificuldades também, está à procura de uma trajetória para seguir. Se você conhece algum parente - filho, filha, prima, primo ou afins - nessa fase tão desafiadora, encaminhe esta publicação, por favor!


Convidamos um time de ponta para apresentar de pertinho as possibilidades super promissoras proporcionadas nessa área tão apaixonante de Ciência, Tecnologia e Inovação - afinal, quem não quer ter uma carreira da qual se orgulha?


Confira os palestrantes:


  • Luiz Henrique Jorge Machado, professor de Engenharia Mecânica da UFMG

  • Ana Luiza Canhestro, Head de Inovação do BH-TEC

  • Raphael Pedrosa, engenheiro de estruturas na ISQ Brasil

  • Wallace Carrieri, gestor de projetos do Centro de Inteligência em Sustentabilidade do BH-TEC, o CIS


E o que eles vão falar?


Bom, para acompanhar tudo, só mesmo participando do Sexta no Parque! Mas vamos trazer breves spoilers!


Luiz Henrique Jorge Machado, professor da UFMG, vai abordar iniciativas estudantis, especialmente na área da extensão universitária, que preparam talentos para atuar com Ciência, Tecnologia e Inovação.



A Ana Canhestro vai apresentar as iniciativas do Parque Tecnológico que conectam a universidade com empresas e que contribuem para a novas perspectivas profissionais de jovens.


Já Raphael Pedrosa vai mostrar na prática como estas experiências universitárias são aplicadas no mundo do trabalho, especialmente em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).


Por fim, Wallace Carrieri vai debater sobre juventude e o mundo do trabalho e ressaltar a empregabilidade como estratégia de inclusão social.


E vai ter Batalha de Robôs ao vivo e a cores?


Vai sim, senhora, e sim, senhor!


Esta edição conta com essa experiência inédita: uma batalha de robôs ao vivo, coordenada pelo Trincabotz CEFET-MG - o projeto de extensão do Centro Federal de Minas, premiado por todo o Brasil.


Serão, ao todo, 3 arenas montadas para 3 diferentes tipos de batalhas rolando durante o evento, além da exposição de outros robôs - um deles, inclusive com mais de 50kg.


Os participantes desta Sexta no Parque vão acompanhar, torcer e, inclusive, terão a oportunidade de comandar um robô!


Bora saber mais sobre as disputas que você vai acompanhar de pertinho?


Sumô Lego


Robô de Lego desenvolvido pela Trinca Botz
Legoberto: robô que compete na batalha de Sumô Lego | Trincabotz CEFET-MG/Divulgação

São robôs criados com kits próprios da Lego. A competição envolve 2 robôs de até 1kg, que podem ser montados de diferentes maneiras - porém, devem passar por uma avaliação para serem aptos a competir.


A competição acontece em uma arena circular. Os robôs são posicionados no meio desse espaço e o objetivo é empurrar o inimigo para fora da arena.


Arena de sumô lego com dois robôs posicionados
Posicionamento e arena da batalha de Sumô Lego | Trincabotz CEFET-MG/Divulgação

Tempo de competição: Cada round dura 1 minuto: são disputados no máximo 3 rounds


Quem ganha? O robô que empurrar o outro em 2 de 3 rounds passa para a próxima etapa


Hockey


Dois robôs em uma arena de hockey para a disputa entre robôs
Trincabotz em uma competição de hockey | Trincabotz CEFET-MG/Divulgação

São 2 times formados por 3 robôs de até 3,4kg. Cada robô é controlado individualmente - portanto, três pessoas participam ativamente por cada time. A batalha imita uma partida de hockey, em uma arena oval, acompanhada de um disco.


Ah, pode ter substituição da pessoa que comanda um determinado robô durante a partida.


Arena e robôs na competição de hockey
Robôs pesam até 2kg nas batalhas de Hockey | Divulgação/Trincabotz CEFET-MG

Tempo de competição: 5 minutos


Quem ganha? O time que fizer mais gols dentro do tempo estabelecido


Seguidor de Linha


Robô seguidor de linha em pista
Robô seguidor de linha | Trincabotz CEFET-MG/Divulgação

A competição acontece em uma pista irregular, com curvas e uma faixa branca. O objetivo é atravessar toda a pista no melhor tempo possível. Os robôs pesam em média menos do que 100g.


Tempo de competição: Até concluir o circuito


Quem ganha? O robô que percorrer toda a pista no menor tempo possível


E qual é a equipe multicampeã?


Alunos que compõe a equipe do Trinca
Integrantes do Trincabotz | Trincabotz CEFET-MG/Divulgação

O BH-TEC trouxe para comandar essa batalha sensacional nada menos do que uma das mais premiadas equipes de todo o Brasil: Trincabotz CEFET-MG.


O nome, um tanto particular, surgiu de um aspecto bastante conhecido pelos alunos: as trincas no laboratório de robótica - que logo tornaram-se símbolo que compõe o escudo da equipe.


O Trincabotz surgiu em 2004, por um grupo de alunos apaixonados por robótica, e se tornou o projeto de extensão apadrinhado pelo CEFET-MG. Atualmente, com 50 membros ativos, o projeto já foi premiado mais de 100 vezes, com disputas de competições internacionais e mais um diferencial: é uma das poucas equipes no Brasil que desenvolvem a própria placa de circuito.


E como eles se organizam?


Existe o capitão da equipe, normalmente indicado pelos próprios integrantes. Ah, todas as operações - incluindo desenvolvimentos, logística etc. - são feitas pelos próprios alunos, um professor responsável apenas dá um suporte em questões pontuais.


“O Trinca é um projeto de extensão - recebe recurso de projeto de extensão e tem um professor responsável, geralmente pela parte burocrática, mas que normalmente não interfere nos projetos, que são criados e gerenciados 100% pelos alunos”, reforça Bianca Cardenas, estagiária da gestão de inovação do BH-TEC e ex-integrante do Trincabotz.


Além dessa coordenação geral pelo capitão, existem três capitanias: gestão, eletrônica e mecânica.


Para você entender: a eletrônica é a área responsável por dar vida aos robôs, e é subdividida em controle e potência. Os projetos de potência (ou placas) possuem um grande desafio no desenvolvimento de uma placa de circuito de tamanho reduzido com uma alta tecnologia agregada.


Já os projetos de controle são aqueles nos quais há um grande desenvolvimento de programação, com o intuito de fornecer a capacidade de um robô realizar uma tarefa autonomamente.


A mecânica é responsável pela parte do projeto que vai resistir aos impactos, absorver melhor, selecionar os melhores de materiais, fazer tratamento das peças (por exemplo: às vezes, o material precisa passar pela água para ficar mais resistente), entre outras funções.


E a gestão é responsável pelo processo de planejamento para viagens: ônibus, onde vai ficar, o deslocamento pela cidade etc.


Na edição especial da Sexta no Parque, você vai conferir tudo isso de pertinho! Até lá!


Programação Sexta no Parque - edição especial


9h30: café de boas-vindas com as delícias natalinas;

10h: Explanação dos convidados;

11h -11h40: interação com público;

11h40 -12h: competição e experiência do público com os robôs.






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