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sábado, março 07, 2009

"EVA ADAMS": EUA PRODUZIRÁ SUA VERSÃO DE "LALOLA"

Não precisamos provar a ninguém o sucesso da novela LALOLA mundo afora. Essas satisfações, seus criadores já não precisam dar.
E, conforme noticiamos há certo tempo, os Estados Unidos também se interessaram pela peculiar história do mulherengo que virou mulher. A rede Fox foi quem comprou a ideia e produzirá, muito brevemente, a série Eva Adams, que nada mais é do que a versão americana (opa: estadunidense) da novela argentina LALOLA.
Já se sabe que a personagem eternizada pela portenha Carla Peterson será, nos Estados Unidos, vivida por Rhea Seehorn, atriz não muito famosa ainda. É muito provável que a sua carreira dê uma guinada fenomenal, desde que ela cuide bem da importante personagem que irá assumir.
A propósito, o nome da personagem será Eva Adams, tal como o título sugere. E, fugindo do trocadilho (que pena!), a versão masculina deverá se chamar Adam. A referência aqui será bíblica, pois Adam e Eva nada mais são do que o casal mais famoso do mundo: Adão e Eva.
E as mudanças não param por aí: diferente da versão argentina, a estadunidense se passará no âmbito do jornalismo esportivo. São mudanças que, fosse a Record adaptando roteiro da Televisa, nunca seriam autorizadas; nem sequer seriam lidas pelos executivos. Enfim...
Conforme noticiado pelo TV Guide, o Fernando (na Argentina chamado de Facundo) da versão da Fox se chamará Connor, e será interpretado por James Van der Beek (foto ao lado), que já estrelou a série Dawson's Creek. Connor foi colega de faculdade de Adam e trabalha com ele no jornal. Já o ator David Denman será Paul, um pai solteiro recém-divorciado, cujo equivalente argentino eu não sei qual é.
Seguindo à risca as informações que me foram passadas pelo grande amigo Antonio Prado, do blog Brazilian Damn, o que se sabe da série é o seguinte:


BREVE FICHA TÉCNICA DE EVA ADAMS
Tudo o que se sabe até agora sobre versão norte-americana de LALOLA

Título: Eva Adams
Estúdio: Dori Media International e Sony Pictures Television
Produção: Kevin Falls, Jamie Tarses, Jessica Tuchinsky e Mark Waters
Roteiro: Kevin Falls
Gênero: Dramédia (Drama e Comédia)
Enredo: Um mulherengo que trabalha como empresário esportivo é transformado em uma mulher, passando a ser vítima do assédio sexual que ele promovia. Versão americana de uma novela da Argentina chamada "Lalola".
Elenco: Rhea Seehorn, James Van Der Beek, David Denman, entre outros.


Lembrando que essa postagem não seria possível sem o Antonio, do Brazilian Damn.
blogaritmox@gmail.com

sábado, junho 07, 2008

Os dez mais da TV brasileira

Foi algo difícil encontrar dez atrações boas pra poder listá-las. Concorde ou não... esses dez são o que há de melhor na tevê brasiliana, e são dez exceções numa época em que as grades dos canais abertos estão piorando a cada dia. Lembrando que não incluí o Chaves pra ser justo com os demais programas, porque ele, sozinho, ocuparia todas as 10 posições.

ARQUIVO RECORD | RECORD NEWS

10º LUGAR. É o que o SBT deveria ter feito com o Quem Não Viu Vai Ver. O Arquivo Record tem um tratamento digno de documentário, e resgata um material precioso do acervo da Record, que está no ar há mais de meio século e, querendo ou não, tem um arquivo excepcional. Neste programa, não há prêmios em dinheiro pro telespectador, nem os quadros dividem a tela com o apresentador. É, sim, de muito bom gosto.

