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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/45azDfU

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. –  A medição das Melhores Verdades é a capacidade que elas têm de aumentar a taxa de qualidade de vida para o Sapiens no curto, médio e longo prazo.
  2. – A Ciência não gera, portanto, verdades, mas Melhores Verdades.
  3. – Se deixarmos nossa Mente Primária sem uma supervisão da Mente Secundária, deixamos que os Paradigmas Primários guiem nossas vidas.
  4. – Quanto mais colocamos a nossa Mente Secundária para agir, mais conseguimos ter mais flexibilidade na vida e vice-versa.
  5. – Quanto mais estamos conscientes dos nosso Paradigmas, mais temos capacidade de modificá-los e vice-versa.
  6. – A Ciência, assim, não cria nada do zero absoluto. É um exercício de reavaliação do pensamento existente para que possamos aprimorar as formas de pensar e agir sobre os fenômenos.
  7. – Cienciar é, portanto, organizar o pensamento para que possamos reduzir a Taxa de Emoção sobre os problemas.
  8. – O papel da Ciência é procurar Melhores Verdades, que nos permitam decidir melhor – o que pode ser avaliado com as consequência das decisões.
  9. – A Ciência não procura uma lógica final, mas uma forma melhor de lidar com os problemas, através da melhor lógica possível.
  10. – Quanto mais ela se aproxima desta função “ajudar o Sapiens a sobreviver melhor”, mais forte ela é e quanto menos, mais fraca!
  11. – A Ciência é um meio para que possamos decidir e, como consequência, viver melhor.
  12. – A Ciência sempre foi, é e deverá ser, antes de tudo, uma ferramenta de sobrevivência humana.
  13. – A Ciência, assim, por mais que muitos cientistas acreditem nisso, não é voltada para ela mesma.
  14. – Quanto mais uma Narrativa Conceitual é adequada, menos confusão e mais precisão ele criará para que se possa decidir melhor diante de determinado fenômeno ao longo do tempo.
  15. – Conceituar é, assim, procurar rimar, da melhor forma possível, os fatos com a Narrativa Conceitual.
  16. – Narrativas Conceituais são, nada mais nada menos, do que Percepções mais refletidas, que vão sendo revisadas e melhoradas ao longo do tempo.
  17. – A Ciência, entretanto, não procura verdades finais, mas sempre verdades melhores.
  18. – Cienciar é, assim, pensar de forma mais reflexiva, através do uso da Mente Secundária, aquela que existe dentro de nós para revisar a Mente Primária.
  19. – Sem padrão, não temos Ciência, ou melhor, podemos até ter uma Ciência Mais Fraca.
  20. – O que diferencia a Ciência de outras observações sobre o mesmo fenômeno é, basicamente, a procura sistemática e progressiva de padrões.
  21. – Sugiro evitar na sua narrativa o conceito razão, pois se cria a falsa dicotomia entre razão e emoção, quando refletir é sempre pensar, de forma mais ponderada, sobre a emoção.
  22. – Cienciar, no nosso ponto de vista, ou fazer ciência – é produzir um conhecimento mais aprofundado sobre determinados fenômenos, através da reflexão.
  23. – Pensar é um ato progressivo e nunca finalizado de se desemocionar!

Vamos ao Artigo:

Quantas vezes eu tentei falar, que no mundo não há mais lugar pra quem toma decisões na vida sem pensar.“- Roberto e Erasmo Carlos.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O presente artigo faz parte da segunda linha de pesquisa Bimodal, que procura refletir sobre a Ciência Social e as Ciências Sociais.

No caso do Ebook “Ciência na Civilização 2.0” o objetivo é abrir a conversa sobre o que é a Ciência e como ela é impactada pela nova Civilização.

Este artigo é a primeira parte do Ebook, quando procuramos dizer o que sempre foi ciência para, só então, em outros capítulos conversar sobre a Ciência na Civilização 2.0.

Aqui temos uma reflexão, na verdade, sobre o conhecimento humano.

