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O áudio do artigo 

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal170121a

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#Napoleon Hill – mergulhando neste autor.

Qual é a abordagem do artigo?

Saiba mais sobre a divisão acima, neste post.

Que tipo é de autor?

Mapa mental do artigo:

Tabela resumo:

Vamos ao artigo:

“Esse é um dos truques da oportunidade. Ela tem o hábito tímido de entrar pela porta dos fundos.” Hill.

Conversando com o Bimodal Tulio Severo Jr. da 9weeklabs, ele me recomendou o livro “Quem pensa, enriquece” de Napoleon Hill (1883 – 1970).

Vejamos:

“O propósito deste livro é ajudar você a aprender a arte de mudar sua mentalidade de consciente do fracasso para consciente do sucesso.”

O livro faz dupla com o livro “A Sutil Arte de Ligar o Foda-se”, de Mark Manson,  que analisei aqui.

É um livro que pretende tirar a mentalidade que temos de pensar pequeno para projetos maiores.

O livro é um grande best-seller e afirma que “qualquer pessoa pode alcançar a grandeza se passar a entender a filosofia do sucesso e os passos necessários para alcançá-lo.”

O livro se vende como “a primeira filosofia de realização individual do mundo”.

Os editores prometem que “não vai apenas mudar o que você pensa, mas vai mudar literalmente o seu jeito de pensar.”

Estou no processo de leitura do livro e este é o primeiro artigo sobre ele.

O livro é uma pesquisa feita pelo autor com homens excepcionalmente ricos e procura criar um método motivacional para transformar sonhos em realidade.

Como diz o autor: “Como os homens ricos ficam ricos?”.

O livro é voltado para a formação individual, mudança de mindset, para que as pessoas possam pensar grande.

É um livro que fez e continua fazendo muito sucesso, mas, ao lê-lo, vejo que ele ficou datado e inspira muito cuidado por parte dos empreendedores que vão lê-lo.
Hill é um representante típico de um empreendedorismo massificado e pré-digital.
 Tivemos antes da Internet um forte movimento massificador da sociedade por dois motivos:
  • aumento populacional;
  • mídia concentrada.

Estes dois fatores provocam uma massificação na sociedade, criando um Movimento Objetivo e Subjetivo de Exogenia, no qual há uma tendência de se pensar a sociedade mais de fora para dentro do que de dentro para fora.

No livro de Hill, se vê claramente o sucesso e a riqueza sendo avaliadas de forma massificada. Faz sucesso quem consegue ter dinheiro e vice-versa.

A nova geração de autores renascentistas do empreendedorismo/motivacional, tal como Mark Manson (veja minha análise aqui) defende um sucesso personalizado, que vem mais de dentro para fora do que de fora para dentro.

Na época de Hill, o empreendedorismo era algo de criação de grandes empresas, num mercado menos competitivo do que agora.

Hoje, existem vários tipos de empreendedorismos e a procura muito mais personalizada da felicidade do que antes.

Mais ainda.

Hill defende um conceito de “inteligência infinita” sobre a qual um empreendedor precisa ter fé, repetir para si mesmo que vai conseguir colocar o seu sonho em prática.

Hill cria, assim, um tipo de empreendedorismo que tende muito mais ao místico do que ao científico.

No livro, “Startup Enxuta”, de Eric Ries (que analisei aqui), temos como base dos projetos empreendedores, praticamente o contrário: uma ideia inicial é apenas o início da jornada, que precisa ser pivotada o tempo todo.

Podemos dizer que Hill é muito mais místico do que Ries, que é muito mais científico.

No livro de Hill, se aponta diversas pessoas que fizeram o Sucesso Massificado (Exógeno), porém muita gente, se seguir as orientações sem muita crítica, tende a um empreendedorismo místico, que pode gerar muitos problemas.

Identifico dois conceitos importantes sobre riqueza, sucesso e grandeza.

  • Riqueza, Sucesso e Grandeza Massificadoscom referências de medição quase sempre feitas de fora para dentro, medidas por números, valores, coisas;
  • Riqueza, Sucesso e Grandeza Personalizados com referências de medição quase sempre feitas de dentro para fora, medidas por  referências individuais.

No livro de Mark Manson fica bem marcado o conceito de que a felicidade saudável é personalizada e sempre medida de dentro para fora e não de fora para dentro.

Em várias passagens do livro de Hill, usa-se o termo “fracassado”, por exemplo, ou “qualquer pessoa pode alcançar a grandeza se entende a filosofia do sucesso e os passos necessários para alcançá-lo.”

É preciso definir de que grandeza ou sucessos estamos falando de dentro para fora ou de fora para dentro?

A frase “você ainda pode ser o que quiser ser.”

Pode ter duas interpretações:

  • tudo que você puder ser, através de um processo de autoconhecimento dos seus potenciais, me parece adequado;
  • NÃO me parece adequado, tudo que você quiser ser,  SEM um processo de autoconhecimento de seu potencial.

Um violinista nato não deveria abandonar o violino para tentar a bateria para a qual não tem nenhum talento, apenas porque quer ser aquilo que não nasceu com vocação para aquilo.

Aqui se usa um outro aspecto que deve ser questionado:

“Pode-se ter dinheiro, fama, reconhecimento e felicidade se estiver preparado e determinado a ter essas bênçãos.”

Fama é um medidor de de Sucesso Exógeno (de fora para dentro).

Muitas pessoas que tiveram seu trabalho reconhecido posteriormente, abriram mão da fama e do reconhecimento imediato para apostar no longo prazo.

A procura incessante de fama e reconhecimento no curto prazo se enquadra naquilo que Mark Manson denominou de “valores escrotos“.

Ainda não terminei o livro de Hill. Estas são apenas as considerações iniciais.

É isso, que dizes?

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Os parágrafos que estão deslocados foram selecionados como as melhores frases do mês ou as definições conceituais mais relevantes, que são enviadas regularmente para os Bimodais e incluídas no Mapa Mental dos Bimodais para consulta permanente.

O presente artigo se encaixa nos seguintes tópicos no ROTEIRO – MAPA MENTAL BIMODAL:

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