BOM DIA BRASIL | GLOBO

9º LUGAR. É o melhor jornal da emissora. Enquanto o JN tem aquele ritmo frio, e o Jornal Hoje é serelepe e tributário demais, o Bom Dia Brasil conta com os comentários de Miriam Leitão e Alexandre Garcia, que nem sempre são certos stricto sensu, mas sempre muito respeitáveis e valem a pena ouvir. Renato Machado e Renata Vasconcellos formam uma boa dupla, ela serena e ele requintado - sempre que pode, acrescenta um quê de cultura clássica ao jornal, que acaba ficando leve e tragável numa manhã.

LIGA DA JUSTIÇA SEM LIMITES | SBT

8º LUGAR. Contraí SBT local há quase três anos, e desde então fica quase impossível saber os horários de Liga da Justiça Sem Limites. Ultimamente, Liga da Justiça - com limites - tem passado no Carrossel Animado. Mas o bom mesmo é aquele mutirão de heróis, com histórias próprias e tramas paralelas, mostrando que o realismo fantástico não precisa ser algo ridículo como na novela da Record. O desenho em si nem é tão bem feito, os traços e a produção não têm um bom acabamento, mas as histórias são sempre muito bem feitas e a dublagem é muito boa.

SBT REALIDADE | SBT

7º LUGAR. Pra você ver como essa lista foi difícil. Esse programa nem devia ser listado - porque, transmitido nas madrugadas das quartas-feiras e sem reprise, poucos gentios de fé conseguem assistir. O horário ingrato do SBT Realidade está contribuindo para que Ana Paula Padrão esteja caindo no esquecimento do público. O que é uma pena, pois é minha jornalista predileta, e que se esforça ao máximo na produção do programa - que vence de longe o Globo Repórter e o Câmera Record. Só não tem a mesma divulgação.

CINEMA EM CASA | SBT

6º LUGAR. Tava fazendo falta! É verdade que muitos dos clássicos do Cinema em Casa foram surrupiados pela Globo e pela Record, mas mesmo assim o SBT conseguiu ter uma sacada inteligente, uma das únicas nos últimos 5 anos. A volta da sessão vespertina de filmes - que nem preciso dizer que ganha de longe da Sessão da Tarde - não só alavancou a audiência como ajudou o programa que o sucede, o interessante Casos de Família. Não bastassem os clássicos do mestre Leslie Nilsen, a emissora vem apostando em filmes recentes, que deixam qualquer um surpreso. Até Mulher-Gato, filme novíssimo, já foi exibido, além de outros não tão novos e que eram mal usados numa sexta à noite em Tela de Sucessos. Não dá mais pra jogar longas como O Máskara no horário nobre. É um filme que já tem a cara das tardes, com a sorte de que o SBT não costuma cortar levianamente os filmes que exibe.

APRENDIZ 5 - O SÓCIO | RECORD

5º LUGAR. É um programa feliz em tudo, inclusive no prêmio de 2 milhões. O Justus não faz feio, dando cada coça nos participantes, e acaba ensinando algo ao telespectador também. O Aprendiz é todo bem cuidado, e sua aparência meio que remete a um estilo Times Square. Bem típico de um publicitário.

LALOLA | SBT

4º LUGAR.
Críticos especializados já chegaram a comparar Lalola a produções que marcaram época aqui no Brasil, como Guerra dos Sexos. Porém, se o SBT divulgou muito no começo, hoje não divulga quase nada da novela em que depositara tantas esperanças. Pra mim, o problema da dublagem já foi superado, basta ter paciência. A novela é uma comédia totalmente sem noção, com tiradas incríveis, muito hilária. Se na Argentina foi um sucesso estrondoso, aqui (não, em São Paulo) é um fracasso retumbante graças à troca de horário, chegando a ficar em 5º lugar em algumas ocasiões. Das 8:15 passou para a às 9:00. É uma pena que o brasileiro não tenha sabido aproveitar uma novela tão boa, e nunca terão essa oportunidade novamente, porque o SBT está picotando a novela, e nunca que irá reprisar. Algumas tiradas que merecem destaque: "Que sorte tem essa Solange... Quem não queria ser órfão, e milionário?" (Natália); e "Felicidade não existe se os outros não estão infelizes" (Gastão).