O papel dos cientistas é produzir a melhor narrativa possível, sempre progressiva, para lidar melhor com os fenômenos.

Refletir sobre tudo isso é fundamental, pois é da nossa capacidade de ter consciência sobre os nossos Paradigmas que podemos alterá-los.

Ou seja:

Quanto mais estamos conscientes dos nosso Paradigmas, mais temos capacidade de modificá-los e vice-versa.

Quanto mais colocamos a nossa Mente Secundária para agir, mais conseguimos ter mais flexibilidade na vida e vice-versa.

Se deixamos nossa Mente Primária sem uma supervisão da Mente Secundária, deixamos que os Paradigmas Primários guiem nossas vidas.

Bom, vamos ao texto, que está na atual versão do Ebook, sempre em processo de revisão.

Segundo o Dr. Google Ciência é: 

  • “O conhecimento atento e aprofundado de algo, através de corpo de conhecimentos sistematizados adquiridos via observação, identificação, pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e fatos, e formulados metódica e racionalmente.”

Como eu definiria a Ciência:

  • “Ciência é a tentativa de explicação de fenômenos, visando ajudar o Sapiens a lidar melhor com eles. É feita, através do desenvolvimento de Narrativas Conceituais, criadas através da observação dos padrões históricos daquele fenômeno para se identificar os Fatores Causantes, Detonantes, Consequentes para se definir os mais adequados Fatores Atuantes.”

Cienciar, no nosso ponto de vista, em termos de síntese, é produzir um conhecimento mais aprofundado sobre determinados fenômenos, através da reflexão.

(Sugiro evitar na sua narrativa o conceito razão, pois se cria a falsa dicotomia entre razão e emoção, quando refletir é sempre pensar, de forma mais ponderada, sobre a emoção.)

O que diferencia a Ciência de outras observações sobre o mesmo fenômeno é, basicamente, a procura sistemática e progressiva de padrões.

Sem padrão, não temos Ciência, ou melhor, podemos até ter uma Ciência Mais Fraca.

Isso, porém, não ocorre agora ou a partir dos séculos passados, mas desde sempre.

A Ciência, portanto, não foi inventada na modernidade, talvez tenha até recebido este nome, mas sempre esteve presente ao longo da nossa Macro-História.

A Ciência pode ter tido outros nomes no passado, ser chamada até de Pré-Ciência, ter vivido fases mais religiosas ou mais místicas. 

Desde os primórdios da civilização humana, pessoas eram escolhidas, indicadas ou se voluntariaram para lidar com estes problemas “mais cabeludos”.

Aquela frase de um antigo programa de perguntas na televisão: “chama os universitários!” representa bem o papel da ciência ao longo do tempo.

“Chamem os cientistas ou seja lá o nome que se dava no passado” para que possamos entender e lidar melhor com os fenômenos mais complexos!

Porém, é preciso dizer que:

A atividade do pensar mais reflexivo sobre os fenômenos, o ato de cienciar, sempre esteve presente na vida do Sapiens – o que pode ter ocorrido no passado é que esta atividade pode ter sido chamada de outros nomes.

No passado, os métodos científicos eram mais primários e mais primitivos, mas sempre alguém procurava apresentar explicações e formas mais adequadas de lidar com determinados fenômenos, que acabavam sendo adotadas por mais pessoas.

Cienciar é, assim, pensar de forma mais reflexiva, através do uso da Mente Secundária, aquela que existe dentro de nós para revisar a Mente Primária.

A Ciência, entretanto, não procura verdades finais, mas sempre verdades melhores.

O Sapiens, por ser uma espécie que opera com a Complexidade Demográfica Progressiva, sempre está à procura de explicações melhores para lidar sempre de forma mais adequada com os fenômenos, que vão se tornando cada vez mais complexos.

O Sapiens teve, tem e sempre terá a demanda por entender e lidar com fenômenos mais complexos e, por causa disso, é obrigado a criar ambientes científicos cada vez melhores para que isso seja feito.

Vamos repetir:

O papel da Ciência é procurar refletir melhor sobre um determinado fenômeno, procurando padrões, para que possamos entendê-lo e lidar melhor com ele.

A Ciência ou a Pré-Ciência sempre gerou Narrativas Conceituais, que podiam estar mais próximas ou menos próximas da realidade.

É, assim, das boas Narrativas Conceituais criadas pelos cientistas ao longo do tempo (mesmo que não tivessem este nome), que temos, boas metodologias e tecnologias, que geraram resultados operacionais melhores ao longo do tempo.

Narrativas Conceituais podem ser assim:

  • Narrativas Conceituais Mais Fortes – que se aproximam mais dos fatos e nos ajudam de forma mais adequada, o que pode ser comprovado pelos resultados da nossa relação com determinados fenômenos no longo do tempo;
  • Narrativas Conceituais Mais Fracas – que se distanciam mais dos fatos e NÃO nos  ajudam de forma mais adequada, o que pode ser comprovado pelos resultados da nossa relação com determinados fenômenos no longo do tempo.

Toda Narrativa Conceitual se inicia com uma Percepção qualquer, ainda numa fase de baixa reflexão.

Aos poucos, as reflexões vão ganhando escala e vão procurando mais os padrões, quando se consolida um viés mais científico.

Narrativas Conceituais são, nada mais nada menos, do que Percepções mais refletidas, que vão sendo revisadas e melhoradas ao longo do tempo.

É o que diz a Cientista Social Ayn Rand (1905 – 82), uma das preferidas da Bimodais em diferentes frases:

    • “Para sobreviver melhor, é preciso pensar cada vez melhor.”;
    • “Para se manter vivo, o homem deve pensar.” 
    • “O ser humano não pode sobreviver apenas com percepções. É preciso conceituar.” 
    • “A razão funciona integrando os dados da percepção em conceitos.” 

Conceituar é, assim, procurar rimar, da melhor forma possível, os fatos com a Narrativa Conceitual.

Narrativas Conceituais Mais Adequadas ou Mais Fortes são aquelas que nos permitem tomar decisões melhores, que podem ser comprovadas pelo tempo.

Regra Bimodal:

Quanto mais uma Narrativa Conceitual é adequada, menos confusão e mais precisão ele criará para que se possa decidir melhor diante de determinado fenômeno ao longo do tempo.

Tudo que sentimos, pensamos e fazemos, portanto, está baseado em Narrativas Conceituais, que foram criadas por alguém, em geral Conceituadores ou Explicadores – que é o papel principal de boa parte dos cientistas.

A Ciência não é voltada para ela mesma

“O mapa do que chamamos de realidade é um mosaico de ideias em constante mutação.” Gleiser.

A Ciência, assim, por mais que muitos cientistas acreditem nisso, não é voltada para ela mesma.

A Ciência sempre foi, é e deverá ser, antes de tudo, uma ferramenta de sobrevivência humana.

A Ciência é um meio para que possamos decidir e, como consequência, viver melhor.

Quanto mais a Ciência se aproxima desta função “ajudar o Sapiens a sobreviver melhor”, mais forte ela é e quanto menos, mais fraca!

A Ciência não procura uma lógica final, mas uma forma melhor de lidar com os problemas, através da melhor lógica possível.

Obviamente, que uma lógica melhor nos leva a uma Narrativa Conceitual melhor, pois o objetivo é se aproximar dos fatos e, a partir deles, decidir melhor.

A Ciência não tem, sob este ponto de vista, como objetivo procurar verdades finais, pois as verdades sempre são progressivas.

O papel da Ciência é procurar Melhores Verdades, que nos permitam decidir melhor – o que pode ser avaliado com as consequência das decisões.

O que fazem os cientistas?

Eles sistematizam, organizam, testam, procuram descobrir padrões, classificam os detalhes dos fenômenos, organizam os diálogos sobre ele e sugerem tratamentos para os mais diferentes tipos de problemas que temos na nossa sobrevivência.