CQC - CUSTE O QUE CUSTAR | BAND

3º LUGAR. Numa época em que o Pânico se vendeu à Rede TV e ao seu estilo capitalista urubu de terceiro mundo, a Band veio com a idéia de um programa alternativo, o CQC. E o melhor - ninguém pode dizer que é uma cópia do Pânico, pois é uma fórmula argentina, de mais de 10 anos. E eles vêm com um humor inteligente, uma edição brilhante e, quando dividem a mesma festa com os caras do Pânico, destacam-se por não querer humilhar os entrevistados, e pelas perguntas irônicas. E os apresentadores foram escolhidos a dedo, todos humoristas de carreira, fora da televisão ou dentro dela. Marcelo Tas é respeitado no meio artístico, já trabalhou até no Castelo Rá-tim-bum, e Rafinha Bastos e Marco Luque vinham se destacando por aí. Luque já esteve na Terça Insana, e Rafinha faz um stand-up comedy muito bom.

SUPERNANNY | SBT

2º LUGAR. Recomendo, inclusive pelo valor pedagógico! É a melhor produção do SBT. Comete alguns erros gráficos, mas o desempenho da argentina radicada Cris Poli no manejo da relação nas famílias é incrível. O momento Hora da verdade, em que ela se reúne com os pais e joga na cara deles que o problema dos filhos é culpa de má criação, sempre merece atenção redobrada. É um reality de alcance universal, pois todos temos família - mesmo que alguns não conheçam a sua, eles têm - e as tentativas da Supernanny de restaurar a paz nas famílias é sempre um esforço louvável.

TOMA LÁ DÁ CÁ | GLOBO

1º LUGAR. A melhor comédia brasileira. O texto é excelente, e os atores são muito bem adequados. A dobradinha com o Casseta & Planeta - que merecia estar nessa lista - está funcionando bem melhor do que com A diarista, que já tinha passado do ponto e já foi tarde. Com um enredo nada a ver com Sai de Baixo, Toma Lá Dá Cá foi uma grande supresa pra mim, que não esperava nada do seriado, até porque o piloto em 2005 foi fraco. É uma pena que Fernanda Souza (Isadora) não esteja mais tão gostosa em 2008 como estava em 2007, mas mesmo assim o programa é um sitcom mau-caráter muito bem feito, com personagens marcantes e momentos de rachar de rir.

blogaritmox@gmail.com

domingo, abril 27, 2008

A audiência caiu!