Assim, a métrica da ciência – para avaliar se é de boa qualidade – sempre será: 

  • Passamos a viver melhor, a partir das explicações e sugestões de ação sugeridas por esta ou aquela Narrativa Conceitual?
  • As Narrativas Conceituais, que geram metodologias e tecnologias estão melhorando nossas vidas?

Se sim, temos uma Ciência de mais qualidade e vice-versa.

Toda a pesquisa científica precisa, assim, gerar, nem que seja no longo prazo, algum tipo de metodologia ou tecnologia, que serão aplicadas em algum lugar em algum momento.

A partir dos resultados obtidos, será validada, ou não.

A Ciência é, assim, um progressivo processo de melhorias nos nossos Paradigmas, através de um Diálogo Mais Saudável sobre os fenômenos, que nunca se fecha ou termina.

Ou seja:

Quanto mais estamos conscientes da nossa Narrativa Conceitual, mais temos capacidade de modificá-la e vice-versa.

Cienciar é refletir sobre o estabelecido

“Raciocinar é uma questão de descobrir relações entre as coisas.”Hume.

Cienciar é, portanto, organizar o pensamento para que possamos reduzir a Taxa de Emoção sobre os problemas gerados pelos fenômenos.

Nós não pensamos sobre o vazio, mas sobre os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) existentes e os aperfeiçoamos.

Pensar é um ato progressivo e nunca finalizado de se desemocionar!

A Ciência, assim, não cria nada do zero absoluto. É um exercício de reavaliação do pensamento existente para que possamos aprimorar as formas de pensar e agir sobre os fenômenos.

Fato é que nunca temos uma taxa de emoção zero, pois não existe reflexão pura.

Existe a reflexão progressiva, que procura sempre ter mais capacidade de enxergar as coisas de forma menos emocional possível.

A dicotomia, portanto, entre razão versus emoção, a meu ver, é falsa.

Refletimos sobre as emoções para termos um pensamento melhor.

Não existe razão total ou pura, pois a emoção sempre estará presente.

O que procuramos fazer é refletir sobre os Paradigmas para que tenhamos sempre Paradigmas melhores, mas nunca definitivos.

Vejamos as quatro etapas do pensamento humano:

  • Sensação – é uma pré-percepção, um sentimento difuso;
  • Percepção – uma reflexão sobre um sentimento difuso para o qual damos um primeiro nome para os fatos e fenômenos, em geral, repetindo e copiando aquilo que é o mais comum na sociedade;
  • Conceituação – minhas reflexões sobre as sensações e percepções de forma mais sofisticada e, de maneira geral, fugindo do senso comum;
  • Narração – Conceitos mais estruturados e organizados. 

Chamemos Mark Manson para a conversa:

“Sentimentos são apenas sinalizadores, não ordens, por causa disso, precisam ser questionados.” – Mark Manson. 

É da boa reflexão sobre as Sensações, Percepções, Conceituações e Narrações, que vamos nos aproximar mais dos Padrões dos Fenômenos.

Vamos de Pinker:

“Melhorar o mundo requer compreensão de causa e efeito.” – Steven Pinker.

É a identificação dos Padrões dos Fenômenos que nos permite projetar, de forma mais adequada, cenários futuros e criar tratamentos.

Quando não temos Padrões dos Fenômenos consistentes, apenas podemos palpitar, ter percepções, mas não diagnosticar, prognosticar e tratá-los de forma mais adequada.

Tudo deixa de ser mais científico e passa a ser mais lotérico.

É o que nos ensina Taleb:

“O problema está na estrutura de nossas mentes: não aprendemos leis, apenas fatos.” – Taleb.

A Ciência está sempre em progressivo movimento

“Devemos avaliar o resultado dos nossos conceitos para compreendê-los devidamente. – e a verdade só pode ser provisória, nunca definitiva — não pode ser separada de suas consequências.” – Charles Peirce.