Após ser transferida das 20:15 para as 21:00, a novela Lalola não está agüentando o confronto direto com Duas Caras e as novelas da Record, deixando o SBT disputando com a Band os farelos de 3 pontos no Ibope - o que é péssimo pra uma novela que veio como uma grande aposta pro SBT e que nos primeiros capítulos passava dos 2 dígitos, e ultimamente estava patinando na faixa dos 5 pontos.
O que é uma pena, já que a trama da novela já engrenou, o protagonista Fernando já sabe do segredo da bruxaria que levou Lalo a virar Lola, e um terceiro rapaz chegou pra formar um - adivinha: - triângulo amoroso. Trata-se de Billy, ex e primo da Grace (melhor amiga e confidente de Lola), com quem o antigo Lalo não se dava muito bem (pois é!). E pro Fernando vai ser um inferno, pois enquanto ele se sofre com o conflito de aceitar ou não a Lola do jeito que ela é, o Billy confessa para Lola que a sua última trepadinha foi com um transsexual. Mal dá tempo de Lola refletir sobre se Billy seria o cara ideal pra ela, e ele sugere que ambos deveriam dormir juntos.
E é nesse climax que a novela está passando despercebida... em São Paulo.
Sempre São Paulo, a pedra no sapato do telespectador brasileiro de TV aberta. O blog Lalola Brasil deu a informação de que em Alagoas a novela atinge estúpidos 21 pontos de média, contra 2 da Recópia, deixando pra trás até a Glande Grobo...! Embora seja fodinha aceitar, as emissoras paulistas costumam levar em conta apenas a audiência no seu estado. A Record, porém, vem mudando esses conceitos, almejando abranger o território nacional do mesmo jeito que a Globo - isso sim é coisa de quem quer a liderança.
A dublagem, que antes foi o pior defeito da novela, hoje não incomoda tanto - como eu disse em janeiro, a tendência era ir se adequando. A desvalorização do trabalho dos dubladores é injusta, exceto nas cenas em que todos os personagens falam ao mesmo tempo, isso aí não dá, pelo amor dos meus filhinhos, né não? Hehe!
O texto está cada vez melhor, e os atores argentinos mostram que já sabem por que estão ali. Em espanhol, a novela é ainda melhor. Grande destaque é o ator Hércules Fernando, que faz as vezes do Gastão, um dos vilões da trama, que chama atenção por ser o mais sem noção de todos ali. Numa cena, ele acredita que Lola seqüestrou o Lalo e é uma bruxa, e ao contar suas suspeitas para a Natália (rival de Lola e filha do patrão), de uma hora pra outra começa a abençoá-la como numa sessão de descarrego, chegando até a falar em "português" (tosco)... Como os bispos da Record.

LALOLA EM ESPANHOL
ADIANTE PARA 01:53 E VEJA O PERSONAGEM GASTÃO FALANDO EM PORTUGUÊS




Pena que o telespectador paulista continue ordenando a tábua dos mandamentos das emissoras de São Paulo. Se eles soubessem o poder que têm, talvez a TV de hoje não estaria essa porcaria...

AGRADECENDO TAMBÉM A LALOLA TV E COISINHAS

quinta-feira, janeiro 24, 2008

Lalola
(não é Lulalá)

Depois daquela enxurrada de anúncios terroristas, o SBT finalmente estreou Lalola, a primeira novela após o término do contrato com a Televisa, e maior aposta de Silvio Santos para 2008, até agora. Duraram longos dias as chamadas do folhetim, onde as sílabas "Lu la lá" e "La lo la" protagonizaram os piores trocadilhos que eu já vi na minha vida, onde diziam: "No mês de janeiro tem Lula?" "Não, tem Lola!". Os criadores dessas chamadas devem ter achado a piada uma jóia, e o mais difícil é tentar imaginar o que eles estavam fumando quando criaram esse lixo. Essas chamadas devem ter servido como um filtro: se o telespectador conseguiu passar por elas, vai assistir qualquer coisa.

Certamente, muita gente não estava entusiasmada para ver a tão comentada estréia do dia 21 de janeiro, onde outros comerciais (bem produzidos, aliás) metralhavam pra todos os lados, dizendo que "nem a Globo, nem a Record nem a Bandeirantes já fizeram uma novela com um assunto tão diferente". Acho que a reação do público a essas chamadas foi de indiferença, até porque depois do "A concorrência vai tremer de medo" (2007), o SBT se assumiu como cão que sabe ladrar, e morde pouco - e quando morde, faz quase assoprando.

O que realmente deixou clara a importância de Lalola para o SBT foi a propaganda pesada feita pelo próprio dono da emissora, Silvio Santos. No domingo (20/01) que antecedeu a estréia da novela, em todos os seus programas Silvio mencionou Lalola como a grande novidade que o público não podia deixar de ver. Engraçado é que Silvio Santos ia estrear um programa naquele dia 20, o Nada Além da Verdade, mas deixou claro qual era a menina dos seus olhos. No Qual é a Música, ele mencionou a estréia do seu novo programa, mas admitiu que não era nada de mais, "não era nenhuma grande novidade. Diferente mesmo era Lalola", que o público nunca tinha visto nada igual, que era "imperdível", e por aí vai.

Uma série de coisas impulsionou Silvio Santos a querer chamar Lalola de sua. Havia um descontentamento com a Televisa, já que as novelas mexicanas já estavam saturadas e davam baixa audiência. Ainda por cima, por contrato o SBT estava impedido de produzir uma novela sua, com texto próprio. Foi então que, vagando num workshop, Silvio se deparou com Lalola, considerada um divisor de águas na Argentina, e que representantes de emissoras de vários países estavam fazendo fila para adquirir os direitos. Silvio nunca tinha visto nada igual. Os olhos brilharam, oê!, e a novela aqui chegou.

A trama de Lalola se passa em Buenos Aires, nossa 14ª colônia, uma cidade com ar europeu e de " nação emergente" (sei, hehe).
Logo de cara sentimos a diferença, já que as novelas mexicanas geralmente se passam na Cidade do México, capital com jeitão de "¡Arriba compadre!", cenários e locações que emanavam breguice; tudo ali tinha certa essência de Ligeirinho Gonzalez, mas que... Enfim, já estávamos habituados.


A história todos já conhecem: o mulherengo machista Camilo "Lalo" Padilla se mete com uma mulher vingativa, que depois do toco procura os serviços de uma bruxa. As duas fazem um trabalho para Lalo, que acaba sendo transformado em mulher, Dolores "Lola" Padilla (Carla Peterson). Assim, como diria o narrador da Sessão da Tarde, Lola "acaba aprontando muita confusão!". Fernando (Luciano Castro), um antigo desafeto de Lalo, acaba se encantando por Lola, e aí a novela começa a complicar. O tal rapaz tem um típico biotipo argentino, e com cara de marxista insurgente torcedor do Boca, que aliás é o time de Lalo - que na Argentina, tem o prenome "Camilo" e não "Ramiro", como na versão brasileira da Hebert Richers. (mesmo assim o nome completo de Camilo "Lalo" Padilla ainda lembra muito o de Raúl "Chato" Padilla, o Jaiminho do Chaves).

A maior parte da trama de Lalola se passa no editorial de Don, uma revista de fortes tendências falocêntricas. O ambiente é muito semelhante ao da Eco Moda, retratado na novela colombiana Betty, a Feia. Em verdade, as duas novelas seguem um estilo parecido de comédia.

É bom frisar que Lalola não é uma novela mexicana, e não há a velha obrigatoriedade do dramalhão sagrado, nem devoção à virgem de Guadalupe. Sendo assim, o maior problema da instalação de Lalola aqui no Brasil ainda é a dublagem: há mais de 20 anos acompanhamos os dubladores brasileiros quebrando a cabeça para tentar reproduzir a dicção dos mexicanos, que já não é muito fácil, e de repente os vemos dublando atores argentinos, que falam de um jeito diferente. Se você já assistiu à novela nos primeiros capítulos, deve ter notado que a voz da Lola lembra a de uma skatista toxicomaca, mas a tendência é a dubladora ir se ajustando...!

No ar desde agosto de 2007 na emissora América, Lalola tem uma abertura impressionante, muito bem feita - deixando pra trás até obras-primas do imigrante Hans Donner. Pra quem não gosta da novela, não gostar da abertura já vai ser uma opinião muito parcial.

Enamorada, o tema da abertura, é cantado pela banda argentina Miranda. Faça o download dessa música clicando aqui.


ABERTURA DE LALOLA


"Blog de humor e fantasia, criado para fins de entretenimento, apenas. As informações e opiniões aqui contidas podem não corresponder à realidade. Se você se ofendeu com alguma postagem, certamente a mesma se trata uma ficção que deve ser imediatamente desconsiderada, e não levada a sério"
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