Tivemos, temos e teremos sempre mudanças na forma como explicamos e lidamos com os fenômenos, pois sempre teremos:

  • Novas manifestações desconhecidas de fenômenos já estudados;
  • Novos fenômenos não estudados;
  • Novas tecnologias que nos permitem analisar e medir, de forma mais adequada, fenômenos novos e antigos;
  • O acúmulo de conhecimento sobre o fenômeno;
  • E novas visões, a partir de mentes disruptivas, que nos permitem ter novas visões e formas de lidar melhor com e sobre os mesmos fenômenos já estudados.

A Ciência é, assim, um progressivo processo de geração de Melhores Verdades Provisórias para que possamos decidir.

A Ciência não gera, portanto, verdades, mas Melhores Verdades.

As Melhores Verdades Científicas são aquelas que nos ajudam a tomar decisões melhores diante de determinados fenômenos.

A medição das Melhores Verdades é a capacidade que elas têm de gerar melhor qualidade de vida para o Sapiens no curto, médio e longo prazo.

A Bimodais sugere a Ética Científica da Certeza Provisória Razoável, que quebra a ideia do “sei que nada sei”:

  • Certeza – para que possamos decidir;
  • Provisória – pois sabemos que é a melhor decisão possível, a partir dos Paradigmas que temos disponíveis;
  • Razoável – que podem ser alterados, a partir de novos fatos, experiências, argumentos.

Por fim, com a atividade constante que tenho tido do ato de Cienciar, ainda destacaria e sugeriria para os Conceituadores de plantão:

  • Analisar sempre os Conceitos da Moda para saber se eles mais ajudam ou atrapalham ao se analisar determinado Fenômeno, tal como usar Máquinas que aprende e decidem no lugar do termo genérico e pouco preciso da Inteligência Artificial;
  • Procurar falsas dicotomias, tais como Ciência Pura versus Ciência Aplicada;
  • Usar sempre a aplicação da ideia de Taxas, Mais Centralizada ou Menos Centralizada, evitando dizer que aquele ambiente é descentralizado, o que nos impede de comparar com outros.

Uma Ciência nada mais é do que um Ambiente de Diálogo Progressivo

“Aqueles que não são capazes de mudar sua própria mente não podem mudar nada.”George Bernard Shaw.

Dito isso, a atividade científica demanda um espaço específico para que possa ser desenvolvida.

Para que possamos chegar a Melhores Verdades, é preciso criar um Ambiente de Diálogo Progressivo.

No Ambiente de Diálogo Progressivo se analisa os fenômenos de diversos ângulos ao longo do tempo. no qual se faz o seguinte:

  • Define o fenômeno central que será dissecado dentro de uma Ciência específica;
  • Separa na análise do fenômeno os padrões, as ações sugeridas, analisa a operação (aplicação das ações sugeridas) e promove depois a revisão, quando se procura avaliar cada uma das etapas, conforme os resultados obtidos;
  • Classifica e explicita as diferentes abordagens que podemos ter do fenômeno;
  • E se procura estabelecer a relação daquela ciência específica com as demais.

Síntese do tópico “O que sempre foi a Ciência?”

“Não há nada mais prático do que uma boa teoria.”Kurt Lewin.

Façamos uma síntese do que é a Ciência, questionando determinadas visões equivocadas do mainstream sobre ela:

  • Não foi inventada na modernidade, a demanda sempre existiu com ofertas mais primitivas, mesmo que sem este nome;
  • Não é geradora de verdades, mas de Melhores Verdades;
  • Não é um substantivo, mas um verbo Cienciar, um processo progressivo de descobertas, que nunca se acaba;
  • Não pensa sobre o nada, mas sempre sobre o mainstream estabelecido para melhorá-lo;
  • Não é voltada para ela mesma, mas é uma ferramenta fundamental de sobrevivência humana para melhorar nossa qualidade de vida;
  • Na Ciência de mais qualidade não se procura fatos, mas padrões.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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